Paulo Neves - Autor das esculturas provenientes do freixo de St. António expostas no piso de entrada do CAE expõe agora 'Caminho' no piso superior!
Está patente desde este sábado dia 10 de outubro na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, e até 31 de janeiro de 2021, a exposição 'Caminho' de Paulo Neves, que é também o autor das esculturas Santo António, São João, São Pedro e São Julião, provenientes do freixo de Santo António, e que se encontram patentes de forma permanente no Jardim Interior do CAE.
Paulo Neves nasceu a 9 de fevereiro de 1959 em Cucujães, no distrito de Aveiro. Embora tenha frequentado a Escola de Belas Artes do Porto a sua aprendizagem foi, na tradição moderna europeia, exclusivamente autodidata.
A sua forte relação com a natureza tem sido uma fonte inesgotável de inspiração para a criação de obras em madeira, mármore, ferro, materiais plásticos e sintéticos. Durante a década de 90 do século XX revelaria a sua maturidade artística, afirmando-se hoje, após 40 anos de atividade, como um dos mais reconhecidos escultores da sua geração. A expressão morfológica das suas peças apela ao expressionismo e ao barroco, embora a sua linguagem pareça totalmente original, construída à margem dos movimentos e tendências estéticas do seu tempo.
Com peças em diversas coleções, privadas e públicas, Paulo Neves está representado em vários países como Estados Unidos, França, Espanha, Holanda, Brasil, Tailândia ou Japão.
Está patente desde este sábado dia 10 de outubro na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, e até 31 de janeiro de 2021, a exposição 'Caminho' de Paulo Neves, que é também o autor das esculturas Santo António, São João, São Pedro e São Julião, provenientes do freixo de Santo António, e que se encontram patentes de forma permanente no Jardim Interior do CAE. 
A sua forte relação com a natureza tem sido uma fonte inesgotável de inspiração para a criação de obras em madeira, mármore, ferro, materiais plásticos e sintéticos. Durante a década de 90 do século XX revelaria a sua maturidade artística, afirmando-se hoje, após 40 anos de atividade, como um dos mais reconhecidos escultores da sua geração. A expressão morfológica das suas peças apela ao expressionismo e ao barroco, embora a sua linguagem pareça totalmente original, construída à margem dos movimentos e tendências estéticas do seu tempo. 
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