sábado, 20 de abril de 2024

Bizorreiro de Lavos - Festas em honra de São Jorge vão decorrer no último fim de semana de abril

ApalavrArte - a Palavra e a Arte, uma forma de Cultura na nossa sociedade!

ApalavrARTE em jeito de tertúlia é uma iniciativa da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa apoiada pela Divisão da Cultura da CMFF que reserva para o efeito o melhor espaço para estes encontros.

No passado sábado o evento decorreu na Biblioteca Municipal, onde marcaram presença vários professores e um grupo de alunos voluntários da Biblioteca da Escola Secundária de Idanha a Nova. Uma troca de saberes muito frutífera!
Em comunicado, a presidente da AAAGP, Conceição Ruivo, relata:

“Entre os elementos deste grupo contámos desta vez com Anselmo Simões e Bastos Vianna, entre outros. Conceição Ruiva e Isabel Tavares são as figueirenses que mais colaboram nas Antologias de Poesia da Chiado Editora - Lisboa.

Com o grupo ApalavrARTE pretendemos divulgar essencialmente a poesia, mas igualmente a prosa, e abranger escritores de todo o mundo, não descurando os locais.

Trazer artistas estrangeiros à nossa cidade, que nos complementem e que levem o nosso eco da Literatura para lá das fronteiras. A Arte está implícita. Quando o achamos oportuno, a declamação é acompanhada por um ou outro pintor que se disponibilize para o efeito, e também com música ao vivo.
A Arte Galego Portuguesa publicou já 4 Antologias de Poesia / Prosa intituladas “A Cor da Minha Alma”. A primeira em 2016, a segunda em 2019, e a terceira e quarta no ano de 2023. Está prevista a quinta Antologia (lusófona, inglesa, francesa e espanhola, entre outras línguas) em 2024 e desta vez a cores já que é ilustrada pelos artistas nela participantes. Pretendemos lançá-la no CAE a 28 de setembro, aquando do término das atividades da Residência Artística na Sala Zé Penicheiro.”

quarta-feira, 3 de abril de 2024

AZUL- Exposição de artistas plásticos da Galeria Quadras Soltas do Porto na Sala José Penicheiro no CAE

Sala de Ilustração do CAE tem patente a "Expo Oficinas e Abril" de Abi Feijó

Está patente na Sala de Ilustração do CAE, inaugurada hoje e até 30 de abril, a exposição "Expo Oficinas e Abril" de Abi Feijó.

No âmbito do protocolo com o Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz, para desenvolvimento de atividades integradas no Plano Nacional de Cinema, esta exposição tem a curadoria de Álvaro da Graça de Castro Feijó, mais conhecido por Abi Feijó, cineasta e produtor cinematográfico português de animação.

"Expo Oficinas e Abril" é uma exposição de trabalhos realizados no âmbito das oficinas de cinema de animação, junto de diversas escolas públicas e privadas, dinamizadas pela Casa Museu de Vilar e Abi Feijó, em parceria com a Comunidade Intermunicipal de Alto Tâmega e Sousa, os Municípios de Marco de Canaveses, Felgueiras e Lousada, e apoio financeiro do ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual.

Paralelamente, estão em exibição os filmes de animação "O Lápis Azul",  "A Noite sai à Rua" e "O Cravo da Liberdade" relacionados com a temática do 25 de Abril e realizados no âmbito das referidas oficinas. Muitos dos filmes produzidos têm marcado presença em festivais de Cinema de Animação nacionais e internacionais.

quarta-feira, 13 de março de 2024

Exposição "Mulheres: Imagens de Arquivo" do Arquivo Fotográfico Municipal Figueira da Foz: Sala Afonso Cruz

As fotografias de mulheres do Arquivo Fotográfico Municipal da Figueira da Foz são o mote para esta exposição, no âmbito do Dia Internacional da Mulher. Através dos olhares dos mais variados fotógrafos, reunidos no espólio do Arquivo, a seleção que se apresenta debruça-se sobre a figura feminina nos mais variados aspetos do dia a dia, no trabalho e em lazer.

Nesta mostra estão reunidos retratos de estúdio, fotografias artísticas e casuais ao longo de um arco temporal que vai desde os finais do século XIX a meados do século XX.

Patente até 28 de abril.

quarta-feira, 6 de março de 2024

Recordando o pintor Cunha Rocha - “Lavando a motora na velha doca” anos 80

Uma 'prova de artista' de aguarela do conceituado pintor Cunha Rocha, falecido em julho de 2016, intitulada “Lavando a motora na velha doca”.

segunda-feira, 4 de março de 2024

Magenta espalha Arte na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz

O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa, que estará patente, de 2 de março a 26 de maio, na Sala Zé Penicheiro, a exposição "Magenta, 90 Dias no CAE a Divulgar Arte".

A Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, tem patente na Sala Zé Penicheiro do CAE, no período de 2 de março a 26 de maio, uma esposição de divulgação de arte em diversas vertentes como pintura, escultura e cerâmica.

Esta residência teve início com a exposição de pintura e escultura “Diferentes Olhares #3”, com os artistas Carlos Sousa, Esperança Matos, João Sobreira, Luís Silva e Mário Nunes.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

A palavra e a arte em forma de tertúlia este domingo no CAE com mais uma sessão de ApalavrArte

Com o tema “O Amor” decorreu este domingo mais uma ApalavrArte, uma aposta na literatura através da edição de Antologia de Poesia, e eventualmente de prosa.

Esta edição contou com mais de 30 pessoas. Com música de Pedro Pinto e pintura de Virgílio Azenha e Jeanne Kirby Bruneau, americana (na foto).Poesia em português mas também em romeno e francês. Uma iniciativa da AAAGP com o apoio da divisão da Cultura da CMFF.

Presentes estiveram a AVA - Associação Viver em Alegria com a Universidade Sénior, o Panorama Simpático - Moradores da Praia da Leirosa, Lions Club da Figueira da Foz e Lions Club da Figueira da Foz Centro, e os escritores Luisete Batista, Conceição Ruivo, Isabel Tavares, Anabela Bernardes e Bastos Vianna.

domingo, 11 de fevereiro de 2024

Exposição de Pierre Pratt na Sala de Ilustrações do CAE

Pierre Pratt nasceu em 1962, em Montreal, Canadá, onde estudou design gráfico. Em 1983 publicou as primeiras páginas de banda desenhada, criando textos e desenhos, tendo em seguida realizado ilustrações editoriais em várias revistas. Desde 1990 concentra o seu trabalho na área da cultura, criando cartazes e livros, para adultos e crianças, como ilustrador e também como autor. Já publicou mais de uma centena de livros, tanto no Canadá como em Portugal, França, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

A sua obra foi traduzida em várias línguas. Ganhou numerosos prémios nacionais e internacionais ao longo da sua carreira, destacando-se o Governor General Awards, no Canadá, a Golden Apple, em Bratislava, ou o Boston Globe Horn Book Award, entre outros. Foi finalista do Prémio Internacional Hans Christian Andersen. De 2007 a 2012 foi professor de ilustração no Ar.Co Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa. É nesta cidade que vive e trabalha atualmente.

Uma exposição realizada em parceria com a Bruaá Editora. Inaugurada ontem, estará patente até dia 31 de março.

sábado, 20 de janeiro de 2024

Exposição de desenho, pintura e escultura patente na Sala Zé Penicheiro

CAE, Sala Zé Penicheiro, exposição "Dinâmica do Eclipse" de Silva Rey, patente de 20 de janeiro a 25 de fevereiro.

Silva Rey, 54 anos, autodidata. Desenho, pintura e escultura; três práticas diferenciadas, mas entrelaçadas.

“A escultura resulta depois da pintura num processo mais minimalista, redutor, devido à colocação da ideia num objeto com volumetria e equilíbrio.O totem, escultura simbólica venerada, diz-nos que a natureza é a base de toda a criação de arte. Ela pede que a deixem calmamente entre os chilreios, o sopro do vento e os pingos da chuva. Neste 'silêncio' os meus trabalhos pedem que os ouçam e entendam.

Na face oculta da lua nunca haverá eclipse.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Inaugurada exposição de pintura de Luís Silva na Galeria de Solidariedade do Hospital Distrital da Figueira da Foz

Foi inaugurada ontem pelas 11h00, na Galeria de Solidariedade do Hospital Distrital da Figueira da Foz - Unidade Local de Saúde do Baixo Mondego, a exposição de pintura de Luís Silva, sócio da Associação de Artistas pela Arte Magenta, inserida nas comemorações do 12º aniversário da Liga dos Amigos do Hospital Distrital da Figueira da Foz da qual também é sócio.Uma fusão de talento artístico e compromisso solidário que ressoa em cada obra, transformando a nossa galeria numa narrativa de cores e propósitos.

Luís Silva é natural de Buarcos, onde nasceu a 12 de dezembro de 1960. Licenciado em Economia em 1984 pela Universidade de Coimbra e atualmente reformado, tem na pintura um hobby que descobriu acidentalmente e que, com o tempo, se foi transformando numa paixão à qual dedica grande parte do seu tempo livre e em regime de autodidata.

Com fortes raízes familiares ligadas ao mar, tem nas coisas que lhe respeitam uma incontornável referência. A série de quadros Maresias e Pesqueiros (pinturas a óleo e espátula, sobre tela) são uma singela homenagem às coisas do mar e às suas gentes – os barcos, as velas e as amarras – que povoam o imaginário da sua infância.

Mais recentemente tem vindo a apaixonar-se pela pintura abstrata e contemporânea, onde se enquadram, entre outros, uma série de trabalhos intitulados «Periferias e Urbanidades», uma abordagem interpretativa aos tempos caóticos em que vivemos, sob o signo de guerra, da incompreensão e do aparente caos social e humano da nossa sociedade atual.

Para o autor, a pintura só pode ser percebida como um espaço, de imaginação e de criatividade. Uma forma, quase sempre muito pessoal, de ver as coisas que nos rodeiam e de as interpretar. A visualização das coisas, suscita a interpretação das formas e esta, a criatividade, a espontaneidade das pinceladas, a escolha da paleta de cores, o movimento cromático periférico, a profundidade figurativa e o ritmo estético de cada tela ... a pintura, passa por esse diálogo permanente, de influência recíproca.

Afinal, tudo se encerra dentro de nós. Está na nossa mente poder dar esse passo representativo e projetar na tela o efeito, por vezes, absurdo e chocante, de imaginar uma realidade diferente da que nos habituamos.

Desde 2007 que expõe os seus trabalhos, tanto em exposições coletivas como individuais.

domingo, 7 de janeiro de 2024

Expo de fotografias do figueirense Luis Carlos lança no CAE "Olhares" a luzes diferente e paisagens inspiradoras

Foi ontem inaugurada na Sala Afonso Cruz do CAE a exposição de fotografia "Olhares" de Luís Carlos.

Luís António Rodrigues Carlos nasceu em 1972, na Figueira da Foz. É licenciado em Direito. A sua paixão pela fotografia é recente, mas está presente nas suas memórias desde pequeno. Numa fase da sua vida, a fotografia preencheu um espaço vazio, a que não é alheio o facto da Figueira da Foz ter uma luz diferente e paisagens inspiradoras. Através da fotografia quer mostrar a sua terra, no seu olhar atrás da objetiva.Esta exposição visa trazer uma perspetiva pessoal, do que é o seu amor pelas suas raízes. Numa terra de beleza natural, é fácil de registar o contemplar de momentos únicos das suas paisagens e gentes. Eleito fotógrafo do ano, pela Figueira TV, pelo seu percurso em prol da divulgação da Figueira da Foz, através das suas fotografias e da Timeofffigueiradafoz, ultimamente também tem participado em alguns concursos de fotografia, para mostrar a sua terra.

Patente até 3 de março.