Artista plástico Jose Antonio del Castillo expõe no Praça 18 quatro anos depois!

Depois de já ter exposto no restaurante Praça 18, na Praça Velha da Figueira da Foz, em 2016, voltou agora a repetir a experiência, ou seja, mais uma exposição de obras suas! 

E no restaurante Praça 18 tem expostas... 18 obras, muitas das quais com a apreciada traça artística deste pintor espanhol que adotou esta cidade como sua! 

Patente até ao fim de agosto.

Exposição do artista plástico Victor Costa na Magenta

Exposição de fotografia 'Os EmCantos nos Recantos dos Açores' de António Ramos no CAE

António Ramos apresenta nesta exposição um conjunto de imagens que foi captando durante uma viagem realizada aos Açores às ilhas do Faial e do Pico, fotografias que, além de nos mostrar a beleza natural das ilhas, são também uma oportunidade de poder compartilhar com outras pessoas todos os encantos e recantos das mesmas. 

Esta foi a viagem aos Açores feita pelo Grupo “EmCantos” da EmCantos – Associação de Inovação e Tradições, de Moinhos da Gândara, Figueira da Foz, a convite do Grupo de Cantares Ilha Azul Faial, no âmbito do XXII encontro de música tradicional do Faial e integrado no 186º aniversário da cidade da Horta. Nesse encontro, o grupo EmCantos, de acordo com o seu espírito e filosofia, representou a freguesia dos Moinhos da Gândara e o concelho da Figueira da Foz, divulgando, através da música, a identidade cultural e a tradição desses mesmos territórios. 

CAE, Sala Afonso Cruz, de 3 de julho a 3 de setembro, patente a exposição de fotografia "Os EmCantos nos Recantos dos Açores", de António Ramos.

Sala Zé Penicheiro com a exposição de pintura 'O Enredo' de Bráulio Figo

Esta exposição de pintura é, para a Rede e para o coletivo de artistas, produtores e diretores deste projeto, uma forma de dar destaque ao pintor e de homenagear a pessoa. 

Bráulio Manuel Lemos Figo nasceu na vila de Pereira, no concelho de Montemor-o-Velho. É licenciado em Pintura pela Escola Universitária das Artes de Coimbra, ARCA-EUAC. Desde 2005 que as suas obras integram diferentes exposições coletivas e individuais. Desde 2015 que participa no Salão Internacional de Pintura de Pequeno Formato, na Figueira da Foz, tendo-lhe sido atribuídas duas Medalhas de Ouro. 

Em 2018 integrou, em representação do concelho de Montemor-o-Velho e como ator, o projeto “O Enredo”, na sequência do qual criou doze telas em pintura de acrílico, dez delas retratando a Munda (personagem principal), sob pano de fundo cada um dos monumentos da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego, e onze azulejos apresentando o dramaturgo da obra e as dez personagens que integraram o espetáculo. 

Exposição de pintura "O Enredo" de Bráulio Figo, CAE, de 3 de julho a 2 de agosto na Sala Zé Penicheiro.

Feira do Livro da Figueira da Foz no Meeting Point com mais de 14.000 títulos!

A edição de 2020 da Feira do Livro da Figueira da Foz foi hoje inaugurada e vai decorrer todos os dias até 31 de agosto das 10h00 às 24h00. 

Apesar de este ano sem as habituais sessões com autores e sem a animação para os mais pequenos, a Feira do Livro da Figueira da Foz apresenta uma oferta diversificada de livros para todas as idades, onde juntam mais de 14.000 títulos de 60 editoras. 

Com uma organização de “Ao Pé das Letras - Literatura e Outras Artes” e com o apoio do Município da Figueira da Foz, o espaço irá integrar ainda a mostra "Figueira com alma de gente" composta por trabalhos de dois reconhecidos artistas plásticos figueirenses, Joaquim Manuel Parracho Alves (pintura) Carlos Moço (escultura).

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Artes Plásticas: Lucy Costa e Luísa Tavares com exposição na Magenta

Encontra-se em exposição na Galeria de Arte Magenta uma mostra de trabalhos de pintura e instalação das Artistas Plásticas Lucy Costa e Luísa Tavares denominada "Liberdade e Movimento".

Patente até dia 10 de junho.

A artista plástico e escritora figueirense Conceição Ruivo foi selecionada para participar em obra da Chiado Books!

A multifacetada artista plástico, escritora e poetiza Conceição Ruivo, natural da Figueira da Foz e que passou a infância no Alqueidão, viu agora um seu trabalho ser selecionado para constar da obra "Quarentena - Memórias de um país confinado" da Chiado Books. Conceição Ruivo comentou: "-É com notícias destas que movemos forças para continuar a acreditar que não somos assim tão diferentes de todos os outros. Somos capazes sim senhor, basta para isso acreditarmos em nós mesmos e querermos fazer mais e melhor." 

E prepara-se para editar mais dois livros, um já terminado e que não pode mencionar o título porque vai ainda participar com ele em vários concursos a nível nacional, e um outro que está em fase de elaboração, que pensa terminar antes do fim do ano, e que retrata o problema da velhice, recordando sempre o passado com ânimo, o drama do depósito nos lares de terceira idade, a doença e o coronavírus. Sempre com um toque de humor e sensualidade para que nem tudo seja negro e triste na vida de cada qual. 

De lembrar que a artista arrecadou no ano passado três prémios no Concurso Literário Elias Cação Ribeiro com o tema “No teu olhar”, duas menções honrosas com dois textos em prosa, uma menção honrosa em poesia, e ainda um 1º prémio em fotografia. 

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Texto de Conceição Ruivo selecionado para constar da obra "Quarentena - Memórias de um país confinado" da Chiado Books. e entretanto já publicado no Facebook da editora: 

"E como ia a dizer, cá continuo à janela, apesar dos semblantes escondidos, assustados, de quem me olha de outras janelas, por detrás das cortinas que eu bem lhes vejo as sombras medonhas e disformes. Pássaros retidos em gaiolas, em plena Primavera de 2020. Não se passa nada, o Universo parou. 

Olho da minha janela as ruas vazias, de pessoas, carros, animais ou o que quer que seja. Aprendi que, não é por alguns persistirem em viver uma vida a preto e branco, que para mim não possa ser colorida, se eu o entender. 

Para mim, tão rica na sua inata simplicidade e, para eles, tão pobre o meu viver. As andorinhas estão prestes a chegar de países longínquos onde também as pessoas se mantêm prisioneiras nas suas próprias casas. O slogan é igual para todos, em todo o universo: “Fique em casa! O Coronavirus Covid 19 procura-o para o infetar”. 

É tempo de ficar em casa, para o bem de todos, o melhor de cada um. Pais e filhos separados, avós e netos sem se poderem abraçar, beijar, dançar, jogar. Proibido tocar! A distância exigida entre humanos é de dois metros. O vírus é altamente transmissível. 

Olho da minha janela as ruas vazias. Onde está o povo desta terra? A alegria contagiante dos ranchos de raparigas que por aqui passavam a caminho das terras de arroz, com as suas blusas de chita e saia pelo joelho, seguidas dos rapazes de enxada ao ombro a assobiar ao desafio."
(Conceição Ruivo)

Primeira expo de artistas plásticos da Magenta depois do confinamento inaugurada hoje no CAE!

A primeira exposição de artistas plásticos da Magenta pós desconfinamento foi inaugurada na tarde de hoje na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos. Denominada "Desconfinando com Arte", a exposição conta com trabalhos de diferentes artes: pinturas de Dulce Menezes, Mimi Veríssimo, Ramiro Calouro e José Neto, esculturas de Mário Nunes e na fotografia António Ramos. 

Os artistas expõem um conjunto de trabalhos realizados em diferentes técnicas artísticas com temáticas que vão da natureza ao figurativo, realizadas com criatividade em distintos suportes.

Patente até 28 de junho.

Magenta já reabriu ao público com exposição de trabalhos de alunos da escola Joaquim de Carvalho

Respeitando todas as regras legalmente exigidas e cumprindo as orientações de higiene e sanitárias definidas pela Direção Geral de Saúde, reabriu a galeria de arte da Magenta, a Associação dos Amigos pela Arte da Figueira da Foz. 

Para esta reabertura pode apreciar uma exposição com trabalhos de pop art intitulada “bOOm, pOp, crAAck” com 32 trabalhos de pintura e dois trabalhos tridimensionais realizados pelos alunos do décimo segundo ano de escolaridade da Escola Dr Joaquim de Carvalho sob orientação do professor Jorge Borges. 

Os trabalhos versam diversas temáticas orientadas para a cidadania e desenvolvimento, como educação para a saúde, segurança defesa e paz, educação para o consumo e educação para os media. Como técnicas foram utilizadas a pintura a acrílico e técnica mista sobre tela. A expressão gráfica teve como referência o movimento da Pop Art dos anos sessenta e a execução dos trabalhos foi inspirada em diversos artistas, ícones deste movimento de arte, realizados em 27 tempos letivos de 45 minutos cada nas aulas de desenho. 

Não deixe de apreciar esta excelente exposição de jovens promissores, patente 12 de junho, das 15h00 às 19h00, de terça a domingo.

Já reabriram ao público os museus da Figueira da Foz, os espaços de exposições do CAE e a Casa do Paço!

Já reabriram ontem o Museu Municipal Santos Rocha, os Núcleos Museológicos do Mar, os espaços expositivos do Centro de Artes e Espectáculos e a Casa do Paço. Os colaboradores estão devidamente equipados com máscara, cumprindo as normas da DGS, e os espaços estarão dotados de marcas de espaço de atendimento e de distanciamento físico em relação ao balcão. Junto de todas as entradas e saídas, assim como no interior, estarão disponíveis soluções líquidas de base alcoólica que os visitantes deverão utilizar. 

As regras de entrada e permanência nos diversos locais podem ser consultadas AQUI.

Artista plástico figueirense João de Azevedo faleceu aos 69 anos!

Nascido em fevereiro de 1950, na Figueira da Foz, João de Azevedo foi vítima de embolia pulmonar e enfarte no dia 20 de março no Senegal, onde se encontrava a trabalhar como consultor. Transportado para Faro por ambulância aérea, o artista foi depois transferido para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde morreu no passado sábado, 25 de abril. 

Para ver grande parte da obra de João Azevedo CLICAR AQUI.

Conceição Ruivo convidada para 'expo' coletiva alusiva ao Dia Internacional da Mulher

A Fundação Dionísio Pinheiro em Águeda, e Alice Cardoso Pinheiro, convidaram a artista plástico figueirense Conceição Ruivo a participar numa exposição coletiva, essencialmente composta por artistas do sexo feminino, já que se pretendia festejar o Dia Internacional da Mulher, como foi sugerido no tema que serviu de titulo à exposição: "O Meu Lado Feminino". Mas também participaram alguns homens com as suas obras a evidenciarem o seu lado feminino, sendo dois da Figueira da Foz: António André e Mário Silva. 

A exposição, inaugurada no passado sábado à tarde, abrangeu mais de meia centena de artistas plásticos a maioria do centro do país, com trabalhos em técnicas tão variadas como pintura, escultura, fotografia, arte bruta, arte popular e escrita poética, com a curadoria a cargo do Conservador da Fundação, Vieira Duque. 

A obra de Conceição Ruivo tem por título a Árvore da Vida. Uma tela 100x80 em Pintura a óleo em técnica mista.

Exposição de fotografia 'Ultramar' de João Bracourt na Sala Afonso Cruz do CAE

Está patente até a 19 de abril na Sala Afonso Cruz do CAE a exposição de fotografia 'Ultramar' de João Bracourt. 

Podia-se chamar mar português, Atlântico Norte, talvez... Mas às vezes, neste mar, sinto a corrente do golfo do México, o ar do mar Mediterrâneo e até o cheiro longínquo das especiarias. Este mar não é um mar qualquer, é um Ultramar.

Exposição de Maria Almeida e de Mário Silva Filho na Sala Zé Penicheiro

Está desde este sábado de 15 de fevereiro até 15 de março patente na Sala Zé Penicheiro do CAE a exposição “Costa de Prata com Tradição”. Nesta exposição organizada pela Associação dos Artistas pela Arte - Magenta expõem os artistas plásticos Maria Almeida e Mário Silva Filho. 

Maria Almeida nasceu em Lavos, e vive e trabalha na sua casa atelier. Frequentou pintura e escultura na Escola Afonso Lopes Vieira em Leiria, e Artes Plásticas na ESAD nas Caldas da Rainha. 

Mário Silva Filho nasceu na Figueira da Foz em 1983 e vive e trabalha na sua casa atelier em Lavos. Filho do Mestre Mário Silva desde cedo vive entre as telas e as tintas bebendo, dos gestos do pai, as pisadas do seu percurso futuro.

Artista plástico angolano Oliveira Kabassu com exposição na Galeria Magenta!

O jovem artista plástico angolano Oliveira Kabassu deslocou-se expressamente e pela primeira vez à Europa e concretamente à Figueira da Foz para expor na Galeria da Magenta, a Associação dos Artistas pela Arte sediada na cidade. 

Esta visita pretende servir de trampolim para o artista desenvolver um projeto artístico na Alemanha.

Autodidata, o seu talento permitiu-lhe afirmar-se no mundo da arte. Como salienta este jovem de vinte e três anos, “enveredar pelo caminho da arte, aconteceu quando vi pela primeira vez uma moça muito linda, de nome Leila Afonso. Como Leila Afonso tem muita consideração e admiração pela arte e pelos artistas, pensei impressiona-la com uma pintura. Foi assim a minha entrada no mundo da arte.

Sou artista plástico profissional, sou profundamente religioso, amo muito a palavra de Deus. Gosto de ler e de escrever, a pintura é a minha grande paixão: Gosto de artes marciais e pratico quatro modalidades, Box, Judo, Karaté e Jujitsú. O meu prato preferidos é funge e peixe Cacusso grelhado. Aprecio estar no meu canto sozinho, porque vejo que assim me inspiro mais. Toco guitarra e a minha música ou estilo musical preferido é Rock. Já cor que mais gosto é o azul celeste. Por vezes gosto de passar um tempo sozinho ouvindo música. Também gosto de cantar embora não tenha uma boa voz e gosto de aprender llínguas diferentes. 

Já fui menino de rua. Foram as dificuldades por que passei que me levaram a contribuir para a construção de uma sociedade mais solidária e equilibrada. Por ter vivido nessa realidade e ter o paladar do quão amargo é, procuro dar o meu contributo apoiando várias instituições de ajuda humanitária, através daquilo em que sou ricamente abençoado (artes)." 

Oliveira Kabassu, que já realizou diversas exposições em Angola, estreia-se agora presencialmente na Europa, nesta mostra patente de 1 a 21 de fevereiro.

Victor Costa inaugurou expo '40 anos de Pintura' no CAE

Nesta exposição, numa poética pictórica, Victor Costa constrói a mensagem que reflete a Arte como sendo de um experiencialismo latente, onde o objeto interage com um público e o interroga… desassossegando-o e convocando-o à Vida do Hoje. 

Numa corrente abstrata e figurativa, são contadas diásporas de gente anónima. Medos e anseios por telas cobertas por óleos ou acrílicos, em pinceladas soltas ou contidas, comedidas, onde a fraternidade das matérias resgatam tramas de sonho e desilusão, de anseio e medo, de esperança e desilusão.

Inaugurada este passado sábado, estará patente na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos até 12 de abril. =Curriculum de Victor Costa VER AQUI=

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Homenagem ao cineasta figueirense João César Monteiro com descerramento de Placa e exibição de dois dos seus filmes no CAE

No âmbito da homenagem ao cineasta figueirense João César Monteiro que irá ter lugar no sábado dia 1 de fevereiro no CAE pelas 16h00, uma iniciativa da CMFF, irá proceder-se ao descerramento da Placa Auditório João César Monteiro (atual Pequeno Auditório) seguido de um colóquio sobre a vida e obra do cineasta com o seguinte painel: Paulo Branco (produtor), Margarida Gil (realizadora) e professor doutor Henrique Muga (ESAP). A moderação estará a cargo do professor doutor António Pedro Pita. 

Esta homenagem, de entrada gratuita, incluirá ainda a exibição de dois dos seus filmes. 

Programa: 

31 de janeiro: 21h30 - Exibição do filme “Vai e Vem”; 

1 de fevereiro: 16h00 - Descerramento da placa Auditório João César Monteiro e colóquio sobre a vida e obra do cineasta; 18h00 – Exibição do filme “As Bodas de Deus”.

'Conversas com Saber' nesta 11ª edição aborda as algas na Figueira da Foz

Uma organização da Associação dos Amigos do Convento de Santa Maria de Seiça e do Município figueirense no Auditório Municipal - Sábado, dia 1 de fevereiro, 15 horas.

Aproxima-se o 10º aniversário da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa

A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa (AAAGP) com sede no Sitio das Artes na Figueira da Foz, promove a Arte com uma dinâmica invulgar. É uma associação que se mantém firme e em contínuo crescimento. Há uma adesão constante de pessoas a quererem associar-se à AAAGP, desde artistas plásticos portugueses a estrangeiros, tanto da Europa como de outros Continentes, procurando a curadoria de Conceição Ruivo numa ânsia de se afirmarem e promoverem.

É relevante o número de exposições que, cumprindo o extenso plano anual de atividades, realiza a nível nacional e internacional. Em 2020 estarão a expor de novo no Carrousel du Louvre em Paris e a levar Portugal a Itália, Espanha, França e Brasil, promovendo artistas nacionais e internacionais em início de carreira. Oferece aulas de pintura em tela e em azulejo, e de música. Apoia instituições e escolas.

Mantém a credibilidade em parcerias com outras associações, com a Casa de Angola e Câmaras Municipais de Portugal e Galiza. E prepara-se para festejar o 10º aniversário - que se assinala a 2 de fevereiro - em excelente forma, inaugurando a sua primeira exposição alusiva ao aniversário no dia 1 de fevereiro na Sala Zé Penicheiro do CAE, pelas 15 horas.

Encontro com o Escritor Mário Cláudio na Sala 3 do CAE

Vai realizar-se no Cae no próximo sábado dia 25 de janeiro, às 15h30, um Encontro / Conversa com o escritor Mário Cláudio no âmbito da Exposição “Escritores - Memórias e Olhares” de Fernando Bento, patente até 2 de fevereiro. Esta sessão será moderada por Luís Machado, secretário-geral da Associação Portuguesa de Escritores. 

Integrado no programa de animação cultural que a exposição de fotografia "Escritores, Memórias e Olhares", de Fernando Bento, tem vindo a promover, o referido encontro irá proporcionar uma animada tertúlia em torno da vida e obra de um dos nomes mais destacados da literatura portuguesa contemporânea. 

A sessão, com entrada livre, conta também com a presença do autor da exposição, Fernando Bento.

Inaugurada amanhã exposição de trabalhos dos alunos da Magenta que frequentam as suas aulas de pintura!

Coletiva de Natal da Magenta muito apreciada!

Continua a despertar generalizado interesse a exposição de pintura e escultura "Coletiva de Natal" que foi inaugurada a 14 de dezembro. 

Com a participação de 36 artistas plásticos, a inauguração desta já tradicional exposição baseada na época natalícia e organizada pela Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, decorreu após o também já tradicional almoço de Natal ficando patente até 13 de janeiro de 2020. 

Foi inaugurada pelo presidente do município figueirense Carlos Monteiro, e abrilhantada com um momento musical a cargo de alunos do professor de música Rafael Silva. Marcaram presença os artistas plásticos Oliveira Kabassu e Júlio Madika que se deslocaram propositadamente de Angola para marcar presença. A presidente da Magenta Dulce Meneses fez as honras da casa tendo o ato terminado com um recital poético de autoria e declamado por Maria Clementina.

Consagração Herética na galeria Rastro da Figueira da Foz

Vai ser inaugurada este sábado dia 21 de dezembro pelas 18 horas na galeria Rastro situada na rua da Liberdade na Figueira da Foz, a exposição de pintura 'Consagração Herética' da artista Cláudia Costa.

Patente até 26 de janeiro.

A 'Arte em Pequeno Formato' da AAAGP unida no CAE com 'Aqui há Natal'!

Aqui Há Natal! é uma exposição temática dedicada à época natalícia, dando aos artistas plásticos a oportunidade de extravasarem as suas paletes de cores, numa tela gigante que é o manto da criação da vida e exposta como 'Arte em Pequeno Formato' 20x20! Sala Zé Penicheiro até 5 de janeiro.

Exposição "Escritores - Memórias e Olhares" numa mostra de 25 fotografias de escritores da literarura portuguesa

Continua patente na Sala 3 do CAE, e até 2 de fevereiro, uma exposição proposta por Fernando Bento com uma mostra de 25 fotografias a preto e branco de rostos de escritores mais marcantes da literatura portuguesa: Agustina Bessa-Luís, David Mourão-Ferreira, Eduardo Lourenço, Ernesto Melo e Castro, Eugénio de Andrade, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa, Mário Cesariny, Urbano Tavares Rodrigues, António Lobo Antunes, António Ramos Rosa, Augusto Abelaira, Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia, João Rui de Sousa, José Cardoso Pires, José Saramago, Lídia Jorge, Manuel Alegre, Maria Isabel Barreno, Mário Cláudio, Mário de Carvalho, Matilde Rosa Araújo, Pedro Tamen e Teolinda Gersão.

“Estes rostos de escritores, propostos por Fernando Bento, suscitam um encadear de ideias e até um eternizar de memórias. Por trás de uma fisionomia humana há sempre uma história e uma memória. Se pensarmos assim, percebemos que o fotógrafo de que falamos não se limita a fixar e a reproduzir imagens. Ele capta, para além da máscara, a expressão dos gestos, revelando sentimentos e identificando emoções. 
Escolher 25 fotografias, entre largas centenas de imagens, não foi fácil. Felizmente conseguimos reunir aqui algumas das mais marcantes figuras da nossa literatura da segunda metade do século XX. São retratos históricos, raros e desconhecidos”.
Luís Machado (curador).