
"Eu não sou uma ilha" surge da necessidade de transmitir desejos, anseios, esperanças, desafios, tristezas, alegrias e metas.
Em todas as nossas vivências e experiências pessoais surgem imagens criadas por força da imaginação e da memória que nos remetem a uma descoberta interior de que nenhum de nós, apesar de viver numa ilha, efetivamente não tem de o ser. Porque a dimensão social e comunitária permite a reflexão, construção e reconstrução da nobreza de espírito.
“Eu não sou uma ilha” é uma viagem que convida à introspeção e à necessidade de “sairmos da ilha, para vermos a ilha.”
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