domingo, 9 de novembro de 2025

A Galeria Rastro inaugurou este sábado a expo de pintura 'Glide & Grace' da artista plástica Leonor Saunders... e com vistas para o surf!

A Galeria de Arte “Rastro” na rua da Liberdade inaugurou este sábado uma exposição de pintura denominada "Glide & Grace" da artista Leonor Saunders.
Composta por 13 trabalhos, o foco principal é o que acontece antes e depois do surf. Não se trata de ondas ou da ação dentro de água, mas sim dos momentos à margem: a espera, o silêncio, os rituais, as conversas, e o tempo que passa mais devagar junto ao mar.

Com uma paleta mais contida e uma abordagem simples, estas obras refletem o lado mais calmo e contemplativo do surf. Um olhar para o lifestyle clássico - aquele que valoriza o ritmo lento, a ligação com o mar e a beleza dos gestos sem pressa.

Depois da série 100 Waves, esta mostra marca uma mudança de foco: do movimento para a pausa. Do impacto para o intervalo. Porque o surf, às vezes, vive mais naquilo que o rodeia do que na própria onda.

Leonor Saunders (1995, Lisboa) é uma artista visual portuguesa cujo trabalho se desenvolve maioritariamente através da pintura, explorando o gesto e a cor como ferramentas centrais do seu processo criativo. Licenciada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, a sua prática parte muitas vezes de experiências pessoais, observações do quotidiano ou memórias que se tornam pontos de partida para composições abertas, sem uma narrativa fixa.

Através da pintura, Leonor Saunders procura criar lugares visuais de suspensão, onde o tempo abranda e o olhar se torna mais atento.

Meridy Volz tem Um Coração Vibrante que mostra no CAE

A exposição intitulada “Um Coração Vibrante” reflete o uso intenso da cor e da textura pela artista internacional Meridy Volz. Meridy utiliza a figura para expressar emoções humanas profundas, que vão do desespero à alegria pura.

A artista pinta a óleo, usando uma espátula e os dedos, para criar uma superfície excitante com camadas de cores intensas.

Inspirada pela arte japonesa, Meridy utiliza uma linha forte e graciosa para mover o olhar para dentro e para fora da peça, e a geometria para compensar a figura. O seu trabalho define-se como expressionista- impressionista.

A sua carreira como artista plástica estende-se por mais de seis décadas, incluindo numerosas exposições e prémios, e mais de quarenta anos de ensino de pintura, desenho de vida e arte a crianças em crise.

No CAE, Meridy Volz irá, igualmente, orientar workshops (em datas a anunciar) não escondendo o seu encantamento por estar a viver e a fazer arte em Portugal e por fazer parte da comunidade artística portuguesa.

O 'Coração Vibrante' de Meridy Volz - Exposição inaugurada ontem na Sala Zé Penicheiro do CAE estará patente até dia 4 de janeiro de 2026.

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Grande 'Fosso' apareceu no primeiro andar do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz!


A exposição “Fosso” reúne, na Sala 2 do CAE, um conjunto de artistas mulheres, multidisciplinares, cujas linguagens se cruzam na relação com a arquitetura e com o minimalismo. Propõe uma reflexão sobre o aumento dos contextos de desigualdade (social e de género) que marcam os dias do século XXI, partindo das temáticas implícitas e explicitas nas propostas de cada uma das artistas, impondo o silêncio como essencial para a clarividência do pensamento.

Ana Almeida Pinto (Portugal, 1984), Ana Pais Oliveira (Portugal, 1982), Cristina Massena (Portugal, 1977), Evgenia Antonova (Ucrânia, 1986) e Sandra Baía (Portugal, 1968) são as artistas representadas nesta exposição. A curadoria é de Helena Mendes Pereira, a organização está a cargo da Zet Gallery e do Município da Figueira da Foz.

Esta exposição foi inaugurada no passado sábado e estará patente até dia 8 de março de 2026.

quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20x20 > 15ª edição será na galeria da AAAGP

Salão Premiado com Medalhas de Ouro, Prata e Bronze. Menções Honrosas. Prémio Criatividade e Prémio Popularidade, eleito pelo público presente na exposição.Participação de artistas plásticos de vários países, que aplicam técnicas variadas desde escultura, desenho, pintura, fotografia, cerâmica, aguarela, digital e instalação, tendo sempre em conta a originalidade e a defesa do ambiente em obras de arte em tamanho 20x20 cm.

As crianças são desafiadas a participar e para isso a AAAGP desloca uma equipa às escolas para os apoiar. Neste Salão participam os alunos do 4º ano turma C da Escola das Abadias - Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz.

É dada a hipótese aos artistas e à comunidade em geral o poder mostrar a sua criatividade artística, expondo a sua obra publicamente na galeria desta associação de arte.

Os participantes usufruem do 15º catálogo, que será divulgado em várias bibliotecas nacionais e em Oroso, Espanha, com quem a AAAGp mantém uma parceria.

Apoio da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião e da Divisão da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz.

A galeria da AAAGP tem sede em Buarcos no edifício do Mercado Municipal, e convida todos a usufruir da Arte, Amizade e Cultura que tem para oferecer.

Inauguração no próximo sábado dia 18 de outubro pelas 15h00.

segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Assembleia Figueirense expõe obras de Zé Carlos e realiza palestra sobre “Bem Estar e Força Interior”!

Natural e sempre residente na sua terra Natal, a Figueira da Foz, Zé Carlos a ela tem dedicado toda a sua obra. Guardião de memórias passadas de uma Figueira rica de tradições, usos e costumes, transmite para o papel e peças em volume todas essas vivências. À semelhança das inúmeras exposições já efetuadas, o artista tem sempre registado, por parte daqueles que lhe são contemporâneos, um reviver o passado e aqueles que desconhecem um enriquecimento do que fez parte do quotidiano de uma cidade outrora tão rica em tradições.
Exposição inaugurada no passado sábado na Assembleia Figueirense.

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Por sua vez e na próxima sexta-feira dia 17 de outubro, ira decorrer pelas 21h30 uma subordinada ao tema “Bem Estar e Força Interior”.

A palestrante é a dra Alina Oliveira que trará aos presentes novos conhecimentos no âmbito da Psicologia.

domingo, 5 de outubro de 2025

Magenta inaugura exposição Coletiva de Outono que junta obras de 31 artistas


>>><´>>>>>> A Magenta – Associação dos Artistas pela Arte, com sede na Figueira da Foz, inaugurou neste sábado à tarde a exposição Coletiva de Outono.

Esta coletiva conta com trabalhos de pintura e de escultura de 31 artistas plásticos seus associados.

Artiset de Setúbal inaugura exposição “Livros e Leituras” na galeria da Arte Galego Portuguesa na Figueira da Foz!


A Artist - Associação dos Artistas Plásticos de Setúbal inaugurou este sábado dia 4 de outubro pelas 15 horas uma sua exposição denominada "Livros e Leituras" na Galeria da Arte Galego Portuguesa, junto ao Mercado de Buarcos.Uma parceria que se mantém entre estas duas associações há mais de doze anos. Todos os anos à nossa cidade, bem como a AAAGP vai a Setúbal, expor na Casa da Cultura.

E este domingo, pelo grupo ApalavrARTE, aconteceu uma tarde com poesia e prosa, lida por escritores de ambas as associações.

Três exposições inauguradas no CAE: Oleandras na Sala 3 - Odete de Sousa 70 na Sala Zé Penicheiro - E “Ovelhas...” Sala de ilustração com coleção de livros autobiográficos

Oleandras - Exposição e coleção de livros autobiográficos

“Oleandro” (Nerium oleander) é o nome de uma planta extremamente resistente ao frio e ao calor, comum nas calçadas e vias públicas.Oleandras é uma coleção de narrativas autobiográficas de autoras que usam a imagem como forma primordial de escrita. O crescimento, a constituição de identidade e a procura de um lugar no mundo são temas centrais destas narrativas reais contadas na primeira pessoa.

Os 4 primeiros livros – “Vai mas Volta”, de Liliana Lourenço, “Amanhã”, de Ana Biscaia, “Um Corpo que se Desfaz”, de Rachel Caiano e “Assis Bueno 37”, de Paula Delecave - inauguram uma coleção de livros-objeto que conjugam grafismo, texto e imagem de forma experimental.

A história privada da cultura humana tem sido narrada e transformada em objetos artísticos, sobretudo por uma elite que possui as ferramentas e os meios para o fazer. Urge estender essa possibilidade dando a ouvir e valorizando as várias vozes que constituem o mapa diverso da convivência humana.

Inspirado pelo conceito de “escrevivências” criado pela escritora brasileira Conceição Evaristo, esta coleção centra-se na criação de narrativas como método de investigação artística e produção de conhecimento social.

Oleandras são resistentes e são políticas.

Sala 3, de 3 de outubro a 25 de janeiro 2026.

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Odete de Sousa 70

Em Setenta, há inspirações e influências que se vão fundindo, uma vida de experiências que se transfigura em forma e cor, numa mostra onde se dá a descobrir o universo singular de Odete de Sousa.Dessa amálgama pessoal e artística, nasceram estas peças que deram muito prazer a fazer. Trabalhadas com liberdade e intuição, elas exploram convidando a um diálogo sensorial e emotivo.

A artista prescinde de uma explicação, pois acredita que a força da obra está no olhar de quem a vê.

Esta exposição não se impõe; sugere. Cabe a cada visitante encontrar a sua própria narrativa, tirar as suas conclusões e usufruir do puro divertimento da descoberta.

Sala Zé Penicheiro, de 4 de outubro a 2 de novembro.

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Já não se contam ovelhas para dormir? - Andrea Inocêncio
Continuando a sua pesquisa sobre o silêncio, Andrea Inocêncio criou esta exposição em grande proximidade com as comunidades femininas da região de Tondela - em particular com as que se encontram numa maior relação com o meio natural mas que, devido aos efeitos da globalização, avanços tecnológicos, entre outros, se abeiram do silenciamento. Assim este é também um trabalho que presta homenagem às pastoras da Serra do Caramulo.

Ao contrário da norma, em que usualmente são os homens a guardar os rebanhos, na Serra do Caramulo a tarefa recai sobretudo nas mulheres. Esta é uma profissão que tende a desaparecer, a não ser que mais jovens como a Márcia - que realizou o sonho de dar continuidade ao trabalho da avó - queiram abraçar uma vida que pende entre a harmonia com a natureza, e a precariedade que a profissão acarreta.

A exposição inclui, igualmente, registos de mulheres pastoras reformadas. Apesar de, por vários motivos, já não exercerem a atividade de pastoreio, são a imagem da resiliência característica das mulheres desta região.

Os homens fazem também parte da exposição em particular os que dão apoio às suas esposas. Ainda em caso excecional temos a história de vida de um homem que enviuvou cedo e travou uma batalha para criar e sustentar sozinho os seus dois filhos.

Curadoria: Zetavares/ACERT | Exposição desenvolvida no âmbito de uma Residência Artística promovida pelo Novo Ciclo ACERT, com o apoio à Programação da DGArtes.

Sala de Ilustração, de 4 de outubro a 30 de novembro.

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Magenta homenageia um dos fundadores - artista plástico Ramiro Calouro - e expõe na Galeria diversas obras suas


Foi inaugurada no passado sábado uma exposição com algumas das obras do sócio e um dos fundadores da prestigiada Associação dos Artistas pela Arte Magenta, na Figueira da Foz.Ramiro Calouro nasceu em maio de 1946 em Coimbra, tendo vindo residir na Figueira da Foz desde tenra idade, tendo habitado pelo meio cerca de dez anos em Moçambique.

Tem como formação académica o Curso Geral de Comércio da Escola Comercial e Industrial da Figueira da Foz.
Autodidata na pintura, procura seguir uma linha realista. E noutros âmbitos colaborou no jornal Diário de Moçambique e no Boletim da Casa Regional Solar dos Beirões, na província da Beira naquele país.

Entre as vastas exposições particulares e coletivas de Ramiro Calouro, destaca-se a mostra de vários retratos de antigos presidentes pintados pelo artista plástico, que podem ser apreciadas na Bolsa do Comércio – Palácio da Bolsa no Porto. Mais obras do artista VER AQUI.

Mostra na Magenta patente até 3 de outubro.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Livro sobre a "Dez de Agosto" foi lançado este domingo na sede da prestigiada Associação figueirense


Decorreu este domingo ao fim da tarde o lançamento do livro "Sociedade Filarmónica Dez de Agosto - Notas na Pauta dos Anos" de autoria do memorialista figueirense António Jorge Lé e do músico Jacinto Camelo.

A apresentação decorreu perante uma sala bem recheada de amigos, curiosos e sócios da instituição, e contou com a presença do presidente da direção Sansão Coelho e do presidente da Assembleia Municipal da Figueira da Foz José Duarte. Foi também distinguido o fotógrafo amador José António Teixeira, pela colaboração prestada à instituição.A obra descreve os 145 anos de existência e o trabalho em prol da cultura popular da coletividade na Figueira da Foz.

Em contacto com Jorge Lé, este explicou:

"Esta obra pretende passear pelo trajeto de cerca de meio século da velha Teimosa. Exaltar o percurso da cultura popular figueirense e recordar nomes que a serviram, como Carlos Conde, Armando Dias, Mário Rodrigues, Maria Olguim, Octávio Oliveira, entre outros".

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Exposição 'Latitudes' na Sala Afonso Cruz do CAE mostra obras de serigrafia de 17 artistas

“Latitudes” propõe uma viagem visual através da multiplicidade de geografias, técnicas e linguagens que têm marcado o percurso editorial do Centro Português de Serigrafia. A exposição reúne uma seleção de obras gráficas oriundas de diferentes contextos culturais e artísticos, explorando a diversidade de abordagens — da serigrafia à gravura, da abstração ao figurativo, do gesto expressionista ao rigor geométrico.Um encontro que procura promover uma forma de expressão artística acessível e original, com trabalhos de Alfredo Luz, Ana Jacinto Nunes, Carlos Barroco, Christine Enrègle, Dorindo, Helena Abreu, João Murillo, Laura Cesana, Loli Aldazabal, Luís Lemos, Manuel Carmo, Márcio Ficko, Michael Barret, Miguel Barbosa, Paulo Damião, Rui Horta Pereira e Sofia Areal.

Esta mostra realiza-se no âmbito da parceria entre o Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, o Centro Português de Serigrafia, e a editora Bruaá.

Patente até 31 de outubro.

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

A Magenta celebrou o 22º aniversário com uma coletiva de 40 artistas plásticos onde a cor principal era... a magenta!

No passado sábado dia 09 de agosto a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, festejou o seu 22º aniversário com uma exposição coletiva de 40 artistas plásticos onde a cor Magenta era tema principal.

Estiveram presentes muitos amigos, associados e convidados, que a dada altura escutaram as palavras da presidente Dulce Menezes:
Exmas srª dra Olga Braz vereadora das Coletividades, dra Isabel Tavares deputada municipal em representação do presidente da Assembleia Municipal, dra Rosa Batista presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e S Julião, caro elenco musical na voz de Cristina Caixeiro, na guitarra Rafael Silva e na viola Tiago Cordeiro, caros amigos, associados, artistas e convidados:

“É com enorme alegria e profundo orgulho que hoje celebramos os 22 anos da MAGENTA – Associação dos Artistas pela Arte.

Ao longo destas mais de duas décadas, a Magenta tem sido muito mais do que uma associação: tem sido um ponto de encontro de talentos, um espaço de partilha e um lar para todos aqueles que acreditam que a arte é essencial para a vida.

Desde a sua fundação, fomos guiados pela convicção de que a arte não é apenas um produto cultural — é também um reflexo da nossa identidade, da nossa história e da nossa capacidade de imaginar o futuro.

Nestes 22 anos, criámos exposições, formámos novos artistas, ligámos gerações, construímos pontes entre disciplinas e mostrámos ao mundo o valor da criatividade que nasce na nossa comunidade. Cada pincelada, cada fotografia, cada escultura que passou pela Magenta deixou a sua marca, não apenas nas paredes das nossas exposições, mas também nos corações de quem as viu.
Nestes 22 anos, a Magenta tem sido mais do que uma associação de artistas — tem sido um verdadeiro espaço de encontro, formação e partilha. Não nos limitamos a expor obras: cultivamos talento, estimulamos a criatividade e abrimos portas a novas linguagens.

É com especial orgulho que refiro as aulas de música que a Magenta oferece à comunidade.

Com elas, temos dado a oportunidade a crianças, jovens e adultos de descobrir e desenvolver as suas capacidades musicais, provando que a arte, seja ela visual ou sonora, tem o poder de unir pessoas, despertar emoções e transformar vidas.

Este aniversário é também um momento de gratidão: aos nossos fundadores, que ousaram sonhar; aos associados e artistas, que continuam a criar; aos parceiros e apoiantes, que acreditam no nosso trabalho; e ao público, que nos acompanha e inspira.

O nosso caminho até aqui não foi sempre fácil. Mas a arte tem essa capacidade única de transformar dificuldades em beleza, desafios em oportunidades e sonhos em realidade.

Olhando para o futuro, queremos continuar a ser um espaço de liberdade criativa, onde o diálogo entre artistas e comunidade seja cada vez mais vivo e transformador. Queremos inovar sem perder as nossas raízes, abrir portas a novas linguagens e reforçar o papel da Magenta como uma referência no panorama artístico nacional.

Que venham muitos mais anos, muitas mais exposições, e muitas mais histórias para contar.

A Magenta é feita de todos nós, e por isso este 22º aniversário é de cada um aqui presente.

Parabéns à MAGENTA! Viva a arte! Viva os artistas! Viva a criatividade!”

Arte Galego Portuguesa acompanhou crianças e jovens no Dia Internacional da Juventude

A convite do Município da Figueira da Foz e à semelhança do que tem vindo a acontecer já há alguns anos, a Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa disponibilizou-se para apoiar crianças e jovens no Dia Internacional da Juventude que se assinalou ontem, 12 de agosto.
A presidente da AAAGP, Conceição Ruiva, disponibilizou-se e geriu, acompanhada de outros sócios escritores, Anselmo Simões e Isidro Monho Santos, uma sessão de Escrita Criativa.

Entre as jovens universitárias - e uma já licenciada - contavam-se dois elementos do LEOS - Lions Figueira da Foz.

Fernanda Silva, sócia do Lions Centro, geriu a parte das artes plásticas com crianças e jovens, a convite da Arte Galego Portuguesa, para que a dinâmica na Biblioteca de Jardim fosse mais completa.

No fim, Conceição Ruiva ofereceu ao grupo da Escrita Criativa a participação na VII Antologia de Poesia e Prosa "A Cor da Minha Alma" que irá ser lançada na Biblioteca Municipal em março próximo, no Dia da Poesia.

De lembrar que CR editou já 4 livros, três de prosa mencionando sempre a sua cidade, Figueira da Foz.

Estará na Feira do Livro da Figueira no próximo dia 15 pelas 21h30 com o seu moderador Bastos Vianna, também ele escritor da nossa terra.

Núcleo de Arte Contemporânea Laranjeira Santos reabriu no Castelo Engenheiro Silva

Reabriu ao público no passado sábado, 26 de julho, o Núcleo de Arte Contemporânea Laranjeira Santos (NACLS), instalado no Castelo Engenheiro Silva, na Esplanada Silva Guimarães, com uma nova abordagem expositiva que vem revelar a obra escultórica de Laranjeira Santos menos conhecida.
O espaço, com entrada gratuita pode ser visitado, de hora a hora entre as 14h00 e as 17h00.A nova mostra "Vertigem do Abstrato" é a primeira de uma sequência de cinco exposições retrospetivas sobre aspetos particulares da obra de Laranjeira Santos, que se prolongará por 2026.

Para esta exposição foram selecionadas peças escultóricas abstratas, a maioria das quais concebidas a partir dos anos 70 do século XX até à primeira década do século XXI.

Nesta mostra procura-se destacar como, em períodos diferentes, são revisitados temas e esculturas com algumas modificações, utilizando materiais diversos. Exemplo das séries de «Iguaçu», «Monólogos» e «Diálogos».

Exposição "Recordar Aida no Teatro de São Carlos" está patente na Casa do Paço até 15 de outubro!

A exposição "Recordar Aida no Teatro de São Carlos" é uma viagem pelo património lírico nacional que une história, arte e identidade, convidando o público a reviver a magia desta obra icónica!Como destacou a Curadora Científica, Fernanda Rolo, aquando da inauguração no dia 1 de junho na Casa do Paço da Figueira da Foz, esta é "uma oportunidade emocionante para contactar com um património único, agora acessível graças ao protocolo estabelecido com a Universidade Nova de Lisboa.
A presidente do Conselho de Administração da OPART (Organismo de Produção Artística) Conceição Amaral, realçou a importância da parceria com a UNL e a Academia de Ciências, definindo-as “como um desafio de suma relevância por permitir um melhor conhecimento histórico do Teatro Nacional de São Carlos e dos seus raros acervos”.

Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal, conhecido pela sua paixão pela valorização do património, enalteceu a iniciativa, por se tratar de "uma honra receber na Figueira da Foz uma exposição que celebra não apenas a ópera, mas a memória coletiva de Portugal", num país ainda tão centralizado, onde é "fundamental levar cultura de excelência a todo o território."

Através de figurinos originais, esboços cénicos, fotografias de arquivo e registos históricos, a mostra transporta-nos para os bastidores de uma das produções mais emblemáticas do São Carlos. Esta exposição não só homenageia a riqueza artística da ópera, como também destaca a sua importância no património cultural português.

Uma oportunidade única para explorar a intersecção entre música, teatro e tradição, celebrando a vitalidade da lírica em Portugal.

Uma experiência a não perder, patente até 25 de outubro - Dia Mundial da Ópera, e que será acompanhada por cinco momentos culturais (música, ópera, teatro, workshops e tertúlias) a realizar uma vez por mês, entre junho e outubro, coincidindo o último momento com o Dia Mundial da Ópera.

A mostra pode ser visitada: quarta-feira a sábado, das 15h00 às 18h00 (1 de junho a 12 de julho); quinta-feira a domingo, das 15h00 às 18h00 (16 de julho a 14 de setembro); quarta-feira a sábado, das 15h00 às 18h00 (17 de setembro a 25 de outubro). A entrada é livre.

domingo, 3 de agosto de 2025

Residência Artística da Magenta na Sala Zé Penicheiro do CAE


A riqueza da criação artística contemporânea, fruto da colaboração entre a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte e outras Associações parceiras, está agora a resultar em três exposições distintas na Sala Zé Penicheiro do CAE da Figueira da Foz.

Mais do que uma simples mostra de obras, este ciclo expositivo celebra a partilha de visões, técnicas e experiências, reunindo artistas com percursos diversos num espaço comum de diálogo e inspiração.Através da pintura, escultura e outras linguagens visuais, esta iniciativa destaca a importância da cooperação entre coletivos artísticos, promovendo sinergias criativas que ultrapassam fronteiras geográficas e estéticas.

Assim, inaugurada a 2 de agosto, estará patente até 30 de agosto a segunda exposição do ciclo denominada Confluências Criativas, uma coletiva de pintura, escultura e cerâmica de trabalhos de artistas associados da Magenta - Associação dos Artistas pela Arte.

Obras de ALS - com desenhos figurativos e executados em técnica mista e colagem patentes no CAE

A exposição de desenho “Criatividade Esquecida” reúne 50 obras de ALS espalhadas num período de 10 anos de atividade. Estes desenhos, figurativos, executados em técnica mista e colagem, apresentam-se em composições de várias dimensões que exploram o universo do sonho, do subconsciente e do irreal da condição humana.
Cada peça é um fragmento de um mundo onírico, onde figuras reconhecíveis se fundem com elementos desconexos e simbólicos, criando narrativas visuais que desafiam a lógica e evocam memórias adormecidas. A técnica heterogénea — que mistura canetas e lápis de cor, acrílicos e aguarelas, assemblages de papeis reutilizados — reforça o carácter instintivo e sensorial das obras, remetendo o visitante para um território de experimentação criativa bruta e espontânea. O resultado é uma coleção inquietante e poética, onde o real e o imaginário se sobrepõem, convidando a uma viagem íntima e sensível ao interior da mente.

A mostra propõe uma reflexão sobre a perda da liberdade imaginativa ao longo da vida, convocando o espetador a resgatar a sua própria “criatividade esquecida”.

Patente até 28 de setembro.

“Depois da Flor” - exposição que se desdobra sobre dois momentos do percurso atístico de Tomás Caleia Azul

“Depois da Flor” é uma exposição que se desdobra sobre dois momentos do percurso atístico de Tomás Caleia Azul (Caleiazul).

A ilustração completa da obra “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago – projeto final desenvolvido no curso de Artes Visuais - Escola Secundária Joaquim de Carvalho (2022), e trabalhos presentes em Diários Gráficos realizados ao longo dos dois anos seguintes no curso de Artes Plásticas, Pintura – Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Sala de Ilustração do Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz | de 2 de agosto a 28 de setembro.

segunda-feira, 14 de julho de 2025

Magenta inicia ciclo de Tardes de Poesia... com chá fresco!


A Magenta vai iniciar um ciclo de Tardes de Poesia, onde irá receber todos os que gostam de ler ou escutar poemas e textos poéticos.

A primeira sessão será no próximo sábado dia 19 de julho entre as 16h00 e as 19h00.

Será com certeza um bom convívio e haverá a oferta de chá fresco!

sexta-feira, 6 de junho de 2025

AGP prepara 15º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato / Encontro literário neste sábado de 7 de junho na Livraria do Largo (do Carvão) / e CR divulga o seu livro “O Fim da Meada” na Praia da Tocha e em Lisboa


A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa (AAAGP) já tem abertas as inscrições para o 15º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20X20cm, formato que já organiza desde 2011. A exposição decorrerá de 04 a 30 de outubro deste ano no Mercado Municipal Engenheiro Silva.

Assim, a AAAGP convida todos os artistas nacionais e estrangeiros a participar no 15º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20 x 20 cm, pretendendo reunir o maior número de obras de estilos, técnicas e temáticas variadas. As obras de tamanho 20X20cm, podem ser acompanhadas de moldura ou outros adornos que a destaquem pela originalidade, desde que a obra em si mantenha esta medida.
As inscrições e outras informações devem ser pedidas até dia 10 de agosto de 2025 pelo mail (asociacion.aaagp.pt@gmail.com). 

Os interessados devem preencher uma ficha de inscrição, enviar a fotografia da(s) obra(s) e, se forem para venda, o respetivo preço, não cobrando a A AAAGP qualquer comissão das vendas efetuadas. As obras deverão ser entregues até 30 de agosto. Serão atribuídos 7 prémios.

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E já este sábado de 7 de junho, pela 16 horas, irá decorrer um encontro literário e amigo na Livraria do Largo, no Largo do Carvão, Figueira da Foz. Iniciativa que contará com o apoio da Divisão da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz.

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Por último, a presidente da Arte Galego Portuguesa, Conceição Ruiva, não deixa por mãos alheias a divulgação da cultura na Figueira da Foz, que transporta a outras terras.
Desta feita leva ao Centro de Interpretação de Arte Xávega na Praia da Tocha, no domingo dia 8 de junho, a divulgação do seu mais recente livro "O Fim da Meada" que terá como moderador o escritor Bastos Vianna.

E sábado dia 14 pelas 18 horas estará no pavilhão C20 da Feira do Livro em Lisboa, a convite da sua editora Modocromia.