sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Arte Galego Portuguesa – Associação de Artistas percorre Mundo, e a presidente CR expõe RC!

Exposição “Europa Brasil, uma só Arte” 
Foi inaugurada em Brasília na galeria Moreira D`Azevedo a exposição “Europa Brasil, uma só Arte” onde a Arte Galego Portuguesa está representada por trinta sócios desta associação e onde constam, para além do Brasil e Portugal, artistas da Noruega, Holanda, Luxemburgo, Itália, Espanha e Estados Unidos. 
Durante dois anos a exposição anda por galerias e espaços nobres de arte. Depois dos Estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro é agora a vez de Brasília. 
De notar que a galeria Moreira D’Azevedo tem como curadora Fernanda Curado, artista portuguesa residente no Brasil há mais de quarenta anos. É ela que gere esta galeria que lhe foi entregue após a morte do artista plástico do Porto, que ali residiu e cujo nome deu a esta galeria de arte de enorme prestígio em Brasília. 
Em setembro a Arte Galego Portuguesa estará representada na Semana Cultural de Oslo - Noruega , levada a efeito pela Embaixada do Brasil, naquela cidade. E de 23 a 25 de outubro, em França, será apresentado o Livro "Artists Across Continents 2015". Trata-se de uma edição especial em inglês do trabalho artístico de artistas da América Latina e Europa onde a AAAGP está envolvida como parceira da ‘Art com expo’ -Noruega. 
Também vários artistas desta associação se deslocarão com a presidente Conceição Ruivo a Paris, pois mais uma vez a AAAGP estará representada na Feira de Arte no Museu do Louvre
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Conceição Ruivo, entretanto, não se fica por aqui. A artista plástico figueirense foi convidada a expor em Estremoz entre 10 artistas de várias partes do país, com a curiosidade de ser a única artista no feminino. Embora a Arte seja assexuada, há sempre um toque feminino que realça um ou outro pormenor da obra final. CR, embora sem demasiado tempo para si própria - dado que se dedica de corpo e alma à associação que preside - ainda consegue algum tempo para exprimir na tela o que lhe vai na alma. 
A exposição de pintura “RC3 Estremoz”, diga-se Representação Coletiva de 3 obras por artista em Estremoz, faz parte das comemorações da Brigada de Reação Rápida e do Regimento de Cavalaria 3, com inauguração marcada para o dia 13 de setembro. 
Conceição Ruivo está também em exposição, até final de agosto, com apenas duas telas de grande porte, na Biblioteca Municipal da Figueira da Foz.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Artista Plástica Tesha expõe no Lazza Hotel

Realizou-se no passado sábado no Lazza Hotel mais uma PAC tertúlia, desta feita com a artista plástica Tesha que discursou sobre o seu trabalho apresentado este ano no festival e explicou a origem das suas telas repletas de histórias e intimidade. 
O certame encerrou com a inauguração no mesmo espaço de uma exposição de pintura da autora que ficará patente até 13 de setembro.

João Manuel Teles e os seus "Pontos de Vista" no CAE

Inaugurada hoje, está patente até 27 de setembro na Sala Zé Penicheiro a exposição "Pontos de Vista" de João Manuel Teles. 
O artista plástico nasceu em 1939 em Aradas, concelho de Aveiro, onde viveu e estudou até à adolescência tendo, entretanto, emigrado para os Estados Unidos onde desenvolveu a sua atividade profissional, mantendo sempre o seu interesse pela pintura e pelo desenho. Para além de trabalhos em coleções particulares, participou em algumas exposições, quer naquele país, quer em Portugal. 
A exposição “Pontos de Vista” reúne pinturas, sobretudo de paisagens e de naturezas mortas, onde as tintas esparsas e o bailado dos pincéis se encontram num conjunto de trabalhos ao estilo impressionista com o acrílico. É, assim, que o autor, um autodidata que não exclui a experimentação, tenta expressar e transmitir os seus pontos de vista e as suas emoções, agora neste estilo, depois da prática da pintura a óleo.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Carlos Carreiro: 43 anos de pintura assinalados com “Quadros Barulhentos no CAE

“Quadros barulhentos”, uma exposição de Carlos Carreiro “para ouvir com os olhos”! 
Se gosta de quadros que combinem com os cortinados, a exposição inaugurada no passado sábado e que estará patente até 4 de outubro na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz… não é para si. Já se é daqueles que se permite ter o tempo de ler uma boa história, de pensar sobre o mundo que existe fora dos ecrãs da tecnologia e, sobretudo, de sentir… venha. As obras são de Carlos Carreiro, a casa é sua. 
Carlos Carreiro nasceu em 1946, na Ilha de São Miguel, Açores. A natureza que o rodeou na infância impressionou o pintor não impressionista ao ponto de, ainda hoje, a fauna e a flora terem lugar cativo nas suas telas. 
Carlos Carreiro, que desde 1976 integra o Grupo Puzzle (com Graça Morais, Jaime Silva, Dário Alves, Albuquerque Mendes, Fernando Pinto Coelho, Pedro Rocha, João Dixo e Armando Azevedo), vai a caminho do meio século de pintura. 
“Gosto do absurdo criado pelas situações desconexas ou controversas que encontro”, diz. “Eu próprio não sei explicar o que está, muitas vezes, nos quadros”, ri. “Esta não é uma pintura que não perturbe, que agrade a decoradores, que combine com a mobília ou os cortinados… os meus quadros são barulhentos”, admite. A investigação do subconsciente de Carlos Carreiro pode ainda não ter dado frutos, mas já deu música à “Valsa dos Detectives”, o disco dos GNR que tem o quadro homónimo da capa.
Paula Rito nasceu em Lisboa em 1964. Licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e mestre em Teorias da Arte pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, é já uma referência no panorama artístico nacional. 
Ao longo da sua carreira contam-se já diversas exposições, individuais e coletivas, em Portugal, Espanha, Itália e E.U.A. As suas obras integram também as coleções de arte de várias entidades, públicas e privadas. 
A exposição, que pode ser vista até 11 de outubro, é constituída por 50 obras de pintura sobre tela – algumas inéditas, e uma série de desenhos que preenchem os cadernos que acompanham a artista no seu dia-a-dia. 
Nas palavras da artista, um convite a esta visita: “-Na inquietação, entre o plano pictórico e a perceção, deixo ao espetador a demanda de outros sentidos”.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Núcleo Museológico do Sal assinala VIII aniversário com vasto programa de atividades

O Núcleo Museológico do Sal comemora, ao longo do mês de agosto, o seu VIII aniversário, com um vasto programa de atividades denominado “(A)GOSTO COM SABOR A SAL”:

Paulo Nogueira expõe fotografia no CAE

Está patente na Sala Afonso Cruz a exposição de fotografia "Um Breve Olhar Cá Dentro", de Paulo Nogueira, que decorrerá até 30 de agosto. 
Paulo Nogueira nasceu em Lisboa em 1968, onde também exerce a sua profissão, e tudo começou em 1986, quando frequentou um pequeno curso de fotografia que consistia essencialmente na revelação fotográfica em monocromático. 
Em 1987 iniciou as suas viagens de comboio pela Europa, surgindo, assim, a verdadeira paixão pela fotografia e tentando mostrar sempre o lado bom e belo da vida. 
É um autodidata, os seus conhecimentos resultam de uma aprendizagem constante baseada na pesquisa, encontros com outros fotógrafos, numa constante partilha de ideias e experimentação de novas técnicas fotográficas. 
Tem o seu trabalho exposto em vários sítios da internet, e é coautor na exposição coletiva EXPOINT, a expor por diversas cidades do país, e no livro “20 Fotografia de Rua”.

Nuno Confraria expõe no hospital

Dando continuidade à parceria estabelecida entre o Hospital da Figueira da Foz, a sua Liga de Amigos e a Associação Magenta, encontra-se em exibição na galeria do hospital uma exposição de pintura de Nuno Confraria, sócio da Magenta. 
A exposição intitulada "Nossas gentes e pertences" pode ser visitada até 19 de setembro. 
Reúne um conjunto de obras que, por um ou outro motivo, nos identificam com vivências de infância de há alguns anos, realizadas com a técnica de pastel seco.

sábado, 1 de agosto de 2015

Cunha Rocha e Isabel Mora de novo na Sala Zé Penicheiro

Está patente até 17 de agosto na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz mais uma exposição conjunta de Cunha Rocha e Isabel Mora. 
Nas palavras de Pedro Dias, Professor de História da Arte da Universidade de Coimbra, Cunha Rocha é um artista moderno na verdadeira dimensão do termo, que evolui continuamente, que procura em cada aguarela melhorar relativamente à imediatamente anterior, que sabe colher lições com humildade, mas que não prescindiu nunca de, tranquilamente, seguir o caminho que para si, a dado momento, decidiu traçar. 
Isabel Mora começou a criar e manufaturar bijutaria a partir de 2000, sendo os seus trabalhos solicitados essencialmente por estilistas de moda.