quarta-feira, 22 de agosto de 2018

A pintura serena e poética de Célia Alves em exposição na Sala Zé Penicheiro

Célia Alves é 'uma conhecedora profunda das expressões, dos gestos e das posturas de quem vive o dia-a-dia a laborar na terra pela sua sobrevivência, caracterizando muito bem as expressões e a postura dos modelos, as suas cores semiplanas e sem grandes pormenores', segundo a opinião do crítico de arte Ângelo Vaz. 
Nasceu em Vila Franca das Neves, Trancoso, tendo-se licenciado em Geografia na Universidade de Coimbra. 
Dedicou, como geógrafa, muitas horas a observar e fotografar as figuras que moldam a terra, a conhecer os processos da sua laboração, a registar os seus saberes e a identificar as condições em que se vai processando o seu envelhecimento. Assim, nasceu a necessidade de as vivenciar, tentando captar-lhe as posturas, as formas, os movimentos e as emoções.  Iniciou a sua atividade na área da pintura em 2001 integrada num Clube de Artes que frequentou até 2004.   
A exposição de Célia Alves, inaugurada hoje, estará patentes na Sala Zé Penicheiro do CAE até 23 de setembro.

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