A Associação Bodyboard Foz Mondego em conjunto com os fotógrafos figueirenses Pedro Agostinho Cruz e João Serpa inauguraram na tarde deste sábado, 30 de novembro, na sala Afonso Cruz do Centro de Arte e Espectáculos da Figueira da Foz, uma exposição fotográfica comemorativa dos 30 anos da primeira associação de bodyboard do país.
Aconteceu quando em 1994 um grupo de 11 amigos da praia e das ondas da Figueira da Foz se juntaram e fundaram a referida primeira associação de bodyboard de Portugal.Um novo desporto de ondas tinha surgido no país, o bodyboard. Na Figueira da Foz, com a falta de uma associação ou clube que representasse o crescente número de bodyboarders figueirenses, surgiu a ideia de fundar uma associação que pudesse desenvolver a modalidade.
30 anos depois, inúmeros campeões nacionais, campeões europeus e até um vice campeão mundial júnior, inúmeros eventos regionais, nacionais e europeus, nas ondas perfeitas locais, e uma sede / escola destruída pela tempestade Leslie, a Associação Bodyboard Foz Mondego é uma das instituições com mais atividade do concelho da Figueira da Foz e do país, e uma segunda casa para muitos amantes figueirenses da modalidade.
Fica aqui uma visão única de 30 fotos pelas lentes de dois grandes fotógrafos figueirenses, Pedro Agostinho Cruz e João Serpa, que simboliza um extrato da história da Associação Bodyboard Foz Mondego.
Exposição patente até 26 de janeiro de 2025.
Encontra-se patente na Sala Zé Penicheiro do CAE da Figueira da Foz uma exposição de Jorge Rocha denominada “Ilustres Personagens”.Jorge Rocha nasceu em Coimbra em 1961. Docente no Agrupamento de Escolas da Lousã, autodidata, desde muito novo manifestou interesse pela arte e, em particular, pela pintura, tendo iniciado a sua atividade de desenho no Curso de Arquitetura de Coimbra, em 1988.
Nesta exposição pretende mostrar, através da pintura, personagens, situações, emoções e interações que fazem parte do quotidiano. As obras do autor, com vestígios naïf, pretendem assumir um cunho divertido, sendo os olhos e os narizes elementos essenciais porque contribuem para o estilo e impacto visual de cada figura. Ao mesmo tempo, a estilização de cada personagem pode transmitir a sensação de inocência e honestidade, tornando as pinturas acessíveis e de entendimento fácil para quem as observa.
Patente até dia 1 de dezembro.
Dado o êxito dos anos anteriores a Associação Magenta repete a iniciativa da colocação de uma Árvore de Natal Solidária no passeio exterior em frente à sua sede, e onde irá colocar peças de vestuário para que, quem necessita, as possa levar.
Neste sentido, a Magenta solicita a colaboração de quem deseje contribuir para esta causa, que entregue, a partir de 15 de novembro na sede da Galeria Magenta, peças de roupa para colocar na referida Árvore de Natal Solidária.
Maria Esmeriz Thomas é professora de inglês e artista plástico. Residente na Figueira da Foz há vários anos, já fez parte dos órgãos de direção da Associação dos Artistas pela Arte Magenta, e foi sócia fundadora da Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa.
No campo da escrita, iniciou-se na Crónica Feminina (que existiu entre os anos de 1956 e 1986) onde publicou poesia, prosa e reportagem, tendo ganho o prémio do concurso “Cartas de Amor”.
É também co-autora de várias antologias: Brisas de Outono, Antologia Lusófona, e Bendita Manjedoura pela Editora Sui Generis – Eudito, e Coletânia Pandemia das Palavras, Coletânea de Poesia e Conexões Atlânticas V pela Editora In-finita Movimento Mulheres das Letras, Portugal e Brasil.Recentemente publicou mais um livro intitulado “Do Coração ao Silêncio” / Um Poema e Mais Alguns”.
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NO VÁCUO DA ALMA
No vácuo da alma
A esperança existe
Apesar de os deuses
terem os seus limites
No dizer de nós!
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Livro à venda em “eBooks” e em livro físico através da editora.
Foi inaugurada na Galeria de Solidariedade do Hospital Distrital da Figueira da Foz uma exposição dos artistas plásticos Conceição Pascoal, Leonor e Jorge Correia, moradores em Coimbra.
Patente até 07 de dezembro.
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Por sua vez, já estão abertas as inscrições para quem desejar assistir à terceira palestra sobre História de Arte, a ter lugar na Galeria da Magenta no próximo dia 23 de outubro, quarta-feira, das 21h30 às 22h30, orientada pelo associado Chuva Vasco.No seguimento das anteriores, que tiveram muita adesão, a palestra, informal e descontraída, oferece uma visão abrangente e envolvente sobre a história da arte, desde as primeiras manifestações artísticas da humanidade até as expressões contemporâneas mais inovadoras. Ao longo da mesma, o participante será guiado por uma jornada através dos principais movimentos artísticos, estilos, e figuras que moldaram a arte ao redor do mundo.
Inscrições aceites até 21 de outubro, não esquecendo que um chá ou um vinho com Arte será servido para tornar estes encontros ainda mais agradáveis.
Nas suas deambulações por vários ponto do globo a bordo de vários navios, em especial de graneleiros (carga geral e transporte de automóveis) o maquinista de navios José Augusto, figueirense de gema ainda da “leva” dos nascidos na antiga Casa da Mãe, deu algumas voltas ao mundo. Nessas circum-navegações visitou cerca de 70 países!
Nestas viagens, em momentos de alguma acalmia e em naveçação noturna por mares longíquos, onde “só” se vê o céu estrelado e o azulado escuro das águas, ao som abafado dos motores vindo da profundeza da casa das máquinas e do marejar das águas oceânicas, alguma solidão vem ao de cima, os pensamentos surgem em catadupa evocando outros momentos de infância, as recordações lembram situações que já se julgavam esquecidas e, sobretudo, as saudades “apertam”.José Augusto Fernandes, que talvez muitos o reconheçam pelos seus comprovados dotes de fadista, já atuou ao longo dos anos e das suas pausas marítimas, por vários locais tertulianos do fado, em especial pelo concelho da Figueira da Foz mas tendo também atuado por outros pontos de Portugal!
E as suas viagens, descreve-as sinteticamente: “Sendo marinheiro, senti muito a ausência dos meus amores! Mas no próximo sábado terei muitos amigos para abraçar, e apresentar este meu livrinho de sentimentos".
O livro intitulado "Sobre a Terra e Sobre o Mar", fruto destes momentos mais nostálgicos, e com ilustrações de José Carlos Ferreira, vai ser apresentado no próximo sábado dia 12 de outubro no Grupo Instrução e Sport (GIS) em Buarcos, pelas 18 horas.
'Bestiário do Imaginário' é uma retrospeção do percurso multidisciplinar que Andreia Pinho tem vindo a traçar desde 2021 e que engloba diversas metodologias como o desenho, a cerâmica, a investigação e a assemblagem.
O trabalho de Pinho aborda vários conceitos de investigação relacionados com a natureza e o mundo fantástico português. O seu universo é composto por diversos elementos grotescos e conceitos como máscaras, a morte, diabos, mouras, maruxinhos, entre outros. Estas figuras, por vezes populares, são reinterpretadas em peças únicas feitas com argilas naturais recolhidas e processadas pela artista, complementadas com elementos orgânicos como plantas, borboletas, ossos, conchas, musgo seco, ou, por vezes, objetos ou artefactos encontrados ou comprados em feiras de antiguidades.
Na sua prática, a artista desenvolve uma relação entre a natureza, o imaginário e o oculto, bem como levanta questões acerca do natural, da condição humana, do onírico, do acaso, dos materiais, processos e ferramentas. A construção deste universo tão imaginário quanto tangível pode ser testemunhado nesta exposição que promete suscitar memórias ou possíveis narrativas e desassossegar o espírito.
Patente desde 4 de outubro a 3 de novembro.
De 4 de abril de 2020 a 5 de abril de 2021 Nuno Furet retratou o ciclo do tempo e da vida nestes magníficos campos do Baixo Mondego, nomeadamente junto aos rios Mondego, Foja e Pranto, não se cingindo, apenas, ao ciclo do arroz, mas, também, à fauna que se acolhe a estas paisagens e ao património histórico que, desde há séculos, nelas se aninha. Desse levantamento fotográfico resultou o livro "Um ano nos arrozais do Baixo Mondego - Uma deambulação fotográfica" que está na base desta exposição.
Naquela que é uma característica e opção estética do autor, todas as fotografias foram tiradas sem recorrer a qualquer artifício técnico, como filtros de lente ou outras manipulações, na altura ou a posteriori. A intenção foi mostrar o cenário como ele é, sem o retocar para além da atmosfera e luz solar do momento.
Patente de 5 de outubro a 24 de novembro na Sala Afonso Cruz do CAE.
A exposição
do 14º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20x20 “O
grito da natureza na pincelada”, poderá ser vista até final do
mês no CAE Figueira da Foz.
Mais de uma
centena de pessoas compareceram na Sala Zé Penicheiro no passado dia
7 de setembro para a inauguração e a festividade da entrega de
prémios. Foram atribuidas medalhas de louvor pelas melhores obras
apresentadas e avaliadas pelo júri. Um Salão que é já um sucesso
bem vincado.
Exposição
onde podem ser apreciadas as obras pintadas ao vivo com crianças das
quatro escolas da freguesia de Lavos e da escola das Abadias na
Figueira da Foz, e de uma realização em Ançã no Dia internacional
da Criança.A
Arte Galego Portuguesa está em cooperação com as associações de
Vila João Cortesão de Ançã, Cantanhede; Pedrinhas, da Lousã;
Felizcidade, de Alcobaça e Viver em Alegria, da Figueira da Foz, e
nesta expo teve o apoio da CCDR – Centro, e os patrocínios das
freguesias de Buarcos / São Julião e de Lavos, Fundação Lions de
Portugal, e da Dapaval - Sol engarrafado.
Estiveram
presentes, em representação da Mesa de Assembleia da CMFF, Isabel
Tavares, e para além de Teresa Villalobos também o presidente da
Associação Villa João Cortesão e o presidente da Junta de
Freguesia de Lavos, e representantes da Fundação Lions de Portugal,
entre outros. Concorreram
quarenta artistas internacionais com cerca de sessenta obras de arte
em tamanho 20x20.
Medalhados
1º
prémio - Medalha de Ouro, Meridy Volz / EUA (fotos iniciais); 2º prémio - Medalha
de prata, Mário Ilha / Angola; 3º prémio - Medalha de bronze, P.
Charters D’Azevedo / Portugal (Lisboa); 3º prémio - Medalha de
bronze, Esther Peláez / Espanha.
Menções
Honrosas
Menção
Honrosa Ouro, Toia Neuparth – Angola; Menção Honrosa Prata, M.
Correia – Portugal (Marinha Grande); Menção Honrosa Bronze, Lidia
Bregieiro – Portugal Pombal);
Prémio
Popularidade
Conceição
Oliveira (Saro, terceira foto) – Portugal;
Prémios
especiais
Azulejo
Alicatado, José Freire – Portugal (Almada); Escultura, Carlos
Ferreira – Portugal (Leiria); Video, Mestre Celso Prei –
Inglaterra; Criatividade, Aurélio Bentes Bravo – Portugal
(Portalegre);
Prémio
Criatividade
Roseli
Farias – Brasil.
Medalha
por Escola:
Escola
das Abadias / Agrupamento de Escolas Zona Urbana da Figueira da Foz.
No próximo sábado dia 14 de setembro será inaugurada pelas 1730 a exposição do artista plástico angolano Manuel António de Oliveira "Dudu", que se desloca de Angola a Portugal para realizar a sua primeira exposição itinerante em terras lusas, que neste verão já esteve em exibição em Braga e em Arganil, intitulada "O meu universo - Traços livres de Dudu".
Manuel António de Oliveira "Dudu" nasceu em Benguela-Angola, em 1954, é membro da UNAP-União Nacional de Artistas Plásticos.
No desenho e na pintura é autodidata, contudo, para aperfeiçoar os seus conhecimentos estudou livros técnicos de grandes mestres angolanos e estrangeiros.
Conta com mais de sete dezenas de exposições, individuais e coletivas, e está representado em Angola e diversos outros países.
No seu percurso artístico foi presidente do Conselho Diretivo da UNAP e da sua Assembleia Geral. Promoveu inúmeros eventos de arte e em junho de 2019, promoveu o protocolo de parceria entre a UNAP e a Magenta, assinado por Manuel António de Oliveira e Dulce Menezes.
A Magenta - Associação de Artistas pela Arte, congregou um grupo de pintores nesta sexta-feira dia 6 de setembro, e em forma de homenagem ao grande mestre pintor Mário Silva, pintaram arte ao vivo na Praia do Cabedelo.
Os artistas plásticos participantes Deizi Santos, Antonina Leschenko, Mimi Veríssimo, Graça Cunha, Laura Sobreira, Luís Caiano, João Sobreira, José Neto e Jorge Borges participaram depois num almoço convívio.
AAAGP- Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa - Candidatura à Cultura ao Centro - Apoio à Ação Cultural 2024.
"O Grito da Natureza na Pincelada" - 14º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20x20 cm. Um Salão Premiado o qual, por sua vez, também premeia com 7 medalhas (de ouro, prata e bronze) as obras que mais se destacarem, havendo um prémio eleito pelo publico que visite a exposição.
Uma organização da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa (AAAGP) - Candidatura à Cultura ao Centro / Apoio à Ação Cultural 2024.
A inauguração será no próximo dia 7 de setembro pelas 15 horas no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz.Telas em tamanho 20x20 que foram pintadas por crianças, acompanhadas por técnicos artísticos nas escolas do 1º Ciclo das Abadias e todas as escolas da freguesia de Lavos. Jovens e adultos, de várias etnias e grupos diferenciados de vários países, que participaram com técnicas variadas, tendo em conta a originalidade e a defesa do ambiente utilizando materiais recicláveis e desperdícios.
Durante a exposição decorrerá um sistema de vídeo alertando a comunidade para a importância da preservação do ambiente e como se podem construir obras de arte sem recorrer a materiais mais nobres e dispendiosos, mas servindo-se e aplicando a originalidade não deixando, no entanto, de ter qualidade.Será distribuído um Catálogo final com registo de todas as atividades desenvolvidas, apenas aos artistas participantes e algumas entidades públicas.
A exposição decorre este ano com a cooperação e coprodução da Junta de freguesia de Lavos, da Divisão da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Associação Villa João Cortesão de Granja de Ançã em Cantanhede, e da Pedrinhas- Cooperativa de Solidariedade Social e Cultural-Pedro Brazião Rodrigues da Lousã.
A Junta de freguesia de Buarcos / S. Julião, à semelhança de anos anteriores, oferece as medalhas e os diplomas aos premiados.
A Magenta Associação dos Artistas pela Arte celebra este ano o seu vigésimo primeiro aniversário.Vinte e um anos de promoção das artes plásticas, da cultura, dos trabalhos dos seus associados e demais artistas, quer em Portugal quer no estrangeiro, de atividades em parceria com diversas instituições públicas e privadas, sempre unidas pela arte.
E no próximo sábado dia 10 de Agosto, no âmbito da data festiva, será inaugurada pelas 18h00 uma exposição na sua sede com cerca de uma centena de pinturas em formato reduzido de 21 cm x 21 cm.
I
Inaugurada no passado sábado, vai estar patente até 4 de setembro na Sala Zé Penicheiro do CAE a esposição “Abril 50 Anos”.
Trata-se de uma exposição com um cariz verdadeiramente especial da Arte Galego-Portuguesa, uma vez que celebra um marco na história de Portugal e onde o talento artístico que emergiu após a conquista da liberdade está patente em cada obra exposta.
Foi inaugurada no transato dia 13 na sede da Magenta-Associação dos Artistas pela Arte uma nova exposição de pintura, fotografia, poesia e literatura, com o tema "Corpo em Movimento" com a participação de 17 artistas.
A inspiração para estes trabalhos baseou-se na temática das fotografias de Catarina Rodrigues, com textos e poesia, respetivamente de Catarina Miranda e Hugo Vieira.
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Por sua vez e já esta semana foi também inaugurada uma outra exposição da artista plástica de 16 anos Sofia Vieira, associada da Magenta.
Esta mostra decorre na Galeria de Solidariedade da Unidade Local de Saúde do Baixo Mondego (nova instituição que integra, desde o início deste ano, o Hospital Distrital da Figueira da Foz e os Centros de Saúde da Figueira da Foz, de Soure e de Montemor-o-Velho) uma parceria entre as duas instituições. Exposição patente até 21 de setembro.
No passado dia sábado, no Moinho Vila Verde, teve lugar uma atividade de pintura ao vivo e almoço de confraternização numa parceria da Magenta – Associação dos Artistas pela Arte, com a Junta de Freguesia de Vila Verde.Este convívio de arte contou com a presença dos artistas Antonina Leshchenko, Conceição Mendes, Dulce Menezes, Graça Cunha, Isabel Várzeas, Josefa Reis, João Sobreira, Luis Caiano, Guida Jordão, Deizi Santos, Mário Silva (filho), Filinto, Mimi Veríssimo, Isa Nunes, José Neto, Laura Sobreira.
Os artistas foram acompanhados pelo presidente da Junta Vitor Alemão que prestou toda a colaboração e disponibilidade.
José Manuel Almeida Figueiredo (simplesmente Zé Manel para os amigos) nasceu na Rua Maestro David de Sousa na Figueira da Foz a 13 de julho de 1945.
Desde muito novo encontrou na fotografia a sua paixão, abraçando a nobre profissão de fotógrafo. Dedicou grande parte da sua vida a fotografar o quotidiano figueirense, fotografando a Figueira da Foz sob os mais diversos ângulos e perspetivas, registando decisivos momentos de gerações de figueirenses em batizados, casamentos, a primeira fotografia oficial, o primeiro dia de escola ou a primeira comunhão.
Fez fotografia industrial, foi fotógrafo oficial do Casino Figueira e do Município da Figueira da Foz, fez inúmeros trabalhos para o Turismo do Centro, Figueira Grande Turismo e para inúmeras empresas locais e regionais.
Colaborou intensamente com a imprensa local, regional e internacional.Proprietário das Lojas Foto Braga (até ao seu falecimento a 15 de setembro de 2018), loja fundada em 1898 e integrada no comércio com história, era também associado de diversas coletividades do concelho, destacando-se a Associação Naval 1º de Maio, o Sporting Clube Figueirense, Clube Náutico da Figueira da Foz (do qual foi sócio fundador) e por fim da Associação Naval 1893.
Patente na Sala Afonso Cruz do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz desde hoje, 6 de julho, até 29 de setembro.
A AAAGP – Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa, oferece diversas atividades e eventos sendo de caráter fixo, como a Bienal Prémio Mário Silva, o Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato, bem como a publicação de antologias ilustradas de Poesia/Prosa intituladas “A Cor da Minha Alma”.Implementa, ainda, a ApalavrArte – Tertúlia Cultural - a Palavra e a Arte, com sessões mensais, em que é valorizado o dizer da Poesia, Música, Pintura e Amizade,
E inaugurou este sábado a exposição 'Perspectiva zero resíduos' trazida para a Figueira da Foz pela associação Artiset - Artistas Plásticos de Setúbal, a qual exemplifica a forma de aproveitamento de resíduos, através da arte.
Sala Zé Penicheiro do CAE – Patente de 6 de julho a 29 de setembro.
Esta exposição pretende mostrar os “bastidores” da criação de uma Banda Desenhada (novela gráfica) desde a sua conceção inicial, a primeira escrita do argumento, os primeiros estudos de imagem, até à finalização da prancha (página original completa, de dimensões superiores às da futura página impressa).
O tema da novela gráfica é a vida e obra do figueirense Manuel Fernandes Tomás, que inclui factos verídicos pouco divulgados, descobertos ao longo da pesquisa quase exaustiva levada a cabo pelos autores (José A. Matos - argumento e textos, e Paulo Diogo - desenhos e capa) e apresentada de uma forma inovadora (a liberdade poética) capaz de atrair uma vasta gama de leitores de qualquer idade.
CAE, Sala de Ilustração, de 5 de julho a 31 de agosto.
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Foi iniciado esta quarta-feira um Ciclo de Palestras sobre História de Arte sob a orientação do professor Nuno Chuva Vasco, na Galeria de Arte da Magenta - Associação dos Artista pela Arte.
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Por altura das Festas Populares e dedicada à atividade da gente da beira mar, foi inaugurada no passado sábado uma exposição na Galeria da Magenta – Associação dos Artistas pela Arte, com o título "O Pescador".
Com obras de pintura, escultura e fotografia de 28 artistas, estará patente até 12 de julho.
As atividades da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa vão-se desenvolvendo um pouco por todo o país, no estrangeiro e, essencialmente, no concelho da Figueira da Foz.“Estamos a concretizar o projeto "O Grito da Natureza na Pincelada", nas Escolas do Agrupamento do Paião, apoiados pela Junta de freguesia de Lavos, com a ida às escolas do 1ºCiclo da Costa de Lavos, Carvalhais, Santa Luzia e Regalheiras.
Neste sentido, igualmente apoiamos Centros de Dia e Lares de idosos, colocando-os a produzir Arte. Em agosto estarão expostas as obras no LEM - Lavos Espaço Multicultural com inauguração no dia 17, dia da freguesia.
Estamos em vias de restaurar o PEIXE do Mercado Municipal (obra escultórica de CR oferecida à CMFF em 2012). Estamos a envolver Centros de Dia e Comunidade em geral a apoiar este projeto.Vamos estar em Residência artística no CAE durante os meses de julho, agosto e setembro, onde daremos aulas, workshops diversificados e Escrita criativa.
Teremos em julho uma exposição temática em defesa do meio ambiente, vinda de artistas de setúbal nossos parceiros; em agosto uma vez mais 50 anos de abril e em setembro o nosso Salão Internacional de arte em pequeno formato, que desde há 14 anos é apresentado na Sala Zé Penicheiro com muito sucesso.
ApalavrARTE - é o nosso Grupo da Literatura. Divulgamos a Poesia não descurando a Prosa. Uma forma de dar ânimo a quem escreve e não tem coragem de publicar. Temos a participar artistas/escritores internacionais.
Dia 28 setembro sairá a V Antologia ilustrada da AAAGP -"A Cor da Minha Alma". Promovemos Tertúlias em vários sítios da cidade, apoiados pela Divisão da Cultura.
A bem da Figueira queremos ser úteis da melhor maneira possível.”
Está patente até 30 de junho na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz a exposição "22 Anos / 22 Artistas", no âmbito do 22º Aniversário do CAE.
Trata-se de uma mostra que reúne 22 trabalhos de 22 artistas plásticos que apresentaram as suas obras nesta sala desde a data da sua inauguração, em 2004:
Zé Penicheiro, Mário Silva, Cunha Rocha, Tesha, João Ricardo, Guilherme Agria, Norberto Guimarães, Parracho Alves, J. Eliseu, Conceição Mendes, Filinto Viana, António Menano, António André, Artur Franco, Miguel Fazenda, Ramiro Calouro, Fernando Saraiva, João Teles, António Agante, Arménio, Isabel Matos Neves e Ron Furtier.
A Associação Bodyboard Foz Mondego em conjunto com os fotógrafos figueirenses Pedro Agostinho Cruz e João Serpa inauguraram na tarde deste sábado, 30 de novembro, na sala Afonso Cruz do Centro de Arte e Espectáculos da Figueira da Foz, uma exposição fotográfica comemorativa dos 30 anos da primeira associação de bodyboard do país.
Aconteceu quando em 1994 um grupo de 11 amigos da praia e das ondas da Figueira da Foz se juntaram e fundaram a referida primeira associação de bodyboard de Portugal.Um novo desporto de ondas tinha surgido no país, o bodyboard. Na Figueira da Foz, com a falta de uma associação ou clube que representasse o crescente número de bodyboarders figueirenses, surgiu a ideia de fundar uma associação que pudesse desenvolver a modalidade.
30 anos depois, inúmeros campeões nacionais, campeões europeus e até um vice campeão mundial júnior, inúmeros eventos regionais, nacionais e europeus, nas ondas perfeitas locais, e uma sede / escola destruída pela tempestade Leslie, a Associação Bodyboard Foz Mondego é uma das instituições com mais atividade do concelho da Figueira da Foz e do país, e uma segunda casa para muitos amantes figueirenses da modalidade.
