A centralidade dos chamados «grandes títulos», o papel dos jornais clássicos e os em formato digital, a formação e a deontologia da profissão foram alguns dos temas abordados.
Ao longo do debate Jorge Castilho defendeu que “hoje não é jornalista quem quer pois, além da formação, há que cumprir de forma rigorosa uma série de regras e um código deontológico”.
No final, ficou uma certeza: os títulos em formato papel não irão terminar, sendo certo que o futuro de qualquer órgão informativo (clássico ou digital) passa pela credibilidade, seriedade e profissionais devidamente habilitados para o exercício da função.
Sem comentários:
Enviar um comentário