*Página complementar do Jornal Weblog Diário O PALHETAS NA FOZ - Figueira da Foz - Portugal - Europa
domingo, 5 de outubro de 2025
Magenta inaugura exposição Coletiva de Outono que junta obras de 31 artistas
>>><´>>>>>> A Magenta – Associação dos Artistas pela Arte, com sede na Figueira da Foz, inaugurou neste sábado à tarde a exposição Coletiva de Outono.
Artiset de Setúbal inaugura exposição “Livros e Leituras” na galeria da Arte Galego Portuguesa na Figueira da Foz!
A Artist - Associação dos Artistas Plásticos de Setúbal inaugurou este sábado dia 4 de outubro pelas 15 horas uma sua exposição denominada "Livros e Leituras" na Galeria da Arte Galego Portuguesa, junto ao Mercado de Buarcos.Uma parceria que se mantém entre estas duas associações há mais de doze anos.
Todos os anos à nossa cidade, bem como a AAAGP vai a Setúbal, expor na Casa da Cultura.
E este domingo, pelo grupo ApalavrARTE, aconteceu uma tarde com poesia e prosa, lida por escritores de ambas as associações.
Três exposições inauguradas no CAE: Oleandras na Sala 3 - Odete de Sousa 70 na Sala Zé Penicheiro - E “Ovelhas...” Sala de ilustração com coleção de livros autobiográficos
Oleandras - Exposição e coleção de livros autobiográficos
“Oleandro” (Nerium oleander) é o nome de uma planta extremamente resistente ao frio e ao calor, comum nas calçadas e vias públicas.Oleandras é uma coleção de narrativas autobiográficas de autoras que usam a imagem como forma primordial de escrita. O crescimento, a constituição de identidade e a procura de um lugar no mundo são temas centrais destas narrativas reais contadas na primeira pessoa.
Os 4 primeiros livros – “Vai mas Volta”, de Liliana Lourenço, “Amanhã”, de Ana Biscaia, “Um Corpo que se Desfaz”, de Rachel Caiano e “Assis Bueno 37”, de Paula Delecave - inauguram uma coleção de livros-objeto que conjugam grafismo, texto e imagem de forma experimental.
A história privada da cultura humana tem sido narrada e transformada em objetos artísticos, sobretudo por uma elite que possui as ferramentas e os meios para o fazer. Urge estender essa possibilidade dando a ouvir e valorizando as várias vozes que constituem o mapa diverso da convivência humana.
Inspirado pelo conceito de “escrevivências” criado pela escritora brasileira Conceição Evaristo, esta coleção centra-se na criação de narrativas como método de investigação artística e produção de conhecimento social.
Oleandras são resistentes e são políticas.
Sala 3, de 3 de outubro a 25 de janeiro 2026.
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Odete de Sousa 70
Em Setenta, há inspirações e influências que se vão fundindo, uma vida de experiências que se transfigura em forma e cor, numa mostra onde se dá a descobrir o universo singular de Odete de Sousa.Dessa amálgama pessoal e artística, nasceram estas peças que deram muito prazer a fazer. Trabalhadas com liberdade e intuição, elas exploram convidando a um diálogo sensorial e emotivo.
A artista prescinde de uma explicação, pois acredita que a força da obra está no olhar de quem a vê.
Esta exposição não se impõe; sugere. Cabe a cada visitante encontrar a sua própria narrativa, tirar as suas conclusões e usufruir do puro divertimento da descoberta.
Sala Zé Penicheiro, de 4 de outubro a 2 de novembro.
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Já não se contam ovelhas para dormir? - Andrea InocêncioContinuando a sua pesquisa sobre o silêncio, Andrea Inocêncio criou esta exposição em grande proximidade com as comunidades femininas da região de Tondela - em particular com as que se encontram numa maior relação com o meio natural mas que, devido aos efeitos da globalização, avanços tecnológicos, entre outros, se abeiram do silenciamento. Assim este é também um trabalho que presta homenagem às pastoras da Serra do Caramulo.
Ao contrário da norma, em que usualmente são os homens a guardar os rebanhos, na Serra do Caramulo a tarefa recai sobretudo nas mulheres. Esta é uma profissão que tende a desaparecer, a não ser que mais jovens como a Márcia - que realizou o sonho de dar continuidade ao trabalho da avó - queiram abraçar uma vida que pende entre a harmonia com a natureza, e a precariedade que a profissão acarreta.
A exposição inclui, igualmente, registos de mulheres pastoras reformadas. Apesar de, por vários motivos, já não exercerem a atividade de pastoreio, são a imagem da resiliência característica das mulheres desta região.
Os homens fazem também parte da exposição em particular os que dão apoio às suas esposas. Ainda em caso excecional temos a história de vida de um homem que enviuvou cedo e travou uma batalha para criar e sustentar sozinho os seus dois filhos.
Curadoria: Zetavares/ACERT | Exposição desenvolvida no âmbito de uma Residência Artística promovida pelo Novo Ciclo ACERT, com o apoio à Programação da DGArtes.
Sala de Ilustração, de 4 de outubro a 30 de novembro.
segunda-feira, 8 de setembro de 2025
Magenta homenageia um dos fundadores - artista plástico Ramiro Calouro - e expõe na Galeria diversas obras suas
Foi inaugurada no passado sábado uma exposição com algumas das obras do sócio e um dos fundadores da prestigiada Associação dos Artistas pela Arte Magenta, na Figueira da Foz.Ramiro Calouro nasceu em maio de 1946 em Coimbra, tendo vindo residir na Figueira da Foz desde tenra idade, tendo habitado pelo meio cerca de dez anos em Moçambique.
Tem como formação académica o Curso Geral de Comércio da Escola Comercial e Industrial da Figueira da Foz.Autodidata na pintura, procura seguir uma linha realista. E noutros âmbitos colaborou no jornal Diário de Moçambique e no Boletim da Casa Regional Solar dos Beirões, na província da Beira naquele país.
Entre as vastas exposições particulares e coletivas de Ramiro Calouro, destaca-se a mostra de vários retratos de antigos presidentes pintados pelo artista plástico, que podem ser apreciadas na Bolsa do Comércio – Palácio da Bolsa no Porto. Mais obras do artista VER AQUI.
Mostra na Magenta patente até 3 de outubro.
segunda-feira, 1 de setembro de 2025
Livro sobre a "Dez de Agosto" foi lançado este domingo na sede da prestigiada Associação figueirense
Decorreu este domingo ao fim da tarde o lançamento do livro "Sociedade Filarmónica Dez de Agosto - Notas na Pauta dos Anos" de autoria do memorialista figueirense António Jorge Lé e do músico Jacinto Camelo.
A apresentação decorreu perante uma sala bem recheada de amigos, curiosos e sócios da instituição, e contou com a presença do presidente da direção Sansão Coelho e do presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz José Duarte. Foi também distinguido o fotógrafo amador José António Teixeira, pela colaboração prestada à instituição.A obra descreve os 145 anos de existência e o trabalho em prol da cultura popular da coletividade na Figueira da Foz.
Em contacto com Jorge Lé, este explicou:
"Esta obra pretende passear pelo trajeto de cerca de meio século da velha Teimosa. Exaltar o percurso da cultura popular figueirense e recordar nomes que a serviram, como Carlos Conde, Armando Dias, Mário Rodrigues, Maria Olguim, Octávio Oliveira, entre outros".
terça-feira, 19 de agosto de 2025
Exposição 'Latitudes' na Sala Afonso Cruz do CAE mostra obras de serigrafia de 17 artistas
“Latitudes” propõe uma viagem visual através da multiplicidade de geografias, técnicas e linguagens que têm marcado o percurso editorial do Centro Português de Serigrafia. A exposição reúne uma seleção de obras gráficas oriundas de diferentes contextos culturais e artísticos, explorando a diversidade de abordagens — da serigrafia à gravura, da abstração ao figurativo, do gesto expressionista ao rigor geométrico.Um encontro que procura promover uma forma de expressão artística acessível e original, com trabalhos de Alfredo Luz, Ana Jacinto Nunes, Carlos Barroco, Christine Enrègle, Dorindo, Helena Abreu, João Murillo, Laura Cesana, Loli Aldazabal, Luís Lemos, Manuel Carmo, Márcio Ficko, Michael Barret, Miguel Barbosa, Paulo Damião, Rui Horta Pereira e Sofia Areal.
Esta mostra realiza-se no âmbito da parceria entre o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, o Centro Português de Serigrafia, e a editora Bruaá.
Patente até 31 de outubro.
quinta-feira, 14 de agosto de 2025
A Magenta celebrou o 22º aniversário com uma coletiva de 40 artistas plásticos onde a cor principal era... a magenta!
No passado sábado dia 09 de agosto a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, festejou o seu 22º aniversário com uma exposição coletiva de 40 artistas plásticos onde a cor Magenta era tema principal.
Estiveram presentes muitos amigos, associados e convidados, que a dada altura escutaram as palavras da presidente Dulce Menezes:Exmas srª dra Olga Braz vereadora das Coletividades, dra Isabel Tavares deputada municipal em representação do presidente da Assembleia Municipal, dra Rosa Batista presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e S Julião, caro elenco musical na voz de Cristina Caixeiro, na guitarra Rafael Silva e na viola Tiago Cordeiro, caros amigos, associados, artistas e convidados:
“É com enorme alegria e profundo orgulho que hoje celebramos os 22 anos da MAGENTA – Associação dos Artistas pela Arte.
Ao longo destas mais de duas décadas, a Magenta tem sido muito mais do que uma associação: tem sido um ponto de encontro de talentos, um espaço de partilha e um lar para todos aqueles que acreditam que a arte é essencial para a vida.
Desde a sua fundação, fomos guiados pela convicção de que a arte não é apenas um produto cultural — é também um reflexo da nossa identidade, da nossa história e da nossa capacidade de imaginar o futuro.
Nestes 22 anos, criámos exposições, formámos novos artistas, ligámos gerações, construímos pontes entre disciplinas e mostrámos ao mundo o valor da criatividade que nasce na nossa comunidade. Cada pincelada, cada fotografia, cada escultura que passou pela Magenta deixou a sua marca, não apenas nas paredes das nossas exposições, mas também nos corações de quem as viu.Nestes 22 anos, a Magenta tem sido mais do que uma associação de artistas — tem sido um verdadeiro espaço de encontro, formação e partilha. Não nos limitamos a expor obras: cultivamos talento, estimulamos a criatividade e abrimos portas a novas linguagens.
É com especial orgulho que refiro as aulas de música que a Magenta oferece à comunidade.
Com elas, temos dado a oportunidade a crianças, jovens e adultos de descobrir e desenvolver as suas capacidades musicais, provando que a arte, seja ela visual ou sonora, tem o poder de unir pessoas, despertar emoções e transformar vidas.
Este aniversário é também um momento de gratidão: aos nossos fundadores, que ousaram sonhar; aos associados e artistas, que continuam a criar; aos parceiros e apoiantes, que acreditam no nosso trabalho; e ao público, que nos acompanha e inspira.
O nosso caminho até aqui não foi sempre fácil. Mas a arte tem essa capacidade única de transformar dificuldades em beleza, desafios em oportunidades e sonhos em realidade.
Olhando para o futuro, queremos continuar a ser um espaço de liberdade criativa, onde o diálogo entre artistas e comunidade seja cada vez mais vivo e transformador. Queremos inovar sem perder as nossas raízes, abrir portas a novas linguagens e reforçar o papel da Magenta como uma referência no panorama artístico nacional.
Que venham muitos mais anos, muitas mais exposições, e muitas mais histórias para contar.
A Magenta é feita de todos nós, e por isso este 22º aniversário é de cada um aqui presente.
Parabéns à MAGENTA! Viva a arte! Viva os artistas! Viva a criatividade!”
Arte Galego Portuguesa acompanhou crianças e jovens no Dia Internacional da Juventude
A convite do Município da Figueira da Foz e à semelhança do que tem vindo a acontecer já há alguns anos, a Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa disponibilizou-se para apoiar crianças e jovens no Dia Internacional da Juventude que se assinalou ontem, 12 de agosto.A presidente da AAAGP, Conceição Ruiva, disponibilizou-se e geriu, acompanhada de outros sócios escritores, Anselmo Simões e Isidro Monho Santos, uma sessão de Escrita Criativa.
Entre as jovens universitárias - e uma já licenciada - contavam-se dois elementos do LEOS - Lions Figueira da Foz.
Fernanda Silva, sócia do Lions Centro, geriu a parte das artes plásticas com crianças e jovens, a convite da Arte Galego Portuguesa, para que a dinâmica na Biblioteca de Jardim fosse mais completa.
No fim, Conceição Ruiva ofereceu ao grupo da Escrita Criativa a participação na VII Antologia de Poesia e Prosa "A Cor da Minha Alma" que irá ser lançada na Biblioteca Municipal em março próximo, no Dia da Poesia.
De lembrar que CR editou já 4 livros, três de prosa mencionando sempre a sua cidade, Figueira da Foz.
Estará na Feira do Livro da Figueira no próximo dia 15 pelas 21h30 com o seu moderador Bastos Vianna, também ele escritor da nossa terra.
Núcleo de Arte Contemporânea Laranjeira Santos reabriu no Castelo Engenheiro Silva
Reabriu ao público no passado sábado, 26 de julho, o Núcleo de Arte Contemporânea Laranjeira Santos (NACLS), instalado no Castelo Engenheiro Silva, na Esplanada Silva Guimarães, com uma nova abordagem expositiva que vem revelar a obra escultórica de Laranjeira Santos menos conhecida.O espaço, com entrada gratuita pode ser visitado, de hora a hora entre as 14h00 e as 17h00.A nova mostra "Vertigem do Abstrato" é a primeira de uma sequência de cinco exposições retrospetivas sobre aspetos particulares da obra de Laranjeira Santos, que se prolongará por 2026.
Para esta exposição foram selecionadas peças escultóricas abstratas, a maioria das quais concebidas a partir dos anos 70 do século XX até à primeira década do século XXI.
Nesta mostra procura-se destacar como, em períodos diferentes, são revisitados temas e esculturas com algumas modificações, utilizando materiais diversos. Exemplo das séries de «Iguaçu», «Monólogos» e «Diálogos».
Exposição "Recordar Aida no Teatro de São Carlos" está patente na Casa do Paço até 15 de outubro!
A exposição "Recordar Aida no Teatro de São Carlos" é uma viagem pelo património lírico nacional que une história, arte e identidade, convidando o público a reviver a magia desta obra icónica!Como destacou a Curadora Científica, Fernanda Rolo, aquando da inauguração no dia 1 de junho na Casa do Paço da Figueira da Foz, esta é "uma oportunidade emocionante para contactar com um património único, agora acessível graças ao protocolo estabelecido com a Universidade Nova de Lisboa.A presidente do Conselho de Administração da OPART (Organismo de Produção Artística) Conceição Amaral, realçou a importância da parceria com a UNL e a Academia de Ciências, definindo-as “como um desafio de suma relevância por permitir um melhor conhecimento histórico do Teatro Nacional de São Carlos e dos seus raros acervos”.
Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal, conhecido pela sua paixão pela valorização do património, enalteceu a iniciativa, por se tratar de "uma honra receber na Figueira da Foz uma exposição que celebra não apenas a ópera, mas a memória coletiva de Portugal", num país ainda tão centralizado, onde é "fundamental levar cultura de excelência a todo o território."
Através de figurinos originais, esboços cénicos, fotografias de arquivo e registos históricos, a mostra transporta-nos para os bastidores de uma das produções mais emblemáticas do São Carlos. Esta exposição não só homenageia a riqueza artística da ópera, como também destaca a sua importância no património cultural português.
Uma oportunidade única para explorar a intersecção entre música, teatro e tradição, celebrando a vitalidade da lírica em Portugal.
Uma experiência a não perder, patente até 25 de outubro - Dia Mundial da Ópera, e que será acompanhada por cinco momentos culturais (música, ópera, teatro, workshops e tertúlias) a realizar uma vez por mês, entre junho e outubro, coincidindo o último momento com o Dia Mundial da Ópera.
A mostra pode ser visitada: quarta-feira a sábado, das 15h00 às 18h00 (1 de junho a 12 de julho); quinta-feira a domingo, das 15h00 às 18h00 (16 de julho a 14 de setembro); quarta-feira a sábado, das 15h00 às 18h00 (17 de setembro a 25 de outubro). A entrada é livre.
domingo, 3 de agosto de 2025
Residência Artística da Magenta na Sala Zé Penicheiro do CAE
A riqueza da criação artística contemporânea, fruto da colaboração entre a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte e outras Associações parceiras, está agora a resultar em três exposições distintas na Sala Zé Penicheiro do CAE da Figueira da Foz.
Mais do que uma simples mostra de obras, este ciclo expositivo celebra a partilha de visões, técnicas e experiências, reunindo artistas com percursos diversos num espaço comum de diálogo e inspiração.Através da pintura, escultura e outras linguagens visuais, esta iniciativa destaca a importância da cooperação entre coletivos artísticos, promovendo sinergias criativas que ultrapassam fronteiras geográficas e estéticas.
Assim, inaugurada a 2 de agosto, estará patente até 30 de agosto a segunda exposição do ciclo denominada Confluências Criativas, uma coletiva de pintura, escultura e cerâmica de trabalhos de artistas associados da Magenta - Associação dos Artistas pela Arte.
Obras de ALS - com desenhos figurativos e executados em técnica mista e colagem patentes no CAE
A exposição de desenho “Criatividade Esquecida” reúne 50 obras de ALS espalhadas num período de 10 anos de atividade. Estes desenhos, figurativos, executados em técnica mista e colagem, apresentam-se em composições de várias dimensões que exploram o universo do sonho, do subconsciente e do irreal da condição humana.Cada peça é um fragmento de um mundo onírico, onde figuras reconhecíveis se fundem com elementos desconexos e simbólicos, criando narrativas visuais que desafiam a lógica e evocam memórias adormecidas. A técnica heterogénea — que mistura canetas e lápis de cor, acrílicos e aguarelas, assemblages de papeis reutilizados — reforça o carácter instintivo e sensorial das obras, remetendo o visitante para um território de experimentação criativa bruta e espontânea. O resultado é uma coleção inquietante e poética, onde o real e o imaginário se sobrepõem, convidando a uma viagem íntima e sensível ao interior da mente.
A mostra propõe uma reflexão sobre a perda da liberdade imaginativa ao longo da vida, convocando o espetador a resgatar a sua própria “criatividade esquecida”.
Patente até 28 de setembro.
“Depois da Flor” - exposição que se desdobra sobre dois momentos do percurso atístico de Tomás Caleia Azul
“Depois da Flor” é uma exposição que se desdobra sobre dois momentos do percurso atístico de Tomás Caleia Azul (Caleiazul).
A ilustração completa da obra “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago – projeto final desenvolvido no curso de Artes Visuais - Escola Secundária Joaquim de Carvalho (2022), e trabalhos presentes em Diários Gráficos realizados ao longo dos dois anos seguintes no curso de Artes Plásticas, Pintura – Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Sala de Ilustração do Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz | de 2 de agosto a 28 de setembro.
segunda-feira, 14 de julho de 2025
Magenta inicia ciclo de Tardes de Poesia... com chá fresco!
A Magenta vai iniciar um ciclo de Tardes de Poesia, onde irá receber todos os que gostam de ler ou escutar poemas e textos poéticos.
A primeira sessão será no próximo sábado dia 19 de julho entre as 16h00 e as 19h00.
Será com certeza um bom convívio e haverá a oferta de chá fresco!
sexta-feira, 6 de junho de 2025
AGP prepara 15º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato / Encontro literário neste sábado de 7 de junho na Livraria do Largo (do Carvão) / e CR divulga o seu livro “O Fim da Meada” na Praia da Tocha e em Lisboa
A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa (AAAGP) já tem abertas as inscrições para o 15º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20X20cm, formato que já organiza desde 2011. A exposição decorrerá de 04 a 30 de outubro deste ano no Mercado Municipal Engenheiro Silva.
Assim, a AAAGP convida todos os artistas nacionais e estrangeiros a participar no 15º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20 x 20 cm, pretendendo reunir o maior número de obras de estilos, técnicas e temáticas variadas. As obras de tamanho 20X20cm, podem ser acompanhadas de moldura ou outros adornos que a destaquem pela originalidade, desde que a obra em si mantenha esta medida.As inscrições e outras informações devem ser pedidas até dia 10 de agosto de 2025 pelo mail (asociacion.aaagp.pt@gmail.com).
Os interessados devem preencher uma ficha de inscrição, enviar a fotografia da(s) obra(s) e, se forem para venda, o respetivo preço, não cobrando a A AAAGP qualquer comissão das vendas efetuadas. As obras deverão ser entregues até 30 de agosto. Serão atribuídos 7 prémios.
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E já este sábado de 7 de junho, pela 16 horas, irá decorrer um encontro literário e amigo na Livraria do Largo, no Largo do Carvão, Figueira da Foz. Iniciativa que contará com o apoio da Divisão da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
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Por último, a presidente da Arte Galego Portuguesa, Conceição Ruiva, não deixa por mãos alheias a divulgação da cultura na Figueira da Foz, que transporta a outras terras.
Desta feita leva ao Centro de Interpretação de Arte Xávega na Praia da Tocha, no domingo dia 8 de junho, a divulgação do seu mais recente livro "O Fim da Meada" que terá como moderador o escritor Bastos Vianna.
E sábado dia 14 pelas 18 horas estará no pavilhão C20 da Feira do Livro em Lisboa, a convite da sua editora Modocromia.
quarta-feira, 28 de maio de 2025
Três exposições inauguradas no âmbito da programação do 23º aniversário do CAE
O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa que, no âmbito da Programação do 23º Aniversário do CAE, irá ter lugar, no próximo fim-de-semana, a abertura das seguintes exposições:
“Remoinhos e Ventanias” de Selma Pimentel, Sala Zé Penicheiro | de 31 maio a 29 junho“Remoinhos e Ventanias” é uma mostra de arte solta, que apresenta trabalhos e criações desenvolvidos - em linha temporal - nos últimos anos, como ilustradora portuguesa, expatriada, viajante e mãe. As raízes lusitanas e o que absorvi ao viajar e viver em diferentes países, desde encomendas de retratos e projetos para diferentes tipos de clientes a trabalhos mais privados, observações e inspirações que retirei por onde passei.
As viagens, com inevitáveis novos e maiores desafios, as adaptações e readaptações, as mudanças de país, cidades, ruas… surtiram um efeito de remoinho na minha arte.
As cabeças de vento alegres e coloridas tornaram-se mais sombrias e introspetivas, entre as ruas góticas de Antuérpia. Surge um traço mais negro e carregado e começo a explorar com temas da literatura gótica, misturando um sobrenatural de inspiração nórdica com o folclore português.
Em Taiwan, na capital pitoresca de Taipei, a Luz quente do sol oriental e a inevitável inspiração japonesa, com a juventude que se vive na arte e cultura taiwanesa, voltaram a trazer cor às minhas ilustrações. O exotismo da ilha mesclado com a tecnologia trouxe temas novos, e tal como o meu novo papel de mãe criaram o maior impacto na minha visão do mundo que vivi até hoje. Nada voltará a ser o mesmo. E estarei sempre pronta para novas aventuras - mas nada, creio eu, será mais positivamente grandioso que ser mãe, num país estranho, numa cultura completamente diferente daquela que cresci.
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"António: 50 Anos de Humores", Sala 2 | de 1 junho a 28 de setembro
A exposição "António: 50 Anos de Humores" é uma celebração do notável percurso, trabalho e dedicação de António Antunes, uma figura icónica no mundo do cartoonismo. Com meio século de contribuições para a arte do Cartoon, esta exposição presta homenagem ao seu talento excecional.Ao longo da sua carreira, António Antunes tem sido uma voz incisiva e perspicaz, capturando os momentos mais marcantes da sociedade através de sátiras humorísticas. A sua habilidade em transmitir críticas sociais, políticas e culturais de uma maneira inteligente e humorística tornou-o uma figura de referência no panorama do Cartoon.
Na impossibilidade de se expor toda a vasta obra de António – afinal, há meio século que o caricaturista político tem vindo a retratar o mundo como ninguém –, foram selecionadas 130 peças marcantes dos últimos 50 anos para dar conta dos seus traços afinados, a inteligência mordaz, a capacidade de pensar a sociedade e fixar-lhe os momentos cruciais em rasgos humorísticos de génio que o tornam um nome incontornável no universo do cartoonismo.
António coleciona insólitos, personalidades, polémicas, acontecimentos políticos, culturais e sociais, numa análise independente que nos acompanhou nesta redescoberta da liberdade nas últimas cinco décadas. Um número redondo ao serviço da sátira que resulta agora na exposição homónima “António: 50 Anos de Humores”. Impossível ficar de maus humores com esta história do país e do mundo.
António Antunes - Biografia:
António Antunes nasceu em Vila Franca de Xira, em 1953. Cursou Pintura e iniciou-se posteriormente no cartoonismo a 16 de março de 1974, no jornal República, começando a colaborar no semanário Expresso no final do mesmo ano. É autor de Figuras de Lisboa, 50 caricaturas de personalidades relevantes da vida política, cultural e artística da cidade, realizadas em pedra encastrada, que constituem a animação plástica da estação “Aeroporto” do Metro de Lisboa. Comissário do Cartoon Xira e diretor do World Press Cartoon. Realizou exposições individuais um pouco por todo o mundo. Amplamente distinguido nacional e internacionalmente, destacam-se as condecorações, em 2005, com a Ordem do Infante Dom Henrique no grau de Grande Oficial e, em 2023, com a Ordem da Liberdade no grau de Comendador.
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"Recordar 'Aida' no Teatro Nacional de São Carlos, na Casa do Paço | 1 junho a 25 outubro
Esta
exposição faz parte da lista das celebrações do Dia Mundial da
Ópera, em Lisboa, que teve como mote "Bem-vindos à Ópera!"
Tem curadoria científica da Prof. Doutora Fernanda Rollo, fruto de trabalho desenvolvido em parceria entre o Organismo de Produção Artística (Opart), que tutela o TNSC, e a Universidade Nova de Lisboa, no âmbito do projeto “História, Memória e Património do Teatro Nacional de São Carlos”.
Esta mostra celebra o universo de uma das óperas mais icónicas de Giuseppe Verdi. Estreada em 1871 no Egito e em 1878 no Teatro Nacional de São Carlos (TNSC), esta obra-prima da tradição operática oferece uma síntese poderosa de música, drama e espetáculo visual. A exposição visa revisitar as montagens passadas da ópera no São Carlos e destacar o impacto cultural e artístico desta obra, que continua a fascinar públicos em todo o mundo.
Inclui a apresentação de memórias e testemunhos de pessoas que, ao longo dos anos, viveram o São Carlos de diferentes formas — como espetadores, artistas e técnicos. Entre esses relatos, destacam-se as memórias de grandes intérpretes que encarnaram papéis icónicos de Aida no São Carlos, partilhando uma visão pessoal e íntima das suas experiências no palco.
O património do São Carlos inclui extraordinárias coleções de figurinos, guarda-roupa, fotografias, telões, adereços e documentação histórica de inestimável valor e significado.
A exposição não é apenas um tributo a uma obra-prima, mas também um convite a refletir sobre a importância da valorização e disseminação do património cultural e do papel da ópera na sociedade contemporânea e a sua capacidade de atravessar fronteiras culturais, emocionais e temporais.
Esta mostra irá ainda ser acompanhada por 5 momentos culturais (música, ópera, teatro, workshops e tertúlias) a apresentar no Salão Nobre da Casa do Paço (uma vez por mês, entre junho e outubro, coincidindo o último momento com o Dia Mundial da Ópera – 25 de outubro).
Exposição de pintura e escultura na Magenta sobre África
Foi inaugurada no passado sábado à tarde, na Galeria dos Artistas pela Arte Magenta, uma exposição com várias obras de pintura e escultura, de artistas seus associados, sobre o tema África, cujo dia Mundial se comemorou no dia seguinte, domingo 25 de maio.
sexta-feira, 16 de maio de 2025
Seis artistas plásticas ucranianas reúnem arte e tradições na exposição 'Diálogos...Sobre Cultura e Conflitos' patente no Museu Municipal Santos Rocha!
O Museu Municipal Santos Rocha tem patente ao público uma nova exposição temporária "Diálogos... Sobre Cultura e Conflitos", que reúne um conjunto significativo de obras de artistas ucranianas que refletem, não só a sua arte e as suas tradições culturais, mas também as suas vivências desde que residem na Figueira da Foz.
A exposição pode ser visitada de forma gratuita até 21 de junho.
Cada uma das seis artistas plásticas participa com obras originais:
Tetiana Rybytska – Pintura; Vik Shpetna – Tapeçaria e cerâmica; Maria Markarian – objetos e tecidos da oficina criativa da família Markarian - ArtKomora - que dá a conhecer uma antiga técnica de estampagem de tecidos; Natali Zagori – Pintura; Alina Kryvoviaz – Pintura; Hanna Aleinikova – Fotografia a p/b de famílias ucranianas a residir na Figueira da Foz.
quinta-feira, 15 de maio de 2025
"O Traço Ilustrado" – Serigrafia em exposição no CAE
O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz apresenta, de 9 de maio a 30 de julho, na Sala Afonso Cruz, a exposição "O Traço Ilustrado". Esta mostra realiza-se no âmbito da parceria entre o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, o Centro Português de Serigrafia, e a editora Bruaá.
Nesta exposição, a poesia visual do livro encontra a linguagem da obra gráfica do Centro Português de Serigrafia. Ilustradores que dão vida ao papel através do livro transformam-se aqui em autores de edições de arte de exceção, onde cada mancha ou traço é cuidadosamente impresso, cor a cor.
Esta mostra reforça a parceria entre o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, o Centro Português de Serigrafia, e a editora Bruaá, revelando afinidades entre o mundo da edição e da arte gráfica, propondo uma nova forma de olhar para a ilustração contemporânea — agora como obra de arte múltipla, acessível e duradoura.
Os artistas representados são os seguintes:
Alain Corbel, Alex Gozblau, Ana Ventura, André Letria, António Carmo, António Jorge Gonçalves, Bárbara Assis Pacheco, Camila Engman, Dorindo, Engrácia Cardoso, Jas, João Fazenda, Jorge Calero, Luís Delgado, Madalena Matoso, Manuela Bacelar, Maria João Worm, Susa Monteiro, Valerio Vidali, Valter Hugo Mãe, Violeta Lópiz.
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