segunda-feira, 11 de outubro de 2021

AGP promove em 2022 em diversos locais uma exposição sobre José Saramago.

Tendo como objetivo reconhecer o mérito, a relevância, o apoio e o contributo para as artes, foi deliberado pela direção da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa, com sede na Figueira da Foz, organizar uma exposição de pintura e fotografia sobre o centenário do nascimento do Prémio Nobel da Literatura José Saramago, que decorrerá de 15 de janeiro a 31 de dezembro 2022 e estará patente nos seguintes locais e datas:

Biblioteca Municipal da Golegã - janeiro e fevereiro; Casa dos Pescadores da Costa de Lavos - março; Junta de Freguesia de Ferreira a Nova - maio; Casa da Cultura de Setúbal / ARTISET - julho; Galeria Tua Cara - Buarcos - setembro; e na Biblioteca Municipal da Figueira da Foz - novembro e dezembro.

Os interessados deverão entregar as obras a apresentar até dia 10 de janeiro de 2022 pessoalmente. Ou então via CTT, ou empresa de transportes para AAAGP (Maria Marques) Rua Dr. Duarte Silva, 73, 3080-040 Figueira da Foz.

Os trabalhos poderão ter as medidas até 100X81. O formato A3 é a medida mínima aceitável e cada artista pode expor duas obras.

O tema: José Saramago. As obras deverão ser acompanhadas da ficha de inscrição preenchida em todos os seus campos, estar devidamente acondicionadas e acompanhadas da respetiva ficha de inscrição, e em condições de serem transportadas e expostas, fazendo-se assim acompanhar de todos os meios necessários à sua montagem. Aconselha-se a que seja utilizada embalagem tipo envelope para que depois possamos reutiliza-la aquando do reenvio das obras a cada local de exposição, e no final ao seu autor.

As obras deverão estar, obrigatoriamente, assinadas e identificadas. No verso deve constar o autor, o título da obra, as dimensões, e o preço se for caso de venda. Se alguma obra necessitar de proteção deverá ser utilizado um material inquebrável, não sendo aceites, em caso algum, obras protegidas com vidro.

A organização não se responsabilizará por danos, perdas, estragos e roubos ou por situações imprevistas. Porém, os concorrentes que desejarem, poderão contratar por sua conta e sob sua responsabilidade, qualquer tipo de seguro que entendam necessário.
O transporte das obras, montagem e desmontagem da exposição nos diferentes locais terá um custo suportado pela AAAGP, no entanto apelamos que os artistas participantes possam contribuir com o que lhes parecer, sendo-lhes passado um recibo de Donativo.

Os participantes beneficiarão de: Um diploma referente a cada local onde expuseram, carimbado e assinado pelo responsável do espaço e por Conceição Ruivo presidente da AAAGP; Comunicação e divulgação da exposição; Cocktail de abertura - número de convidados em aberto.

Será também elaborado um Caderno Municipal, ou seja, um livro editado pela Biblioteca Municipal com o apoio do Município da Figueira da Foz e da AAAGP, com as opiniões dos participantes neste projeto, com literatura em prosa, poesia e ilustração "O que sente quando lê Saramago? - O que o fascina mais em Saramago?" (oportunamente serão dadas mais referências a este item). Para a realização deste livro será necessário uma versão do curriculum vitae / artístico de cada participante (resumido a 1 folha A4- em extensão .DOC/.DOCX. e fonte Times New Roman 12, espaço 1,5).

Poderá surgir a oportunidade de realização de duas viagens. Uma à Fundação José Saramago na Azinhaga do Ribatejo, aquando da exposição na Biblioteca da Golegã, em fevereiro. E outra em junho ao Mosteiro de Mafra onde se desenrolou o livro Memorial do Convento, e a Lisboa à Casa dos Bicos.

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Notas extras: A AAAGP envidará esforços na aquisição de obras por outras entidades, não retendo qualquer percentagem; As obras não poderão ser retiradas ou substituídas, sob qualquer pretexto, antes do encerramento da exposição. E após este, as obras deverão ser retiradas dos locais de receção inicial até ao dia 31 de dezembro de 2022. As obras poderão ser reenviadas, ao seu autor, à cobrança. A partir dessa data as obras que não foram reclamadas pelo autor ficam a pertencer à Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa. Os artistas concorrentes aceitam que a organização utilize os materiais que lhes respeitam, a sua reprodução e as diferentes formas de divulgação e promoção.

A organização reserva-se ao direito de deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento.

Quaisquer comunicações ou pedidos de informação deverão ser dirigidos à direção da AAAGP, ou utilizar os seguintes números de telefone: Conceição Ruivo, presidente (351 965523499); Graça Cunha, secretária (351 963449198); Anselmo Simões, tesoureiro (351 962613503). Ou email (asociacion.aaagp.pt@gmail.com).

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Regulamento aprovado em ata de Direção e Assembleia Geral realizada a 18 de setembro de 2021.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Arte Galego Portuguesa inaugurou este fim de semana duas exposições em Buarcos!

No sábado a AAAGP inaugurou na loja nº1 do Mercado Municipal, galeria denominada com o nome do famoso artista Mário Silva (cedida pelo Município à Associação) uma exposição dos artistas Mário Silva e Maria Almeida, seu filho e nora. 

Em simultâneo foi inaugurada na Cooperativa Artística Tua Cara no Grupo Caras Direitas (TUA) uma exposição do artista conimbricense Jose Cosme.

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Buarcos é lindo no que se refere a casario e beleza de paisagem. O espaço da Galeria no mercado é fabuloso. Porém não reúne nem de longe nem de perto as condições exigidas para um espaço de arte. 

As telas têm que ter um espaço mínimo para serem observadas, e as aulas que ali se desenrolam tem que ter um lugar condigno para acolher as pessoas e não ter aquele efeito de forno com um calor insuportável. Até se podia pintar e assim incentivar o público a fazê-lo na rua, mas não existe sombra junto à galeria e, se se colocassem chapéus e cadeiras de cineasta, tudo teria depois de ser arrumado num lugar... sem espaço! 

Assim, e em alternativa, a AGP uniu-se ao Grupo Caras Direitas e à Cooperativa artística TUA CARA, que neste momento explora o magnifico espaço, a forma mais prática encontrada. E todo este verão os artistas da associação Galego Portuguesa pintaram ao ar livre no Largo Caras Direitas com direito a sombra das árvores, música ao vivo do TUA e acolhimento fantástico do público! E assim vão continuar até que alguém ceda um espaço digno onde a AGP possa receber as inúmeras solicitações de exposições de associações nacionais e internacionais e acolher e abraçar os 'hermanos' galegos como também e tão bem eles recebem na Galiza os artistas figueirenses. 

A Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa (abreviada para AGP) é uma associação sem fins lucrativos e Entidade de Utilidade Publica.

sábado, 4 de setembro de 2021

'Quiet...' = Pintura de Cristina Garcia inaugurada na galeria O Rastro!

Foi inaugurada na tarde deste sábado na galeria O Rastro, na rua da Liberdade na Figueira da Foz, uma esposição de pintura denominada 'Quiet', com trabalhos da artista plástico Cristina Garcia. Natural de Lisboa, frequentou o curso de Artes Plasticas no Instituto Politécnico de Tomar , cidade onde vive há 16 anos. Com largas dezenas de exposições individuais e coletivas, foi selecionada para a XXII Bienal da Festa do Avante 2021. 

Patente até 2 de outubro.

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A exposição 'Sustentar' para desenvolvimento de projetos fotográficos e videográficos inaugurada no CAE!

A Sustentar é uma plataforma colaborativa criada pela Ci.CLO para o desenvolvimento de projetos fotográficos e videográficos que pretende contribuir com perspetivas artísticas sobre iniciativas experimentais na área da sustentabilidade.
Esta primeira edição conecta seis artistas com seis iniciativas que foram ou estão a ser implementadas em Portugal: POCITYF (Câmara Municipal de Évora), Núcleo Museológico do Sal (Câmara Municipal da Figueira da Foz), Geoparque Algarvensis Loulé-Silves-Albufeira (Câmara Municipal de Loulé), Transição agroecológica (Câmara Municipal de Mértola), Setúbal Preserva bairros do Grito do Povo e dos Pescadores (Câmara Municipal de Setúbal) e LIFE Montado-Adapt (EDIA).
A plataforma Sustentar proporcionou encontros entre curadores, artistas e especialistas, bem como residências artísticas em cada território — espaços vitais para incubar novas práticas, examinar metodologias e desenvolver diálogos proativos entre o artístico e o cívico. Com “A Arte de Sombrear o Sol”, Evgenia Emets acompanha as alterações climáticas, a transição agroecológica e a agricultura sintrópica em Mértola, como uma possibilidade de adaptação a uma realidade de severa escassez de água. Maria Oliveira cria uma passagem metafórica para o mundo antigo e pré-humano nas salinas da Figueira da Foz, o seu trabalho “De Vagar o Mar” reconhece o potencial natural e cultural deste território. O projeto “Em Plena Luz”, de Elisa Azevedo, explora a integração de sistemas inovadores de captação de luz solar para tornar a zona histórica de Évora autossustentável do ponto de vista energético. No Parque de Noudar, o filme “O Leito do Rio”, de Sam Mountford, centra-se nas dimensões culturais, sociais e ecológicas dos Montados ibéricos e na resiliência deste território para mitigar as consequências das alterações climáticas. Em Loulé, a série “Geoparque”, de Nuno Barroso, especula sobre os paradigmas do território do Geoparque Algarvensis através da exploração de diversas realidades da agricultura, energia e atividade turística. Em Setúbal, Margarida Reis Pereira desenvolveu “Hoje, translúcido”, um trabalho baseado num diálogo com as comunidades dos bairros do Grito do Povo e dos Pescadores, utilizando um conjunto de estratégias visuais para representar as suas memórias e identidade.

Curadoria: Krzysztof Candrowicz, Pablo Berástegui, Virgílio Ferreira

Artistas: Elisa Azevedo, Evgenia Emets, Margarida Reis Pereira, Maria Oliveira, Nuno Barroso e Sam Mountford.

Exposição "Sustentar" - Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz - 3 de setembro a 10 de outubro.

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Vinho com Arte lançado /exposição Estendal com Arte até setembro na Magenta / uma mostra também no Hospital!



A Magenta, Associação dos Artistas pela Arte com sede na Figueira da Foz, comemorou no passado dia 7 de agosto o seu 18º aniversário, como aqui noticiámos.Neste dia foi lançado a terceira edição de 'Vinhos com Arte' e inaugurada a exposição 'Estendal de Arte' que foi pintada em papel com aguarela e em tema livre pelos associados - que por sua vez cada um podia convidar mais dois amigos a pintar - trabalhos que estão em exposição na galeria da Magenta até setembro.

Também até setembro continua mais uma exposição desta associação na Galeria da Solidariedade do Hospital Distrital da Figueira da Foz, mostras decorrem no âmbito da parceria estabelecida entre a Magenta, o Hospital e a sua Liga de Amigos.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Heitor Chichorro com exposição 'Gente de Cá' na Sala Zé Penicheiro do CAE

Heitor Chichorro é um pintor de pessoas. De muitas pessoas, nos mais diversos sítios e situações, famílias, multidões, em festas, em euforia, em contemplação, em alguns casos fazendo lembrar as composições de um génio Chagall, noutros, o movimento do Realismo português, com as figuras de cara talhada na dor, segurando a maternidade como ancora, e olhando, olhando… 

A dimensão dos quadros que pinta não se restringe ao que fica pintado, sai do quadro e provoca o nosso olhar, a nossa inquietação sobre o dia a dia, sobre a expetativa do futuro, interroga a vida, de cada um, e da comunidade em que nos inserimos… é uma pintura social e sensorial, que nos transporta para o âmago dela, e dela fazemos parte.

Com mais de 50 anos de pintura, a frescura, a intervenção, a dignidade que dá aos seres humanos que pinta, revela uma surpreendente atualidade, que é obrigatório ir ver, registar e conviver. 

CAE, Sala Zé Penicheiro - Exposição de Pintura "Gente de Cá" de Heitor Chichorro - de 13 a 31 de agosto.

quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Galeria O Rastro inaugura próximo sábado uma exposição do artista plástico Silvio Fiorenzo

A exposição "Te ne vai corto?" do artista plástico italiano Silvio Fiorenzo vai ser inaugurada no próximo sábado, dia 14 de agosto pelas 18 horas, na galeria O Rastro na rua da Liberdade na Figueira da Foz.Silvio Fiorenzo nasceu em 1950 em Comiso, na Itália. É licenciado em escultura na Academia de Belas Artes de Brera em Milão, e aplica a sua arte no campo da escultura, pintura e banda desenhada. 

Ensinou escultura no Liceu Artístico de Milão, no Liceu Artístico “Caravaggio” e nos Institutos de Arte de Giussano e Bollate. 

A exposição estará patente ao publico até dia 03 de setembro de 2021.

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Magenta de parabéns - assinala 18 anos no próximo sábado à tarde - música, convívio e quem quiser pinta uma tela!

No próximo sábado dia 7 de agosto a Magenta, Associação dos Artistas pela Arte, comemora 18 anos. À tarde, na praça Luís de Albuquerque onde se situa a Magenta, irão decorrer algumas atividades como um momento musical, inauguração da exposição 'Estendal de Arte', convívio entre os presentes com o lançamento da 3ª edição de Vinho com Arte, pintura ao vivo, e telas e tintas disponíveis para quem quiser pintar com os trabalhos a ficarem pertença da associação.

'Saletrice' >> Exposição de fotografia na Sala Afonso Cruz do CAE inaugurada hoje!

Está patente desde hoje na Sala Afonso Cruz do CAE da Figueira da Foz e até 26 de setembro uma exposição de fotografia denominada 'Saletrice' de Paulo Ribeiro Baptista.
A paisagem do Baixo-Mondego foi muito transformada pelas explorações de dois produtos fundamentais para a economia local, o sal e o arroz. São justamente os vestígios dessa transformação no território, com várias etapas, avanços e regressões que o autor pretendeu abordar sob a forma de ensaio visual.A paisagem contemporânea é uma criação cultural que resulta de um cruzamento com o ambiente e a ecologia, e essas dimensões são aqui particularmente evidentes. Por isso, uma leitura da paisagem dá-nos, simultaneamente, uma perspetiva sociológica sobre o território. Permite intuir os usos da terra e da água reunidas numa simbiose, a ocupação, as práticas culturais e a representação fotográfica procura sintetizar alguns desses traços e transpô-los para uma linguagem visual. "Sal et rice" é uma expressão latina que significa sal e arroz. A exposição desdobra-se em dois núcleos, um é dedicado ao sal e o outro é dedicado ao arroz e, de uma forma mais genérica, ao território.

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Exposição de fotografia inaugurada no CAE tem por base o IV Prêmio Internacional Santiago Castelo!

Inaugurada ontem, está patente até 25 de agosto na Sala 3 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz a exposição de fotografia "IV Prêmio Internacional Santiago Castelo" promovida pela Eurorregião EUROACE (Alentejo, Centro e Extremadura) e pelo Centro Unesco da Extremadura. Criado em 2017 pelo Centro Unesco de Extremadura, o Prémio Internacional de Fotografia “Santiago Castelo” expandiu as suas fronteiras em 2019, associando-se ao 10º Aniversário da Eurorregião EUROACE, assumindo desde então este património natural e cultural como sua referência. 

A exposição é composta pelas 26 obras finalistas selecionadas pelo júri e que constituem uma mostra fotográfica diversa onde transparecem diferentes abordagens e perspetivas sobre o vasto património cultural e natural desta eurorregião. 

O trabalho vencedor desta edição intitula-se “Aurum 03” da fotógrafa Paula Anta, tendo a obra “Ponte da Ajuda “, de Ramsés Silva, recebido uma menção honrosa.

terça-feira, 27 de julho de 2021

A Arte Galego Portuguesa de novo em exposição coletiva na Galiza!

Foi inaugurada no passado sábado uma exposição coletiva de artistas plásticos portugueses e espanhóis integrantes da Associação de Amizade e das Artes Galego-Portuguesa no Círculo Saviñao em Escairon, Lugo, Galiza.Conceição Ruiva, a presidente da AGP Portugal e também participante na expo, refer que "foi uma excelente exposição, bem organizada e inaugurada num magnifico dia. Parabéns ao presidente do Círculo de Amigos de Saviñao, Enrique Sampil, e muito obrigada também pela presença do alcaide de Saviñao, Joan Carlos Armesto". 
A Arte Galego Portuguesa, sediada na Figueira da Foz, representou Portugal com artistas de renome, tendo apoiado igualmente os seus sócios e artistas galegos numa mostra cultural em que foram oferecidas ao Circulo Saviñao uma obra de tema atual de Conceição Oliveira e livros de poesia desta artista e do espólio da AAAGP "A Cor da Minha Alma" (edição de 2016 e 2019) e que vão fazer parte da Biblioteca local. 

Conceição Ruiva remata: "-Resta-nos agora, convidados que estão, esperar pela vinda de nuestros hermanos à nossa terra".

quarta-feira, 14 de julho de 2021

António Jorge Lé lança livro sobre o passado figueirense!

"Coisas do Passado… da Figueira “ é o título de um livro que reúne uma grande parte das crónicas publicadas por António Jorge Lé no Diário de Coimbra. Nas cerca de 200 páginas estão presentes memórias do passado, “apenas para recordar tempos antigos da Figueira da Foz”, diz o autor que assina quinzenalmente, às quartas-feiras e há cerca de 4 anos, uma crónica memorialista naquele diário regional. 

O livro foi lançado online, devido às condições da pandemia, a 24 de junho, Dia da Cidade, e está á venda no quiosque da Praça Nova. 

António Jorge Lé, doutorado em História Contemporânea, é diretor do jornal "O Figueirense" e tem vários livros publicados.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Artista plástico Jose Antonio del Castillo expõe no CAE com obras inspiradas na cidade da Figueira da Foz!

"A presente mostra reúne uma parte dos meus trabalhos dos últimos anos, em que usufruí da inspiração que a cidade da Figueira da Foz me tem proporcionado e que foi em grande parte motivo para as minhas obras. 
Assim é lógico que na minha paleta esteja o azul... para pintar os céus, os ocres para as terras e praias e o cinzento esverdeado para o seu mar. Desde a Serra da Boa Viagem e Buarcos até Quiaios e Costa de Lavos caminhei muitas horas contemplando e registando na memória a costa e suas paisagens, sempre inspiradoras como as suas gentes. 

É um prazer ver esta pandemia a acalmar e poder retomar a vida cultural..." 

De nome completo Jose Antonio del Castillo Martin, nasceu em Espanha em 1958. É professor de Bellas Artes (Madrid 1986) e divide-se entre a cidade onde nasceu, Ciudad Rodrigo, e a Figueira da Foz que adotou como sua, onde criou raízes, amizades, vivência, e onde tem realizado diversas mostras de arte pintada em tela. 

Centro de Artes e Espectáculos - Sala Zé Penicheiro - Exposição inaugurada a 6 de julho, patente até 8 de agosto.

domingo, 4 de julho de 2021

Exposição de pintura da artista plástico Conceição Mendes inaugurada na Galeria Magenta da Figueira da Foz!

Foi inaugurada ontem à tarde na Galeria Magenta uma exposição de pintura da conhecida artista plástico Conceição Mendes intitulada “Para além do primeiro olhar”, que contou com a presença do vereador da cultura Nuno Gonçalves e do presidente da assembleia municipal José Duarte, para além de inúmeros artistas e amigos. 

Patente até dia 5 de agosto, pode ser visitada de terça-feira a sábado das 15 às 19 horas, e aos sábados das 21 às 23 horas.

sexta-feira, 11 de junho de 2021

O livro 'A Redoma da Rosa Branca' da figueirense Carolina Pascoal apresentado no Centro de Artes Espectáculos

O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa que irá ter lugar no Auditório João César Monteiro, no próximo domingo dia 13 de junho pelas 16h00, a apresentação do livro da escritora figueirense Carolina Pascoal. 

Sinopse

Era uma vez uma menina chamada Anano, cuja mãe foi viver no céu; 

Era uma vez uma rosa branca que vivia numa redoma brilhante num quarto de um casarão com um grande jardim. No jardim havia outras rosas, dálias, girassóis e um pinheiro intelectual; 

Era uma vez um rouxinol apaixonado que cantava durante a noite no charco dos sapos; 

Era uma vez uma história sobre o vento, rosas, redomas. Uma história sobre a liberdade. Num ano em que o verão tardou a chegar, por caprichos da primavera. 

'A Redoma da Rosa Branca' tem ilustrações de Maria Callapez e prefácio de Lurdes Breda.

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Exposição 'International Surrealism Now - 11º Aniversário' junta 126 artistas plásticos de 53 países no CAE!

Está patente na Sala 2 no 1º andar do CAE a exposição "International Surrealism Now" no âmbito da comemoração do seu 11º aniversário. 
Patente nos meses de junho e julho, esta mostra é um projeto criado por Santiago Ribeiro, artista surrealista português, tendo sido iniciado em 2010 na Fundação Bissaya Barreto, de Coimbra. Nestes 11 anos foi percorrendo vários pontos do país assim como exposições satélites nos Estados Unidos e Europa. 

Esta exposição é composta por trabalhos de pintura, desenho, arte digital, escultura e fotografia, em que participaram 126 artistas de 53 países. (Clicar na imagem para melhor a visualizar)

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domingo, 6 de junho de 2021

Magenta = Artistas vão pintar ao ar livre, e expõe Anabela Aiveca na sua galeria e Elvira Abrantes na galeria do HDFF!

A Magenta, Associação dos Artistas pela Arte com sede na Figueira da Foz, está a convidar os artistas plásticos que se queiram juntar à sua iniciativa ´Pintura ao ar livre', que se realizará em junho e julho. "Se és artista plástico junta-te a nós" (tel: 91985831499);

Tem também expostas na sua galeria várias obras da artista plástico Anabela Aiveca numa mostra intitulada "Personalidades". A pintora residiu em Madrid de 1990 a 1999 onde efetuou estudos de pintura sob a orientação da pintora Manuela Armada, completando a sua formação artística Escuela Taller de Artes Plástica "Plástica". Patente até 2 de julho; 

Por sua vez continua em exibição na Galeria de Solidariedade do Hospital Distrital da Figueira da Foz "Histórias por Contar", uma exposição que foi inaugurada a 29 de maio e que estará patente até 24 de julho.

quinta-feira, 3 de junho de 2021

Rui Nóbrega expõe 'Provérbios em Forma de Vida' na Sala Zé Penicheiro!

Está patente na Sala Zé Penicheiro do CAE a exposição 'Provérbios em Forma de Vida' do artista plástico Rui Nóbrega. 5 peças centrais trabalhadas em madeira e pedra que transmitem a essência da nossa Sabedoria Popular. 
"O que é o presente e o futuro senão um reflexo dos nossos passados? A formação de nós próprios assenta nas raízes profundas transmitidas pelos nossos pais, avós e pelos nossos antepassados. Geração em geração, sábias profecias são reveladas como se de um segredo chave de sobrevivência se tratasse."

Inaugurada no dia 1, patente até dia 27 de junho.

'Quimeras' = Trabalhos fotográficos de Hugo Ferreira no CAE!

A ideia deste trabalho fotográfico intitulado 'Quimeras' da autoria de Hugo Ferreira, surgiu durante os confinamentos desta pandemia, tempo em que existiram várias restrições para fotografar. 

O autor resolveu explorar um universo fantasioso, utópico, produto do seu imaginário. Daí vem o nome 'Quimeras', escolhido para o projeto. Foram criadas várias composições, com recurso a fotografias de sua autoria. 

Na Sala Afonso Cruz do CAE de 3 de junho a 1 de agosto.

domingo, 9 de maio de 2021

"Os pintores saíram à rua...#1" no ano passado e pinturas estão desde hoje em exposição na Magenta!

No verão do ano passado cinco artistas plásticos, associados da Magenta - Associação dos Artistas pela Arte da Figueira da Foz - executaram cinco diferentes abordagens do mesmo motivo e ao mesmo tempo nos seguintes locais: Buarcos, serra, beira rio, salinas e Casa do Paço. 

São os trabalhos desses artistas - José da Costa, David Fernandes, Mário Silva (filho), Cosme e Victor Costa - que se encontram a partir deste sábado e até 4 de junho em exposição na Galeria Magenta.

A Arte Galego Portuguesa com expo no CAE de trabalhos referentes ao prémio do '10º Aniversário da AAAGP'!



Em 2020 a Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa da Figueira da Foz comemorou o seu 10º aniversário. A exposição inaugurada ontem consiste na concretização do Prémio "10º Aniversário da AAAGP", que aceitou obras artísticas em desenho ou pintura, alusivos, obrigatoriamente, à Figueira da Foz, sendo a obra vencedora reproduzida num painel de azulejos a ser colocado em local a designar pelo Município. São os trabalhos submetidos à avaliação do júri que estão agora expostos nesta mostra. 
Em consequência das restrições impostas pela pandemia a exposição, inicialmente prevista para maio de 2020, teve ontem, sábado de 8 de maio, a sua inauguração na Sala Zé Penicheiro do CAE, que estará patente até ao fim do mês. 

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Atendendo ao esforço encetado pela AAAGP em dar a conhecer a Figueira da Foz ao longo destes 10 anos, nacionalmente e além-fronteiras, foi concedido este mês pelo Município Figueirense o estatuto de utilidade pública.

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Magenta regressa às lides artísticas no CAE, na sua Galeria e no HDFF!

Após o período de confinamento que teve início no passado mês de janeiro, a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, inicia este desconfinamento com a organização e curadoria de três exposições, no espaço de uma semana. 

Trouxe a público a sua primeira exposição intitulada "Coletiva da Primavera" no dia 5 de Março na sala Zé Penicheiro do CAE, uma coletiva de tema livre com trabalhos de pintura, escultura e cerâmica de trinta e três artistas plásticos e que poderá ser apreciada até 3 de maio. "Arte Orgânica - Resultado de um Workshop" é a exposição patente na sua galeria desde o passado sábado dia 10 de abril, patente até 7 de maio. 

Trata-se de uma exposição coletiva com dezassete trabalhos e que resultou de um workshop realizado na galeria com participantes dos 7 aos 67 anos. Todos os trabalhos são executados com elementos naturais e suas as composições evidenciam um diálogo criativo entre a arte e a natureza, num processo ecológico e de sensibilização ambiental. 

Por sua vez, na Galeria da Solidariedade do Hospital da Figueira da Foz e no âmbito da parceria estabelecida entre esta Associação, o Hospital, e a sua Liga de Amigos, a Magenta organizou a exposição de pintura “Realismo em Tempos Irreais” da artista plástica Fernanda Pires. Os trabalhos, maioritariamente executados a pastel seco, estarão patentes até 29 de maio.

Exposição "Hansen Stories” –Memórias Inéditas Sobre uma Doença e um Hospital!

Está desde hoje patente até 30 de maio na Sala 3 do CAE da Figueira da Foz a exposição "Hansen Stories” – Memórias Inéditas Sobre uma Doença e um Hospital. 

A lepra ou doença de Hansen é ainda hoje um problema em diversos locais do Mundo. Em Portugal, a doença não afeta mais de uma dezena de casos, mas não era assim até ao século XX. “Hansen Stories” tem como objetivo preservar memórias e partilhar histórias dos que trabalharam ou estiveram internados na última leprosaria portuguesa entre 1947 e 1996 – Hospital Colónia Rovisco Pais.

Inaugurado em 1947, implantado numa área de 140 hectares na vila da Tocha, Cantanhede, próximo dos distritos mais endémicos (Coimbra e Leiria) o Hospital Colónia Rovisco Pais tinha como principal missão o estudo, tratamento e erradicação da doença de Hansen em Portugal. O Hospital tinha secções de medicina, cirurgia e fisioterapia, laboratório, farmácia, asilos, núcleos residenciais para doentes, bairro para funcionários, capela, creche e preventório para crianças. Funcionando como dispensário central, incluía ainda serviço de consultas externas, de brigadas móveis e enfermagem domiciliária... 

Na sua génese seguia o modelo assistencial correspondente a uma “aldeia de saúde”, em que os doentes estavam inseridos numa colónia agrícola, que se pretendia autossuficiente. À vigilância médica e ao acompanhamento social dos doentes e das suas famílias, juntavam-se ações de reabilitação educativa e profilática, de formação dos doentes, quer através da escola de adultos, quer através das oficinas e brigadas de trabalho que materializavam novas formas de terapia – a ergoterapia e a ludoterapia.

Funcionou simultaneamente como um polo de investigação epidemiológica e um centro dinamizador do ensino de leprologia, quer pela realização de cursos internacionais, quer da publicação da “Rovisco Pais: Revista Portuguesa da Doença de Hansen”, que foi enriquecendo a sua biblioteca científica especializada. 

A Sasakawa Health Foundation (Japão) tem apoiado um conjunto de iniciativas desenvolvidas no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais com vista à preservação do património e à musealização de espaços e memórias. A exposição “Hansen Stories” remete o visitante para um conjunto de memórias, contadas na primeira pessoa, que compartilharam o mesmo espaço – o Hospital Colónia Rovisco Pais. Esta mostra inclui uma seleção de quinze “stories” de ex-utentes e ex-funcionários ou visitantes do antigo Hospital, da coleção publicada no website com o mesmo nome, e que apresentam como característica comum o facto de serem inéditas.

quarta-feira, 7 de abril de 2021

Exposições no CAE com Coletiva de Primavera da Magenta e Madagáscar de Pedro Mota Curto

Sala Zé Penicheiro: Coletiva da Primavera da Magenta-Associação dos Artistas pela Arte 

A Magenta assinala o desconfinamento com o regresso à Sala Zé Penicheiro do CAE, com a exposição intitulada "Coletiva da Primavera", uma mostra que tem como finalidade não só a divulgação dos trabalhos dos seus associados mas também reforçar o apoio à cultura e o retorno das atividades artísticas, com uma mensagem de motivação e esperança. 

Esta exposição coletiva, de tema livre, conjuga trabalhos realizados em diferentes conceitos e diferentes linguagens de expressão plástica que ultrapassam os limites do desenho, jogam com contrastes, com o reequilíbrio das composições, com os efeitos da luz e com nuances da cor. Patente de 6 de abril a 2 de maio. 

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Sala Afonso Cruz: Exposição de fotografia 'Madagáscar' de Pedro Mota Curto 

Madagáscar 2019. África. Não a “África Minha” de Karen Blixen, mas a África dos africanos. Madagáscar é uma enorme ilha (maior do que França), tipicamente africana. No entanto, possui algumas particularidades únicas. Situada a leste de Moçambique, o seu isolamento e a sua inserção no Índico, aproximam este país das influências indianas e indonésias, que se mesclam com os vestígios franceses, antigos colonizadores, até 1960. 

África insular, fascinante, tradicional, longínqua, a dez horas de voo direto, de Paris até Antananarivo. Lémures, evidentemente. Embondeiros (Baobás), também. Árvores gigantes, milenares. Diz a lenda, que por ter inveja das outras árvores, o embondeiro foi castigado pelos deuses e posto de cabeça para baixo, com os ramos dentro da terra e as raízes lá bem em cima. 

Paisagens deslumbrantes. As terras quentes, vermelhas e silenciosas de África. Peixe e marisco, mas também magret de canard e croissants. E as potências mundiais a usufruírem das riquezas nacionais, como em toda a África... 

Patente de 6 de abril a 30 de maio. 

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Horário de visita: Segunda a sexta-feira 09h00 às 19h00; Sábados: 10h00 às 13h00; Domingos e feriados: Encerrado.

Horários dos espaços culturais municipais e do Posto de Turismo