Concerto In Memoriam de António Fragoso este sábado

Este 
sábado 
dia 
14 de abril 
= Concerto 
In Memoriam de 
António Fragoso, 21h30, 
no 
Auditório Municipal 
da 
Figueira 
da Foz, 
com 
entrada 
gratuita!

Doutor Carlos Encarnação, antigo presidente da Câmara de Coimbra, vai apresentar um livro de crónicas no Auditório Municipal da Figueira da Foz

“Vou por aqui não vou por aí” é um livro que reúne dezenas de crónicas de intervenção política publicadas no Diário de Coimbra nos últimos cinco anos de autoria de Carlos Encarnação, o anterior presidente da Câmara de Coimbra, e que irá ser apresentado no Auditório Municipal da Figueira da Foz no sábado de 28 de abril, às 18h00. 

No livro, editado pelo Clube da Comunicação Social de Coimbra, o autor procura fazer ‘um exercício de coerência’ lembrando que a sua saída da Câmara Municipal, em finais de 2010, renunciando ao cargo de presidente, “coincidiu com um período negro da história de Portugal”, com a intervenção da ‘troika’ internacional no país, no último Governo de José Sócrates (PS).

‘Sapiens: História Breve da Humanidade’ leitura de abril!

A Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz selecionou para leitura no mês de abril a obra ‘Sapiens: História Breve da Humanidade’ de Yuval Noah Harari, uma “obra desafiadora, desconcertante e inteligente, uma perspetiva única e original sobre a nossa história e o impacto do ser humano no planeta” 

Recorrendo a ideias da paleontologia, antropologia e sociologia, Yuval Noah Harari analisa os principais saltos evolutivos da humanidade, desde as espécies humanas que coexistiam na Idade da Pedra até às revoluções tecnológicas e políticas do século XXI - que nos transformaram em deuses, capazes de criar e de destruir. 

O próximo encontro / debate, realiza-se a 28 de abril, pelas 15h00, na biblioteca municipal.

Antologia de Poetas Figueirenses já disponível ao público

Já se encontra disponível ao público o título nº 49 da coleção Cadernos Municipais ‘Antologia de Poetas Figueirenses’ (1875-2013) lançado no passado dia 21 de março de 2018, dia Mundial da Poesia. 

Este volume reúne poemas de 32 autores naturais ou residentes no concelho da Figueira da Foz, escritos ao longo de três séculos, e foi originalmente publicado em 2014, na forma de livro eletrónico (e-book). 

A obra pode ser adquirida na Biblioteca Municipal pelo valor de 5 euros.

“-Tá lá, é do inimigo!?” Raul Solnado - exposição dos seus objetos pessoais e espetáculo evocativo da sua memória!

Está patente no corredor de entrada do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz uma exposição que mostra diversos objetos de trabalho e pessoais. “Amigo dos seus amigos, pai e avô, Raul Solnado deixou-nos um legado único. Esta exposição é apenas mais uma homenagem!” 

Decorre até 5 de maio, e surge no âmbito de “Raul – Um Espetáculo de Homenagem a Solnado”, que subirá ao palco do Grande Auditório do CAE precisamente neste dia, com sessões às 16h00 e 21h30, e em que que se revisita os monólogos mais hilariantes desta figura ímpar do teatro e da comédia, pela voz de Telmo Ramalho, seu antigo aluno. 

Bilhetes à venda no CAE, em www.cae.pt e na ticketline, a15 e a 18 euros.

Artistas plásticos da AAAGP foram ‘Colorir o Cinzento’ a Pedrogão Grande em prol das vítimas dos incêndios

Cerca de quinze artistas da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa deslocaram-se por conta própria a Pedrogão Grande. 

O evento denominado "Colorir o cinzento" decorreu na Sede da AVIPG- Associação da Vitimas de Pedrogão Grande, em Figueira - Pedrogão Grande, e teve como principal objetivo colorir as casas e a vida das vitimas que ficaram sem abrigo e veem agora as suas casas reconstruídas. Os artistas que se mantiveram praticamente todo o dia a executar as suas obras deram por terminada a sessão com a entrega das obras a cada pessoa presente e inscrita no sorteio. 

O ato de solidariedade foi antecedido pela declamação de poesia de Anselmo Simões e pelo próprio. As presidentes das duas associações, Conceição Ruivo e Nadia Piazza, evidenciaram no seu discurso o contentamento pelo impacto positivo que teve esta iniciativa, tendo já apalavrada a parceria que em breve irão fazer entre as associações que dirigem. 

Artistas que doaram as suas obras: Clara Pais - António Oliveira - Anselmo Simões - Francisco - Jorge Rebelo - Lina Santos - Isa Pereira- Laura Thomas - Conceição Almeida - Lurdes Nossa -Laura Sobreira - Emilie Kresteff - Amélia Taveira - Graça Breda - Luís Breda - Ferreira Barbosa - Lilia Buraga - Ana Malta – Saro - Conceição Oliveira. As obras de João Freire e Conceição Ruivo já tinham sido leiloadas e vendidas, revertendo o dinheiro para as vitimas de Pedrogão Grande, aquando da Gala de Solidariedade levada a efeito pela Associação das Coletividades na Figueira da Foz.

‘Francisco Tavares de Proença Júnior em 33 imagens’ no Museu Santos Rocha

O Museu Municipal Dr. Santos Rocha tem patente a exposição “Francisco Tavares de Proença Júnior em 33 imagens” patrocinada pela Sociedade dos Amigos do Museu Francisco Tavares Proença Júnior e pela Câmara Municipal de Castelo Branco. 

Evocativa do Centenário da morte de Francisco Tavares de Proença Júnior (1883-1916), o arqueólogo fundador do Museu de Castelo Branco que hoje ostenta o seu nome, a exposição apresenta um conjunto de 33 imagens, tantas quantos os anos que o seu autor viveu, selecionadas pela arqueóloga e docente universitária Raquel Vilaça, e pretende "evocar um olhar insuspeito, multifacetado, de assinalável criatividade e sensibilidade, indo muito além daquele que lhe (...) é conhecido enquanto arqueólogo”. 

Francisco foi um homem apaixonado por múltiplos ramos do conhecimento e da técnica. Desde adolescente que terá praticado a fotografia aplicando-a aos seus estudos arqueológicos, mas também a registar paisagens, pessoas ou objetos. 

A exposição, com entrada gratuita, estará patente até 02 de maio.

João Pinto Coelho - ‘Prémio Leya 2017’ - estará presente na próxima sessão das ‘5as de Leitura’

A sessão de abril do projeto de incentivo e promoção da leitura ‘5as de Leitura’ marca encontro dia 19 de abril, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal, com João Pinto Coelho, vencedor do Prémio Leya 2017, com o romance "Os loucos da Rua Mazur”, uma obra que nos faz regressar à Polónia da Segunda Guerra Mundial que "sangra feridas históricas e nos desafia a olhar o Mal onde nunca o vemos: dentro de nós". 

A sessão contará também com a presença da editora, Maria do Rosário Pedreira, que fará a apresentação do autor e da obra. 

A entrada é livre, sujeita à lotação da sala. 

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BIO: João Pinto Coelho nasceu em Londres em 1967. Licenciou-se em Arquitetura em 1992 e viveu a maior parte da sua vida em Lisboa. Passou diversas temporadas nos Estados Unidos, onde chegou a trabalhar num teatro profissional perto de Nova Iorque e dos cenários que evoca neste romance. Em 2009 e 2011 integrou duas ações do Conselho da Europa que tiveram lugar em Auschwitz (Oswiécim), na Polónia, trabalhando de perto com diversos investigadores sobre o Holocausto. No mesmo período, concebeu e implementou o projeto Auschwitz in 1st Per-son/A Letter to Meir Berkovich, que juntou jovens portugueses e polacos e que o levou uma vez mais à Polónia, às ruas de Oswiécim e aos campos de concentração e extermínio. A esse propósito tem realizado diversas intervenções públicas, uma das quais, como orador, na conferência internacional Portugal e o Holocausto, que teve lugar na Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2012 publica «Perguntem a Sarah Gros», o seu primeiro romance. O seu romance seguinte «Os Loucos da Rua Mazur» foi o vencedor do prémio LeYa 2017.

Conceição Ruivo multifacetada da Arte à Poesia!

Conceição Ruivo não para de inovar e de percorrer os caminhos da Arte como artista plástico reconhecida. Mas o seu início artístico terá sido quando tinha os seus 15 anos, altura em que começou a redigir os seus poemas, muitos publicados no jornal ‘Paionense’. 

Editada em várias Antologias, a sua obra literária em poesia foi e vai tomando corpo e saindo a pouco e pouco da gaveta. 

Depois da Chiado Editora, acaba de ver lançada mais uma antologia na Vieira Portuense, no Porto; e outra antologia, ‘Eclética’, na Edições Colibri em Lisboa, com três poemas de sua autoria na vertente poesia erótica, e a preparar-se já para entrar na quarta Antologia desta editora. 

Sempre que lhe é possível desloca-se ao Porto para participar em sessões de poesia ao vivo na Galeria Vieira Portuense com quem mantém fortes laços artísticos. 

Ainda com dois livros em prosa já terminados, mas em fase de ajustes, conta para já lançar o seu primeiro livro de poesia erótica em 2019 no Rio de Janeiro no Brasil.

Expo de Aerografia de Dany Kustom na Sala Zé Penicheiro

Está patente até ao dia 1 de maio, na Sala Zé Penicheiro do CAE, uma exposição de aerografia de Dany Kustom. 

A aerografia é uma técnica de pintura e ilustração semelhante ao grafite, mas que utiliza aerógrafos para sua realização. As pinturas são executadas através da pressão do ar, criando jatos de tintas. 

Dany Kustom é o nome artístico de Daniel Pejão. Como autodidata que é, este jovem começou a trabalhar com o aerógrafo em 2008. Dois anos depois, decidiu ir mais longe e frequentou um Curso de Iniciação à Aerografia. Aos poucos, os seus trabalhos foram ganhando a admiração do público. A vontade de fazer mais e melhor levaram este amante da arte aerográfica a querer enriquecer a sua experiência, tendo frequentado, com sucesso, um Curso Avançado de Aerografia.

O Núcleo Museológico do Mar inaugura amanhã exposição de fotografia

O Núcleo Museológico do Mar abre ao público esta segunda-feira, 02 de abril, uma nova exposição de fotografia "Intertidal - A vida entre marés" da autoria da bióloga Joana Magalhães. 

A bióloga ‘capturou’ em Buarcos, as cores, texturas e movimentos de um conjunto de seres vivos extremamente frágeis, mas também fortes e adaptados às variações extremas a que o mar os sujeita. 

A exposição, que pode ser visitada gratuitamente de segunda a sexta-feira, das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00, até 31 de agosto, pretende não só divulgar a enorme riqueza e beleza naturais destes seres, mas também apelar à importância da sua conservação.

Professor catedrático Jorge Alarcão vem às conferências sobre arqueologia no Museu

Jorge Nogueira Lobo de Alarcão e Silva, conceituado Professor Catedrático da Universidade de Coimbra e com vasto curriculum, é o primeiro convidado da série de quatro conferências sobre ‘Temas de Arqueologia’ que irá animar o Museu Municipal Santos Rocha já a partir do dia 04 de abril, com uma “Viagem, no espaço e no tempo, pelo Baixo Mondego”. 

A iniciativa, este ano subordinada ao tema “O Baixo Mondego: Dos Romanos à Idade Média” resulta da parceria entre a Divisão de Cultura do Município e a Universidade Sénior, da Figueira da Foz, no âmbito da sua disciplina de Património. A entrada é livre, sujeita à lotação da sala. ……………………….. 

Nestas conferências sobre arqueologia no Museu Municipal seguir-se-ão os professores Carlos Fabião (11 de abril), Flávio Imperial (18 de abril) e Vasco Mantas (2 de maio).

Comunidade de Leitores da Biblioteca da Figueira da Foz representada em Encontro Nacional

No passado fim de semana a Comunidade de Leitores da Biblioteca da Figueira da Foz fez-se representar por três dos seus elementos no ‘2º Encontro Nacional de Comunidades de Leitores de Bibliotecas Públicas’ que decorreu na Biblioteca Ary dos Santos e no Museu de Cerâmica em Sacavém. 

Este encontro foi organizado pelas Comunidades de Leitores das Bibliotecas do Concelho de Loures (Biblioteca José Saramago, Loures e Biblioteca Ary dos Santos, Sacavém). 

Os trabalhos decorreram num ambiente descontraído e acolhedor, de muita animação e partilha entre as nove Comunidades de Leitores presentes: Almada, Beja, Figueira da Foz, Loures, Maia, Montemor-o-Novo, Santo António dos Cavaleiros, Sines e Penha de França (Lisboa). 

Para além do tema transversal das discussões entre participantes e escritores - Literatura ou Realidade - assistiu-se a dois momentos culturais: Bailado pela bailarina indiana Lajja Sanbhavnath / Templo Radha Krishna, e cinco leituras de textos encenados com técnica de sombras, retirados de livros que os participantes deveriam (ou não) reconhecer...

Está previsto que o próximo Encontro decorra em Sines, de modo a facilitar a participação das Comunidades de Leitores do Alentejo e do Algarve.

=Da Figueira da Foz, presentes também Margaret Santos (foto ao lado) e Luis Vieira da Silva que 'esteve numa' de fotógrafo', por isso não aparece!=

Artistas da Magenta representaram Portugal no Dubai

A exposição internacional Artist Avenue decorreu na Art Index, no Dubai - de 26 de março até hoje - na qual Portugal esteve representado pela Magenta - Associação dos Artistas pela Arte da Figueira da Foz e pelos artistas plásticos Aquilino Ferreira (Vieira de Leiria), Dulce Menezes (Figueira da Foz), Gustavo Martins (Figueira da Foz) e José Baptista (Lisboa). 

Este foi o segundo ano consecutivo em que os artistas plásticos portugueses foram agraciados no Dubai World Trade Centre. Desta feita José Baptista e Aquilino Ferreira receberam a medalha de prata e de menção honrosa, respetivamente. 

A Artist Avenue é uma galeria de arte no andar da exposição Art Index onde várias dezenas de artistas internacionais e locais, famosos e desconhecidos, apresentam os seus trabalhos mais recentes.

Esta foi mais uma atividade internacional de sucesso da Magenta, em parceria com a Associação Internacional ArtcomExpo, da Noruega. 

As próximas exposições internacionais terão lugar em Viena (Austria) em junho, seguindo-se Fribourg na Suiça em julho, Noruega em agosto, e Carrousel do Louvre, Paris, em outubro, onde a Magenta irá promover um workshop de fotografia ministrado por uma conceituada fotógrafa internacional. 

As atividades são abertas a todos os artistas plásticos sejam ou não associados da Magenta, devendo os interessados contactar a associação através do seu endereço eletrónico. 

‘Artistas plásticos’ da escola Joaquim de Carvalho expõem na Magenta

Encontra-se patente até dia 13 de abril na Magenta – Associação dos Artistas pela Arte da Figueira da Foz – uma exposição coletiva de pintura intitulada ‘Costa Pinto op Nery Surreal’ onde serão exibidos trabalhos desenvolvidos na disciplina de desenho do 11º ano de escolaridade da escola secundária Dr. Joaquim de Carvalho sob orientação do professor Paulo Diogo. 

Este trabalho coletivo surgiu a partir do tema da atividade interdepartamental ‘Anos 60’ da escola Joaquim de Carvalho no ano letivo 2017/18, e tem como finalidade principal dar a conhecer dois vultos da arte nacional: Cândido Costa Pinto (1911-1976) e Eduardo Nery (1938-2013), nascidos na Figueira da Foz.

O convite para expor partiu da Magenta através de António Ramos e de Dulce Menezes. Assim, esta é já a segunda exposição, tendo a primeira sido em janeiro com alunos do 10º ano sob a coordenação do professor Jorge Borges. 

E é uma parceria que pode continuar, no sentido de divulgar e valorar o trabalho dos jovens e mostrar à sociedade o que se faz na nossa escola em termos artísticos.

Participam os alunos do 11º ano Turma E: Adriana Glatzl, Carolina Mendes, Catarina Caseiro, Daniel Oliveira, Duarte Lapa, Duarte Silva, Francisco Fernandes, João Freitas, Maria Neto, Maria Aveiro, Natacha Neves, Pedro Travassos e Tamara Pylypenko; Professores: Jorge Borges e Paulo Diogo; Sócias e pintoras: Celeste Lopes, Dália Santos e Rosa Coelho.

5ªs de Leitura traz peça de teatro no Dia Mundial da Poesia seguida de conversa / tertúlia

No mês em que se comemora o Dia Mundial da Poesia, a sessão das ‘5as de Leitura’ vai trazer ao palco do Auditório Municipal, dia 29 de março, pelas 21h30, a peça “Nome: Natália” com Maria Emília Castanheira, Ana Paula Costa e Carlos Medeiros. 

A sessão será seguida de uma conversa / tertúlia, na qual participarão as atrizes Maria Emília Castanheira e Ana Paula Costa (autora da fotobiografia de Natália Correia, editada pela D. Quixote) e o renomado romancista, dramaturgo, conferencista e jornalista Fernando Dacosta, que privou muito de perto com a poetisa, romancista, dramaturga e ensaísta Natália Correia. 

Os bilhetes, gratuitos, poderão ser levantados ao balcão do Museu Municipal Santos Rocha, de terça a sexta-feira, das 09h30 às 17h00 e aos sábados, das 14h00 às 19h00.

Bacalhau a 28 de março no Museu Municipal

O Município da Figueira da Foz informa que, devido à previsão de agravamento das condições climatéricas, a sessão do Museu Fora D´horas, com Ana Bacalhau, que se deveria ter realizado hoje 14 de março, foi reagendada para dia 28 de março, pelas 21h30, no Museu Municipal Santos Rocha.

Fotógrafa dedicada à cena musical expõe ‘Bandas Sonoras’ na Sala Afonso Cruz

Rita Carmo (n.1970, Leiria) é licenciada em Design de Comunicação pela ESBAL. É fotógrafa dedicada à cena musical há mais de 25 anos. Iniciou a publicação de fotografias no semanário Blitz em 1992 onde permanece fotógrafa residente. 

A exposição “Bandas Sonoras” é composta por 30 das 100 fotografias que integram o álbum fotográfico “Bandas Sonoras - 100 Retratos na Música Portuguesa”, em grande formato. 

CAE, exposição de fotografia ‘Bandas Sonoras’ de Rita Carmo, Sala Afonso Cruz. Inaugurada hoje, patente até 13 de maio.

Exposição ‘Passion’ da autodidata Sónia Travassos na Sala Zé Penicheiro

Sónia Travassos é uma autodidata, e não enquadra a sua obra em nenhuma corrente estética. O expressionismo fauve poderá ser o que a sua pintura melhor reflete. Na pintura, assim como no traço e na expressão, gosta dos movimentos rudes e incisivos. Prefere manchas grandes, que contrasta com a subtileza e o abstrato das formas, o que sugere uma intenção emocional, de movimento e física. 

Por vezes retrata algo que captou a sua atenção ou que lhe tocou especialmente. Interessa-lhe evoluir e explorar o seu potencial, adequando sempre a sua obra ao seu ser, à sua espontaneidade e ao sentimento que pretende passar. = CAE, Sala Zé Penicheiro, de 2 a 28 de março.

Coletânea de 5 livros de Maria Toscano com apresentação na Biblioteca

A Biblioteca Municipal acolhe no sábado dia 03 de março, pelas 15h30, a sessão de apresentação da coletânea de 5 livros de poesia “Ciclo da Prata” da autoria de Maria Toscano. 

Maria (de Fátima Costa) Toscano é natural de Campo Maior. Doutorada em Sociologia pelo ISCTE-IUL, domínio em que também é Mestre, foi Professora Universitária desde finais dos anos de 1980 até meados de 2017 e Investigadora, quase duas décadas (CIES 1987-1993 e CEPESE 2008-2017). 

A autora, que integra várias Coletâneas e Antologias, tem 15 livros de poesia editados e um livro de contos no prelo: ‘aluga-se’ quartos e ‘vende-se’ garagens. 

Tem experiência de teatro amador como atriz, dramaturga e encenadora. Realiza leituras encenadas dos seus livros, adotando protocolos de intervenções poéticas contemporâneas sem a ‘4.ª parede’ em territórios inusitados e inesperados. 

Desde 1989 que se tem dedicado também ao canto, tendo vindo a realizar espetáculos e cafés-concerto (Piaf, Chavela Vargas, Martírio, Shirley Bassey...; MPB; World Music; Fado e canto clássico - Mahler).

António Manuel Ribeiro, vocalista dos UHF, vem ao ‘5as de Leitura’

O Auditório Municipal acolhe, dia 22 de fevereiro pelas 21h30, o segundo encontro deste mês das ‘5as de Leitura’. 

O convidado é António Manuel Ribeiro, músico, cantor, poeta e líder da banda portuguesa de rock UHF que, depois de em janeiro de 2017 ter estado no Museu Fora d’Horas a falar e a cantar sobre a sua vivência na música, regressa agora à Figueira da Foz sob um pretexto bem diferente. 

Pela mão da jornalista Carolina Reis do jornal Expresso, que também marcará presença neste encontro, a par de José Gomes Fernandes, advogado, e de Nuno Furet, agente de animação turística, António Manuel Ribeiro partilhará com os presentes a história real contada no livro ‘És meu, disse ela’ sobre o pesadelo que o músico viveu entre 2003 e 2012 quando foi alvo de ‘stalking’ naquele que viria a ser um dos primeiros casos a ser conhecido em Portugal e o primeiro a ser julgado.

Magenta na sua Galeria, no Hospital, e com aulas de pintura e de música!

A Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, tem patente na sua Galeria a exposição de aguarelas de Joaquim Faustino intitulada “De trás para a frente” onde o artista plástico exibe trabalhos realizados desde 1968 até 2017 com os quais pretende dar a conhecer o artista autodidata que faz da aguarela a sua paixão. Esta mostra pode ser apreciada até dia 2 de março. 
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Em simultâneo, no Hospital da Figueira da Foz, continua em apreciação uma exposição coletiva de pintura até final deste mês. 
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Também na Galeria decorrem aulas de pintura em tela e em tecido, bem como aulas de música com vários instrumentos musicais, nomeadamente: guitarra clássica, cavaquinho, saxofone e vários instrumentos de jazz.

A. Ribeirinho ‘De Cotovelos no Parapeito’ no CAE

Inaugurada hoje, estará patente na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz até 3 de junho, a exposição de pintura "De Cotovelos no Parapeito" de A. Ribeirinho. 

No princípio o que havia para ver estava escrito na tela… Depois o que havia para dizer estava escrito na tela… Agora A. Ribeirinho pinta, com crueza, ‘janelas’ abertas para que se leia o que está para além do que se vê. 

A.Ribeirinho nasceu em Abragão no ano de 1961.

Expo do 8º aniversário da AAAGP na Sala Zé Penicheiro

Até 28 de fevereiro está patente na Sala Zé Penicheiro do CAE a exposição do 8º Aniversário da AAAGP – Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa. 

Há oito anos que a AAAGP leva o nome da Figueira da Foz e Portugal além-fronteiras, promovendo artistas e criadores de todo o mundo e fomentando a troca de conhecimentos e o desenvolvimento cultural. 

Das atividades mais relevantes da Associação para este ano destaca-se a presença na exposição de Arte em New Jersey no dia 10 de junho, Dia de Portugal e das Comunidades, e no Art Shopping no Carrousel du Louvre em Paris.

A ‘Era do Lixo Marinho’ no Núcleo Museológico do Mar

‘A Era do Lixo Marinho’ pretende sensibilizar a população em geral para o problema atual do lixo marinho, em particular os resíduos de plástico, que constituem mais de 80% do lixo presente nos ecossistemas marinhos.

Através de objetos recolhidos em praias e imagens bem reveladoras da realidade, são colocadas várias questões ao visitante: O que é o lixo marinho? De onde vem? Quais os perigos para o Homem? Que medidas estão a ser tomadas para reduzir este grave problema? Em exposição no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos, até 31 de março.  =Mais informações AQUI=