Livro de poesia de Isabel Maia na Assembleia Figueirense apresentado pelo dr. António Tavares

O lançamento do livro de poesia de Isabel Maia “Uma Existência Outra”, no próximo sábado 3 de dezembro às 16h00 na Assembleia Figueirense, vai ter apresentação pelo Dr. António Tavares, Prémio Leya 2015, e contará com momentos de poesia por Ana Paula Veloso e Vítor Silva e apontamento musical de Pedro Serra e Silva (a autora dedica 10% da receita das vendas do seu livro, deste seu lançamento, à Liga dos Amigos do Hospital Distrital da Figueira da Foz). 

Poesia intimista, a autora fala "da pressão dos afectos, dos encontros e desencontros, da vida pela metade, da vida por inteiro" 

A leitura e a escrita são as suas grandes paixões, poesia e prosa em muitas folhas soltas, cadernos e...cartas. Como agora diz, este livro surge com décadas de atraso… 

Professora por vocação, licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra, dedicou grande parte da sua vida à Educação Especial e a causas sociais e solidárias, para além da sua marcada participação e organização de eventos de carácter cultural e literário.

Exposição de pintura de Ron Fortier na galeria O Rastro

Vai ser inaugurada no próximo sábado dia 26 de novembro, na galeria O Rastro na rua da Liberdade, uma exposição de pintura do artista plástico Ron Frontier intitulada “Calligraphy Xand lines”. 

A exposição estará patente até 18 de dezembro. 
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Magenta: OutletArt a preços reduzidos

Obras de qualidade a preços reduzidos encontram-se em exibição na galeria Magenta, na exposição denominada OutletArt, inaugurada no passado domingo. Este é um novo conceito na área das artes, pioneiro na Figueira da Foz, realizado com o objetivo de oferecer arte de renomados artistas a preços convidativos. 

Ali encontrará pinturas a óleo, aguarela, acrílico, pastel; litografias; esculturas, fotografias, livros (romance e poesia). Passe, entre e aprecie o trabalho dos artistas plásticos, escultores, fotógrafos, escritores e poetas. 

A OutletArt estará disponível para visitas até 31 de dezembro, de sexta-feira a domingo, das 15h00 às 19h00, por baixo da Esplanada Silva Guimarães na Figueira da Foz.

“Cidade e Arquitectura” – Exposição de 10 trabalhos de investigação na Sala 3 do CAE

Está patente até 4 de dezembro, na Sala 3 do Centro de Artes e Espectáculos, a exposição "Cidade e Arquitectura" - Bolsas de Investigação, um conjunto dos 10 trabalhos de investigação desenvolvidos pelos jovens arquitetos que participaram no Programa de Bolsas Cidade e Arquitectura apoiado pelo Município da Figueira da Foz. 

Estudos técnicos e científicos inéditos que demonstram a singularidade e a excelência do Património Arquitetónico construído no Séc. XX, como este marcou ou “fez cidade” em Portugal. 

As bolsas atribuídas pela Fundação da Juventude e pela Ordem dos Arquitetos, com o apoio da Fundação Millennium bcp, tiveram como objetivo principal apoiar a realização de trabalhos inéditos de investigação destinados a promover um conhecimento aprofundado sobre o modo como o património arquitetónico do século XX marcou Portugal.

Museu expõe '20 graveurs-40 gravures / Portugal-France'

De 5 de novembro a 15 de janeiro encontra-se patente na sala de exposições temporárias 1 a exposição “20 graveurs - 40 gravures / Portugal - France”, uma mostra que nasceu do convite que o Grupo dos Amigos da Biblioteca/Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso fez à Association des Amis d’ Edmond et J.J.J. Rigal de Fontenay –aux- Roses.

A Exposição reúne trabalhos de 10 artistas de Portugal e 10 de França, quatro dos quais Amarantinos: Karin Somers, Júlio Cunha, Mário Peixoto e Manuel Augusto Silva. Foi pela primeira vez apresentada nos “Salons de la Médiathéque de Fontenay-aux-Roses no Vallée Sud - Grand Paris” (3 a 28 de maio de 2016) e transitou depois para o Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso em Amarante, onde esteve exposta entre 6 de agosto e 25 de setembro.

Na abertura oficial estará presente o presidente do Grupo dos Amigos da Biblioteca/Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, Dr. Júlio Cunha, também ele artista plástico representado

na mostra.

Associação Magenta – Itália, França e agora Brasil - Num mês, três países, três exposições

A Magenta encontra-se a divulgar a arte dos seus associados em S.Paulo, no Brasil, no XXVII Intercâmbio Cultural Internacional de Artes, intitulado “Resiliência: a arte de viver", em parceria com a Galeria Gladys Ometto (Brasil) e a Artcom Expo International Association of Artists (Noruega). Depois de Itália e França, agora o Brasil, na que é a terceira exposição internacional em menos de um mês. 

Resiliência é a capacidade do indivíduo lidar com problemas, para superar as dificuldades ou para resistir à pressão de situações adversas e se adaptar a novas realidades. Inspirados no poder desta palavra, trinta artistas nacionais e internacionais com escultura, pinturas abstratas, figurativas e fotografia utilizaram a arte para retratar os altos e baixos da vida, entre os quais cinco são portugueses, associados da Magenta: Angelina Calixto, Dulce Menezes, Nuno Confraria, Sofia Neto (pintura) e António Ramos (fotografia). 

 A exposição foi inaugurada no passado dia 4 de novembro. Estiveram presentes mais de uma centena de pessoas entre artistas e público. Encontra-se em exibição no espaço cultural do Continental Shopping de S.Paulo até ao 27 de novembro e contou com uma programação recheada de ritmos musicais e performances de danças árabes, africanas, flamenga, ballet e muito mais.

"Eu não sou uma ilha" expo de fotografia de Carlos Gomes

O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa, que estará patente, de 1 de novembro a 1 de dezembro, na Sala Afonso Cruz, a exposição de fotografia "Eu não sou uma ilha", de Carlos Gomes. 

"Eu não sou uma ilha" surge da necessidade de transmitir desejos, anseios, esperanças, desafios, tristezas, alegrias e metas. Em todas as nossas vivências e experiências pessoais surgem imagens criadas por força da imaginação e da memória que nos remetem a uma descoberta interior de que nenhum de nós, apesar de viver numa ilha, efetivamente não tem de o ser. Porque a dimensão social e comunitária permite a reflexão, construção e reconstrução da nobreza de espírito. 

“Eu não sou uma ilha” é uma viagem que convida à introspeção e à necessidade de “sairmos da ilha, para vermos a ilha.”