quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Livro de poesia "Castelos de Areia" da figueirense Ondina Duarte vai ser apresentado na Biblioteca Municipal

No sábado dia 05 de março, pelas 16h00, irá decorrer na Biblioteca Municipal da Figueira da Foz a sessão de apresentação do livro de poesia "Castelos de Areia" de Ondina Duarte. 
"A Poesia de Ondina Duarte é rara e preciosa". Ela "não escreve sobre a infância: é a infância que se escreve nos seus textos". Os poemas de “Castelos de areia” "são assim de uma simplicidade desarmante, livres, grafados em estado de pura sensibilidade.
"Ondina Duarte, pseudónimo de Ondina Cardoso Gaspar, cujo apelido presta homenagem à avó e bisavó maternas, nasceu a 2 de novembro de 1960, na Figueira da Foz, onde vive atualmente. 
 Desde pequena que sonhava ser escritora. Concluiu o ensino secundário e ano propedêutico na área de Letras e tirou o Curso de Secretariado de Direção no Instituto de Estudos Profissionais em Lisboa, profissão que tem exercido em várias empresas. 
Filha de militar, desde o berço que levou uma vida itinerante, incluindo terras de África. Estas circunstâncias, bem como a sua sensibilidade, curiosidade e sede de conhecimento, conduziram-na a outras viagens, interiores, na busca do conhecimento da natureza humana.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Liga dos Amigos do Hospital ´ligada’ a Mauro Correia em exposição de fotografia no átrio da Biblioteca e Museu

Foi inaugurada esta 5ª feira no átrio da Biblioteca e Museu Municipais a exposição de fotografia “O que nos LIGA”. 
As fotografias, a preto e branco, resultaram de um trabalho voluntário oferecido pelo seu autor, Mauro Correia, que se disponibilizou a fazê-lo quando foi contactado pela Liga dos Amigos do Hospital Distrital da Figueira da Foz. 
A LAHDFF pretende com estas fotografias mostrar um “Encontro Nacional de Voluntariado em Saúde” que se realizou na nossa cidade, a presença, apoio, relação e disponibilidade dos voluntários numa Instituição de Saúde, e a participação efetiva da comunidade envolvente nas ações apoiadas pela Liga, que se traduzem no desenvolvimento técnico e assistencial à instituição hospitalar e seus utentes. A exposição ficará patente até 13 de março.

Ex-baterista dos Táxi apresenta livro “5 compassos da mudança" no CAE

Este sábado dia 20 de fevereiro, o pequeno auditório do CAE acolhe a sessão de apresentação do livro “5 compassos da mudança” de Rodrigo Freitas, que viveu o apogeu do rock português, na década de 1980, como baterista dos Táxi (…). Mas um charro abriu-lhe as portas a 21 anos de dependências. 
A sessão irá contar com a presença de João Grande, ex-vocalista dos Taxi e atual vocalista da banda "Os Porto" e com um apontamento musical pelo Coro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz. 
Presente irá estar também Augusto Pinto Oliveira, um paredense com historial de dependências e cuja vida mudou devido a um acidente. Hoje, Augusto é um exemplo de força, e só nos últimos quatro anos já percorreu cerca de 3000 quilómetros em provas, nomeadamente o Ultra Trail Du Mont Blanc, com a distância de 100 milhas (168 quilómetros), que completou no ano passado. 
Rodrigo Freitas nasceu no Porto em 1958 e foi o baterista e um dos letristas da banda de rock TAXI, desde a sua fundação até ao fim oficial da mesma, em 2013. 
Devido ao seu percurso e experiência de vida, envolveu-se também, a nível profissional, na área do tratamento de dependências (químicas, emocionais e comportamentais), monitorizando e acompanhando pessoas dependentes nos seus processos de recuperação e criando e desenvolvendo conceitos e folhetos de aplicação terapêutica. 
Nos últimos anos, dedicou-se essencialmente à escrita, não só como “letrista” para diversos artistas, mas também, e principalmente, como guionista de um grande número de programas e séries para televisão, entre os quais: «O Triângulo Jota», «E. I. – Encontros Imediatos», «A Noite do Fim do Mundo» e «Mulheres de Abril».

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

“Mário Rita - Pintura”: 18 obras do autor para ver até final de maio no Museu Municipal

O Museu Municipal Santos Rocha inaugurou no passado sábado a exposição de pintura “Mário Rita - Pintura”, que integra dezoito obras da autoria de Mário Rita. 
Natural de Silves, Mário Rita completou o Curso de Artes Gráficas na Escola de Artes Decorativas António Arroio e obteve licenciatura em ‘Artes Plásticas / Pintura’ na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. 
Mário Rita expõe regularmente desde 1983, as suas obras marcam ainda presença relevante em importantes coleções particulares e a sua obra foi conquistando reputação nacional e internacional através de vários prémios que a têm vindo a distinguir. 
O crítico de arte Eurico Gonçalves assinala “a notável capacidade criativa” de Mário Rita, considerando que essa capacidade resulta do facto de “os quadros se resolverem uns aos outros, uns em função dos outros.”

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Borda do Campo recebe Comunidade dos Leitores

Sábado, 27 de fevereiro, a Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz reunirá pelas 15h00 na sede do Conselho de Moradores da Borda do Campo, e contará com a presença do autor de "O Coro dos Defuntos", o vencedor do Prémio Leya 2015, António Tavares. 
O encontro estará aberto à participação do público em geral. 
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Graça Breda e Luis Breda expõem na Magenta

Foi inaugurado no passado sábado e decorre até dia 4 de março uma exposição conjunta de óleo sobre tela do casal Graça Breda e Luis Breda, intitulada “Continentes sem Fronteiras”.
A Magenta no momento está aberta ao público às 6ªs, sábados e domingos das 15h00 às 19h00.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

‘Contrastes’ de Laidita Ferreira e de e Jose Antonio Del Castillo

Está em exibição, durante o mês de fevereiro, na Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, a exposição intitulada "Contrastes", dos sócios da Magenta Laidita Ferreira e Jose Antonio Del Castillo. 
Laidita Ferreira nasceu na Figueira da Foz na década de 1950. Depois de 40 anos ausente no estrangeiro voltou à sua terra natal, onde começou a pintar em março de 2012 como autodidacta, frequentando posteriormente aulas de pintura. Tem participado em exposições coletivas e pintura ao vivo. 
José Antonio del Castillo nasceu em Ciudad Rodrigo em 1958. Artista plástico licenciado em Belas Artes, em 1986, pela Universidade Complutense de Madrid. Já foi agraciado com numerosos prémios quer em Espanha quer em Portugal nas vertentes de pintura e de fotografia e onde, desde 1982, expõe com regularidade. É sócio da Associação Magenta desde 2005 e nutre uma paixão pela nossa cidade, bem evidenciada nas suas telas. Não se cansa de pintar a Figueira da Foz, divulgando, além fronteiras, a nossa cidade e as nossas praias. 
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Exposição "CarnavARTE" na Sala Zé Penicheiro no âmbito do 6º aniversário da AAAGP

A exposição "CarnavARTE", no âmbito do 6º Aniversário da AAAGP – Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa, foi inaugurada no passado dia 2 do corrente e decorre até 29 de fevereiro na Sala Zé Penicheiro do CAE. 
Há seis anos que a AAAGP – Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa leva o nome da Figueira da Foz e Portugal além-fronteiras, promovendo artistas e criadores de todo o mundo e fomentando a troca de conhecimentos e o desenvolvimento cultural. 
Com mais de trezentos sócios, a AAAGP tem protocolos estabelecidos com 12 associações de arte em Portugal, bem como África e América, e ainda com os Municípios da Figueira da Foz, Góis e Oroso (Santiago de Compostela). Em 2015, a AAAGP esteve presente em Paris, no Carrousel du Louvre.

Livro “Poemas do Conta-gotas” apresentado na Biblioteca a 18 de fevereiro

Previsto para dia 16 de fevereiro, foi adiado para 18 de fevereiro (devido a perturbações nas ligações ferroviárias) as sessões, pelas 14h00 e 15h00, de apresentação do livro “Poemas do Conta-gotas” de João Paulo Mésseder com ilustrações da figueirense Ana Biscaia.
“Poemas do Conta-Gotas” é um livro de poesia que deve o seu nome ao formato curto dos poemas, em parte devedor da tradição do haiku. Ainda que não seja especificamente destinado a crianças ou a jovens, os autores reconhecem que o livro aposta em estimular o acesso dos mais novos (mas também dos “outros”) ao mundo da poesia. 
As sessões são gratuitas, dirigidas a alunos do 1º CEB e sujeitas a inscrição prévia.

'5ªs de Leitura' vai receber lançamento de obra de Silvério Manata e a escritora Isabel Stilwell

A próxima sessão do projeto de promoção e incentivo à leitura, «5as de Leitura» realizar-se-á dia 25 de fevereiro, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal, com o lançamento da obra vencedora do Prémio Literário João Gaspar Simões-2015 "A Bicicleta do Ourives Ambulante", de Silvério Manata, a qual retrata um interessante período da nossa história coletiva. 
 "A Bicicleta do Ourives Ambulante" é um “romance a duas vozes – a do gandarês que trocou a enxada, com que se estreara na Ribeira do Sado, pela mala verde de folha de Flandres e a da alentejana que largou a foice e se fez professora primária – se cruzam vidas e se aproximam geografias distintas.“ 
Uma semana mais tarde, a 03 de março, no mês em que se assinala o Dia do Livro Português, a sessão das «5as de Leitura», realizar-se-á no horário e locais habituais e terá como convidada a jornalista e escritora, Isabel Stilwell, "que tem a necessidade constante de contar histórias e fazer retratos" e para quem o lema de vida é "rir de mim própria". 
 Isabel Stilwell é autora de inúmeros romances históricos, histórias para pais "Histórias para contar em minuto e meio" e livros de ficção como "Um Romance de Amor", onde dá continuidade à sua abordagem à relação entre homens e mulheres, "mas duma forma mais densa, em duas histórias que se cruzam, a história da personagem e a história que aos poucos se vai formando na cabeça dessa personagem".

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

‘Rostos’ – Expo de Fernando Costa na Sala Afonso Cruz

De 01 a 27 de fevereiro estará patente, na Sala Afonso Cruz do CAE, a exposição “Rostos”, de Fernando Costa, entusiasta da fotografia.
Considera-se um autodidata, com todos os defeitos inerentes de quem nunca teve formação nesta área, mas vai registando o que vê e sente porque ‘cada fotografia é um estímulo, que merece ser vista’. 
É preciso deixar o coração fotografar – apontar o caminho para o que o sentimento diz! 
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