Sónia Travassos é uma autodidata, e não enquadra a sua obra em nenhuma corrente estética. O expressionismo fauve poderá ser o que a sua pintura melhor reflete. Na pintura, assim como no traço e na expressão, gosta dos movimentos rudes e incisivos. Prefere manchas grandes, que contrasta com a subtileza e o abstrato das formas, o que sugere uma intenção emocional, de movimento e física.
Por vezes retrata algo que captou a sua atenção ou que lhe tocou especialmente. Interessa-lhe evoluir e explorar o seu potencial, adequando sempre a sua obra ao seu ser, à sua espontaneidade e ao sentimento que pretende passar. = CAE, Sala Zé Penicheiro, de 2 a 28 de março.
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