
“Rostos de Sal” pretende denunciar o abandono a que foram sujeitos os trabalhadores das salinas de Araya (situadas no Nordeste da Venezuela), "rejeitados por todos", e mobilizar a atenção dos visitantes para os seus direitos, negligenciados já desde o tempo da colonização espanhola, quando “as crianças das aldeias de Manicuare, Araya, El Ricón e Punta Araya passaram pelo chão de sal das salinas de Araya."
O olhar de Gabriela Medina, através da objetiva, e as palavras proferidas pela socióloga Maria Toscano que relatou a ‘leitura’ e interpretação das fotografias engrandeceram a tarde de novas experiências e sensações.
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