
Expõem-se assim, pelo período de um ano (até 31 de agosto de 2019) 51 obras do artista de um total de 73 e que integram a coleção de pintura e desenho do museu municipal, numa exposição que revelará, através das obras expostas, as vivências do artista, as suas aprendizagens, o muito que conquistou na sua curta vida (1885-1941).
Os trabalhos em exposição estão cronologicamente situados entre 1911 e 1941 e foram elaborados a óleo, pastel, carvão, sépia e sanguínea.
“Reviver Mário Augusto” não se trata de uma exposição antológica, mas sim o reviver da obra do artista retirando da reserva da instituição museológica os seus mais notáveis e representativos trabalhos, bem como um interessante conjunto de esboços e estudos, alguns deles como o primeiro passo para trabalhos posteriores elaborados com mestria e precisão.