Magenta: Associação dos Artistas pela Arte da Figueira da Foz fervilha de atividade!

Nuno Confraria com “Memórias…” 

No passado sábado, na sede da Magenta, foi inaugurada a exposição "Memórias...", de Nuno Confraria, natural da Figueira da Foz. Estão em exibição trabalhos realizados com a técnica de pastel seco, uma técnica que dispensa a paleta e os pincéis. 

Desde criança que Nuno Confraria revela um gosto muito particular pelo desenho técnico e, apesar de algumas vozes indicarem a arquitetura como a sua vocação, tornou-se mestre em Engenharia Geográfica pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. 

Desde os seus primeiros rabiscos a desenhos mais elaborados, a pintura surge anos mais tarde na sua vida como uma necessidade natural de completude dos seus trabalhos. Assumindo-se como um autodidata, a descoberta sistemática e gradual pela técnica da pintura desperta um fascínio único que intensifica um verdadeiro sentimento de realização artística. 

A exposição pode ser visitada até ao dia 17 de julho. 

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“Do mar à mesa” de António Ramos 

Paralelamente, no Núcleo Museológico do Sal, em Lavos, encontra-se em exibição a exposição de fotografia "Do mar à mesa" de António Ramos, que pode ser visitada até 09 de agosto, que permite conhecer o processo produtivo do sal na Figueira da Foz. 

O caminho da salina até à mesa! 

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Variada participação no aniversário do mercado Engenheiro Silva 

Também recentemente, a Associação e os seus artistas participaram na comemoração do aniversário do mercado Engenheiro Silva. Realizaram a escultura " Mercatus", da autoria do escultor Mário Nunes, que se encontra na parte exterior, e pinturas sobre a temática dos produtos vendidos no mercado, particularmente peixe, marisco, legumes, fruta e flores - "Mercado de Pedra" - que se encontram no passeio em frente à entrada principal (cobrindo os bancos de pedra com telas apropriadas pintadas). 

Também as janelas do piso superior do mercado estão com fotografias ‘coladas’ de artistas da Magenta, parecendo paisagem, numa exposição com o título "Olhar o futuro à janela" permitindo visualizar a Figueira da Foz com outro olhar. 

Igualmente, e pela segunda vez este ano, aconteceu arte ao vivo dentro daquele espaço, numa atividade intitulada "Arte fresca", onde os cidadãos puderam pintar, ter o prazer de deslizar a tinta na tela e assim dar asas à sua imaginação, com o acompanhamento dos artistas presentes: António Ramos, Dulce Menezes, Hermínia Veríssimo, José António Del Castillo, José Neto, Lilia Buraga, Maria João Vaz, Mário Nunes, Óscar Almeida e Ramiro Calouro. 

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"Três Olhares Diferentes" no Centro de Artes e Espectáculos 

Por sua vez, de 30 de junho a 26 de julho, pode ser visitada na Sala Zé Penicheiro do CAE a exposição "Três Olhares Diferentes", um conjunto de obras realizadas por José António Del Castillho, Lena Poínha e Óscar Almeida. 

José António Del Castillho, natural de Ciudad Rodrigo, Espanha, premiado em vários certames neste país, apresenta-nos um conjunto de obras realizadas a óleo sobre a temática da Figueira da Foz e Ciudad Rodrigo. 

Lena Poínha, natural de Moçambique, foi premiada em vários certames realizados no Brasil e em Itália, e tem participado em várias exposições individuais e coletivas em Portugal e no estrangeiro. 

Óscar Almeida, natural de Luanda, Angola, expõe regularmente desde 1992, em Portugal, Espanha e Angola. Foi premiado em Angola e em Portugal, e conta com inúmeras exposições individuais e coletivas. 

A composição das linhas, a disposição das formas e dos espaços, tal como as combinações das cores, são elementos utilizados na produção das obras traduzindo a sensibilidade de cada artista, com três olhares diferentes...

José Carlos, cartoonista, e Joaquim Cachulo, caricaturista, expõem no átrio do Casino Figueira

Está patente no átrio do Casino Figueira, até dia 28 de junho, uma exposição conjunta de dois artistas figueirenses: o cartoonista Zé Carlos e o caricaturista Quim Cachulo.

Autêntica arte um pouco diferente da tradicionalista vincam a personalidade dos dois artistas plásticos, agora juntos nesta mostra intitulada “Figueira – Memórias em 3D”.

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José Carlos Costa Ferreira é figueirense de gema e nasceu no dia 3 de Outubro de 1946. Tendo concluído o curso de carpinteiro-marceneiro na então Escola Industrial e Comercial (hoje Escola Bernardino Machado) tirou, anos mais tarde, o bacharelato na área da construção civil como Agente Técnico de Arquitectura e Engenharia.
Desde cedo que o seu jeito para o desenho se evidenciou. O seu traço inconfundível já lhe valeu o direito de ser um nome incontornável no exigente Mundo das Artes.
Dedicou-se às colectividades onde já levou a efeito várias mostras de trabalhos seus e de outros artistas, por entender que a cultura não deve ser exclusivamente citadina. 
Com vastas e reconhecidas participações em diversas exposições, é na caricatura e sobretudo no cartoon que Zé Carlos (o seu nome de "guerra") desenvolve sua arte. Ultimamente é também na criatividade de troféus que é bastante apreciado e solicitado.

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Joaquim Alberto Oliveira Cachulo nasceu na Figueira da Foz em 1944. Com uma infância normal igual a tantas outras, cedo começou a despontar para a área artística. 
Se já na escola primária desenhava para os colegas verem, foi por volta dos 14 ou 15 anos que se ofereceu para reparar alguns dos cenários para os bailes da Naval, que se realizavam na sua sede, entretanto desaparecida devido ao violento incêndio de 4 de julho de 1997. Daqui partiu o convite para ser ele a pintar os cenários de origem para esses mesmos bailes. 
Funcionário da Sociedade Figueira-Praia, nunca deixou de, a par da sua profissão, ir elaborando nos seus tempos livres diversas coleções de pintura e escultura, autênticas obras de arte, que lhe foram granjeando apreço e reconhecimento. 

No Paião há gente feliz por fazer os outros felizes e por aprender arte, a ler e escrever, e a conviver!

Grupo Sénior: É assim que se domina por ser constituído por gente de MAIORidade. Gente que sendo sénior ainda tem vontade própria e pernas para andar. Encontram-se semanalmente numa salinha da junta de freguesia de Paião. E aí aprendem a ler, a escrever, a jogar dominó, às cartas, a ensaiar cantigas populares e até alguns "sketchs". Depois, em jeito de solidariedade, saem à rua. Visitam idosos residentes em lares de repouso e levam-lhes um bafo de alegria. São felizes porque fazem felizes os outros. 

Na área da língua portuguesa disponibiliza-se Ana Bela Santiago (presidente da Sociedade Filarmónica Paionense); na área das Artes, Conceição Ruivo (presidente da Associação Arte Galego Portuguesa); e Mariazinha Calvete tem o privilégio de saber gerir este grupo com muita sapiência e acima de tudo muita paixão. Que mais pessoas assim houvesse para valorizar e explorar as capacidades que cada um tem, para partilhar com os outros, a quem a vida lhes foi roubando o gosto de viver. 

De referir que o dr. Pedrosa Veríssimo, patrono da escola do Paião e prestes a fazer 100 anos, tem apoiado este grupo, recitando poesia em inúmeros eventos. 

Festejou-se o Santo António com uma tarde de convívio cultural, no Largo do Coreto, numa singela homenagem aos Sapateiros (de outrora) do Paião, tendo contado, entre outros, com a participação de nove lares, uma Unidade de Saúde, o comandante da GNR e a Universidade Sénior da Figueira da Foz. O Grupo Sénior da Junta de Freguesia do Paião distribuiu pelas entidades colaborantes aguarelas sobre referências de Seiça da autoria de Conceição Ruivo.

ARTISET reuniu com a AAAGP

A exposição intitulada "Uma viagem a Setúbal" foi o pretexto para que sócios destas duas associações se encontrassem num franco convívio de já longa amizade na Figueira da Foz. 

De Setúbal vieram apenas seis pessoas (as carrinhas não suportam mais lugares) contando com elementos da direção da ‘ARTISET - Artistas plásticos de Setúbal’ que têm a sua Galeria de Arte precisamente na Casa da Cultura daquela cidade. Fizeram-se representar pela vice presidente Margarida Rodrigues e presidente Armando Santos, conceituado artista plástico angolano internacional. Da Arte Galego Portuguesa receberam-nos, entre outros, Cosme, secretário do Conselho Fiscal, Laura Thomas Tesoureira, Martine Kieffer, suplente e Conceição Ruivo presidente.

Exposição pode ser visitada todos os dias das 15h00 às 19h00 na Galeria da AAAGP na Figueira da Foz.

= Reconhecida fotógrafa internacional Gabriela Medina na Figueira da Foz

"Rostos de Sal" intitula a exposição de fotografia de Gabriela Medina, natural da Venezuela, atualmente a viver em Paris. Fotógrafa criativa, tem como um dos seus pontos fortes mais valorizados tirar as melhores fotografias nas condições mais adversas. Em setembro de 2014 foi agraciada com a Medalha de Ouro do "Fórum Europeu 2001" em Madrid. Em 1989 documentou os acontecimentos de Tiannanmen na cidade de Beijing, China, o que lhe permitiu colaborar com jornais e revistas de todo o mundo, como o El Nacional (Venezuela) e The New York Times (EUA). A revista Life Magazine incluiu-a na sua edição especial "Melhores Fotos do Ano 1989". As suas fotos aparecem também no livro publicado pela Contac Imprensa "Filhos do Dragão" dedicado na sua totalidade a esse evento.

Através da exposição "Rostos de Sal" Gabriela Medina presta homenagem aos trabalhadores das salinas de Araya e pretende denunciar o abandono a que foram sujeitos estes trabalhadores “rejeitados por todos”, e mobilizar a atenção dos visitantes da exposição para tomarem em consideração os seus direitos. Estas fotografias, já exibidas em diversos países, estão agora em Portugal, em exposição na Galeria Magenta até 27 de junho.

Fotografias de João Martins Pereira na Sala Afonso Cruz

“Tudo começa num Olhar. Uma fotografia é uma emoção cristalizada, uma história longa, contada num fugidio momento presente, que nos faz imaginar o antes e o depois. Uma vida contada numa ínfima fração do tempo, presa numa memória guardada… 

Uma fotografia tem cheiro e sabor, som e silêncio, luz e sombra, alegria e tristeza, amor e ódio, corpo e espírito. É feita de pedaços de vida(s). Vidas que imaginamos, vidas que vivemos. Fica guardada no baú das memórias, as nossas e as dos outros, as passadas e as futuras”. 

João Martins Pereira viaja e fotografa à descoberta de quem somos, da diversidade que nos devia unir mas quase sempre nos separa. Faz retratos de rua, espontâneos, que surgem quando alguma força estranha atrai o seu Olhar. Um sentimento, uma emoção genuína que perpassa por Outros Olhares. Até 30 de junho na Sala Afonso Cruz do CAE a exposição de fotografia "Olhar Outros Olhares", de João Martins Pereira.

Arte Galego Portuguesa apoiou com arte crianças do Paião

Para assinalar o Dia Internacional da Criança a Associação de Arte Galego Portuguesa apoiou artisticamente as crianças da escola EB1 do Paião. Estiveram presentes os artistas Conceição Ruivo, Gustavo Martins, Martine Kieffer, Yasmine Schwachtgen, Laidita e Laura Thomas. 

Todas as turmas deste Centro Escolar passaram pela sala de computadores onde os alunos receberam ensinamentos básicos de desenho, tendo cada um trabalhado a sua tela. 

Estando a AAAGP sediada nesta localidade, mesmo em frente à Escola Dr. Pedrosa Veríssimo, a associação abre as portas às crianças para que, se o desejarem, poderem frequentar ateliers de pintura e de artes decorativas, no período das férias grandes. 

Também na Figueira da Foz, à semelhança do que tem vindo a fazer nos anos anteriores, a Arte Galego Portuguesa, na sua Galeria no Sítio das Artes, oferece aulas grátis de fotografia digital, pintura e artes decorativas, a crianças, avós e adolescentes.

Um ‘Vórtice’ de olhares por sete fotógrafos

Sete fotógrafos, que integram o coletivo “Mar d’Imagens”, estão representados na exposição “Vórtice”, na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz. 

Na inauguração, no passado sábado, os fotógrafos puderam guiar a visita às suas imagens, em estilos muito distintos, mesmo quando o ‘objeto’ fotografado é semelhante. “Escolhemos o nome Vórtice precisamente porque o que nos une é a fotografia, mas a forma como a fazemos e sentimos é absolutamente variada”, explicou Luís Câmara. 

Um passeio pelas imagens – umas a cores outras a preto e branco, umas com movimento outras estáticas, umas com a presença humana outras vestidas de paisagens, umas a revelar os ‘loucos de Lisboa’ outras a despir o mundo num registo de fotojornalismo – é o bastante para perceber que há 1001 maneiras de olhar, ‘com olhos de ver’, para o mundo que nos rodeia. 

O mundo pelos olhos de Alice WR, Carlos Franco, Cláudia Leonardo, Helena Rafa, Isaque Neves, João Leonardo e Luís Câmara, para visitar até 14 de julho, com entrada livre e um vórtice de emoções garantido.

Mariana Castro expõe na Sala Zé Penicheiro

Está patente até 28 de junho na Sala Zé Penicheiro do CAE a exposição "O Minho no Meu Coração" de Mariana Castro, uma mulher com origens minhotas, que ao utilizar o papel e os lápis de cor procura mostrar-nos a beleza e a arte dos bordados vianenses. 

Em todos os temas há um cunho pessoal pela sua originalidade, uma vez que aliou a essas características do bordado o prazer da execução da arte, e foi realçando e referenciando as suas memórias que vêm da infância à atualidade. Em todos uma tónica dominante: a expressão da riqueza da cor.

Magenta distribui Arte e Artistas pela Figueira da Foz

(Armando Pedro, Paulo Santos, Liliana Santos, Mimi Veríssimo, António Ramos e Ramiro Calouro)

No decorrer do mês de maio a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte tem em exposição diversas mostras de arte pela cidade com trabalhos realizados pelos seus associados. 

Na sua galeria no largo Luís de Albuquerque, por baixo da Esplanada Silva Guimarães, exibe a exposição de pintura "Vislumbres de Coimbra" onde Carlos Seabra, artista plástico natural daquela cidade, expõe trabalhos que jogam com contrastes suavemente acentuados, com efeitos de luz e nuances de cor sobre a cidade dos estudantes. 

Paralelamente, a Biblioteca Municipal mostra a exposição de pintura "Sonho ou Realidade" da artista plástica Lilia Buraga, natural da Moldávia, com trabalhos que exploram o interior e tocam no íntimo, como sonhos que influenciam a arte... deixando completamente baralhados os sentidos. 

Já na galeria do Hospital Distrital da Figueira da Foz está patente a exposição de pintura de Luís Breda e Graça Breda com trabalhos que trazem à memória longínquas paragens africanas. 

A arte esteve também presente no passado fim se semana na feira "Sabores Terra e Mar", onde os artistas Armando Pedro, Liliana Santos, Paulo Santos, Ramiro Calouro, Mimi Veríssimo e Lilia Buraga, executaram trabalhos ao vivo divulgando assim a arte mais próximo do cidadão, proporcionando a visibilidade de diferentes momentos de criação de uma pintura. Em exibição estiveram ainda, mais de três dezenas de trabalhos de vários artistas: Mário Silva, Ramiro Calouro, Mimi Veríssimo, Armando Pedro, Paulo Santos, Liliana Santos, Isa Nunes, António Ramos, Maria João Vaz, Emília Rosa, Fernanda Figueiredo, Lilia Buraga, Filinto Viana, Óscar Almeida e João Viola.

AAAGP expõe no berço onde nasceu: Galiza

A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa deslocou-se ao berço onde nasceu, para expor na Casa Municipal da Cultura em Sigueiro – Oroso – Santiago de Compostela – Galiza.

Apenas uma dezena de artistas plásticos foram convidados a expor, cinco da Galiza e cinco de Portugal, nas festividades denominadas “Festa da Troita”: Conceição Ruivo, Victor Costa, Pedro Charters d’Azevedo, Cosme e Gustavo Martins, que se fizeram acompanhar por alguns familiares e amigos e até por outros sócios amigos que quiseram marcar presença. A exposição decorre até 24 de maio. 

A comitiva portuguesa da AAAGP permaneceu na localidade durante 4 dias a convite do alcaide local, Manolo Mirás Fanqueiro. No sábado houve pintura ao vivo pelos artistas das duas nacionalidades, inserida nos festejos da cidade. Com a presença também do vereador da cultura Antonio Leira, a presidente da AAAGP Conceição Ruivo entregou a medalha da Figueira da Foz, numa cerimónia onde mencionou a importância que tem para os artistas plásticos esta união, estes laços de amizade e, sobretudo, a divulgação da arte além fronteiras.

Palácio Sotto Mayor recebe exposição do ‘Projeto Vento’ da Escola João de Barros da Figueira da Foz

Foi inaugurada na passada 5ª feira uma exposição do ‘Projeto Vento’ da Escola Dr. João de Barros no Palácio Sotto Mayor, onde constam trabalhos dos alunos da escola João de Barros que foram realizados ao longo do ano letivo no âmbito do “Projeto Vento - Vontade de Empreender pela Natureza em Terra e no Oceano” que concorre ao prémio Ciência na Escola, da Fundação Ilídio Pinho. 

Esta mostra tem por finalidade divulgar atividades conjuntas que envolvem a comunidade educativa na sua transversalidade disciplinar. 

Na fase embrionária, este trabalho revestia-se de uma dinâmica sobretudo direcionada para a vertente da Ciência e Educação Tecnológica, aliando o conhecimento teórico à produção de artefactos. Contudo, e rapidamente, envolveu todas as áreas do Saber. 

A exposição decorre até 12 de maio, no seguinte horário: Dias 9 e 10 de maio das 15h00 às 19h00; Restantes dias das 13h15 às 19h00.

"Doze Mais Uma", exposição do figueirense Luís Ferraz na Sala Afonso Cruz

Está patente todo este mês na Sala Afonso Cruz do CAE, uma exposição do figueirense Luís Ferraz, que mostra ao público as suas visões registadas em película e em digital, agora postas em papel, numa seleção com, quase só, momentos da sua cidade. 

Nascido em 1960 na Figueira da Foz, Luís Ferraz começou a premir o botão de uma máquina fotográfica e a registar momentos da família e dos amigos com 8 anos, em película a preto e branco. Milhares de imagens depois, e por incentivo de vários amigos, apresenta no CAE doze mais uma dessas imagens.

Quimadeira comemora 35 anos com exposição na AAAGP

No passado sábado dia 2 de maio de 2015, chegou de moto, tal como o fez na mesma data em 1980. Passaram exatamente 35 anos desde a sua primeira exposição. 

E para comemorar a data nada melhor que mais uma exposição, desta feita na Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa. 

Quimadeira expõe uma coleção de arte e pintura intitulada “Primavera, Flores e a Mulher”.

Alice Piloto expõe no CAE no âmbito do Prémio Mário Silva

Está patente até 24 de maio, na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos, uma exposição de Alice Piloto, no âmbito do Prémio Mário Silva. 

Tendo como objetivo reconhecer o mérito, a relevância, o apoio e o contributo para as artes, foi deliberado pela direção da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa instituir um prémio aos sócios e outros artistas plásticos nacionais e internacionais, designado em 2012 por Prémio Mário Silva. Notável artista plástico contemporâneo português, remetido à geração de 60, Mário Silva consagra a existência a uma ação cultural, humanística e libertária, de contestação ao “establishment”. É sócio honorário da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa da Figueira da Foz. 

Esta exposição conta com a obra de Alice Piloto, conceituada artista plástica que ganhou o Prémio Mário Silva em 2014.

Associação Viver em Alegria remodela o Sítio das Artes

Prosseguindo com a política de remodelação/beneficiação do espaço O Sítio das Artes, na qual se encontram envolvidas algumas das entidades ali sediadas, a Associação Viver em Alegria inicia obras de ampliação do palco do auditório com trabalho voluntário e recorrendo a serviços externos privados. 

Neste arranque conta com o Coral David de Sousa e com o Grupo de Teatro Pateo das Galinhas, associações que irão utilizar o auditório com mais frequência. 

E com o objetivo de angariar verbas para as citadas obras, o Teatro Do Oblíquo da Associação Viver em Alegria, vai realizar duas sessões de teatro com a peça "Havia..." no próximo dia 2 de maio, uma às 16h30 e outra às 21h30. No final de cada representação haverá um convívio com a oferta de um chá e de um bolinho… Sugere-se um donativo individual, em qualquer das sessões, de 4 €. 

Reservas na sede da Universidade Sénior ou através dos telemóveis 963608419 / 960885739. 
Os ingressos podem ser adquiridos uma hora antes do início dos espetáculos, no auditório.

5º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20x20

A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa nasceu em fevereiro de 2010 e rapidamente se estendeu além-fronteiras. 

Com cinco anos de existência é já uma gigantesca associação internacionalizada com cerca de quinhentos artistas e amigos associados de toda a parte do mundo: Estados Unidos da América, São Tomé e Príncipe, Guiné, Angola e Moçambique, Brasil, Venezuela, Roménia, Hungria, Ucrânia, Holanda, Noruega, Suíça, Itália, Luxemburgo, França, Espanha e Portugal. 

Em 2011 levou a efeito o 1º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato-20x20cm que decorreu no CAE onde estiveram presentes artistas plásticos de 16 países. E no ano passado a 4ª edição contou com 120 artistas com cerca de uma centena de obras, distribuídas por fotografia, gravura, lápis grafite, encaustica, colagem, pintura a óleo ou acrílico sobre tela, cerâmica, escultura e até arte digital. 

De todas as obras a concurso resulta um Catálogo Internacional de Arte, enviado a todos os participantes, e são atribuídos 6 prémios para as obras que mais se destacam pela sua qualidade e originalidade. 

Assim, a AAAGP convida todos os artistas nacionais e estrangeiros a participar no 5.º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20x20 pretendendo reunir o maior número de obras de estilos, técnicas e temáticas variadas. 
As obras com “mancha” 20x20, podem ser acompanhadas de moldura ou outros adornos. Deverá ser mencionado o preço da obra no caso de a desejar vender. A AAAGP não cobrará qualquer percentagem sobre o valor das vendas. Terminada a exposição as obras serão devolvidas juntamente com o livro e o Certificado de Participação. No país envio das obras e do livro é à cobrança. Para o estrangeiro o envio são 20€. 

Organização: Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa (AAAGP) Apoio: Câmara Municipal da Figueira da Foz. Local: Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz. Período de exposição: de 31 de outubro (inauguração 16h00) a 29 de novembro de 2015 

As inscrições decorrem até 01 de julho de 2015. Estas, e outras informações, podem ser pedidas pelo mail (asociacion.aaagp.pt@gmail.com).

‘Respirar Abril’ dia 25 no Caras Direitas

Artista Joaquim Leal vai leiloar uma fotografia a favor da Operação Nariz Vermelho

O que se apurar do leilão solidário da fotografia que o artista Joaquim Leal ofereceu sobre o Benvindo da Fonseca reverterá na totalidade a favor da Operação Nariz Vermelho, integrado no nosso Espetáculo «Abrimos Asas... e Solidários Encorajamos Voos», promovido pelo AEZUFF.
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Simultaneamente, o fotógrafo e artista Joaquim Leal realiza uma exposição no Centro de Artes e Espetáculos, com diversas obras sobre os bailarinos Benvindo da Fonseca, Andreia Barros e Marcelo Magalhães.

Luis Breda e esposa Graça Breda inauguram exposição de pintura na galeria do Hospital da Figueira

Os associados da Magenta Luis e Graça Breda inauguram dia 20, 2ª feira, pelas 11h00, uma exposição de pintura (óleo s/tela) na galeria do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
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Arte ao vivo na calçada da Marina promovida pela Magenta

A ‘Arte Ao Vivo’ será no próximo sábado, 18 de abril de 2015, promovida pela Magenta-Associação de Artistas pela Arte com sede na Figueira da Foz. O evento decorrerá na calçada junto à Marina e contará com a presença e participação de artistas locais e de outros pontos do país, nas áreas de pintura, escultura, cerâmica, fotografia, dança e música, entre outras. O projeto propõe que os artistas plásticos cumpram o desafio de executar as suas obras ao ar livre e perante o olhar dos cidadãos. 

Tem como objetivo mostrar o momento de produção artístico, permitindo ao público a oportunidade de observar a produção da obra e acompanhar o ‘passo-a-passo’ da sua realização, momentos únicos vividos pelos artistas nos seus ateliers. Haverá também um espaço destinado às crianças onde estas poderão dar asas às sua imaginação e até levar a sua tela para casa. 

O evento será animado com a atuação de grupos de dança e de música. Terá início pelas 10 horas e prolongar-se-á se pela tarde. Inscrições grátis.

Figueira Expo Kids no Casino Figueira

Próximo fim de semana, sábado e domingo, no Casino Figueira entre as 16h00 e as 22h00, um certame realizado a pensar nas crianças, e com uma forte presença das casas comerciais dessa mesma área de negócio. 

Uma organização Lúcia Fonseca.

2ª Expo Clássicos este fim de semana na Figueira da Foz

No pavilhão multiusos no parque das gaivotas, neste sábado e domingo, decorre a 2ª Expo Clássicos, que engloba uma feira de peças e acessórios, venda de carros clássicos, venda e troca de automóveis novos e usados e venda de miniaturas, livros e revistas. 

Esta organização da ‘Classic Events’ vem realizando estas exposições de clássicos desde 2012 por várias cidades de norte e centro de Portugal. No ano corrente esta será a sua 15ª expo, a 2ª este ano e também a 2ª na Figueira da Foz. 

Porgrama: 

Sábado dia 11: 10h00 - Abertura ao público; 11h00 – Inauguração; 21h00 – Encerramento. 

Domingo dia 12: 10h00 - Abertura ao público; 15h00 - Concurso da motorizada com o melhor restauro; 20h00 - Fim do evento.

Esculturas Urbanas de Laranjeira Santos em exposição fotográfica

Está patente na Sala 2 do CAE a Exposição Fotográfica – Esculturas Urbanas de Laranjeira Santos. Inaugurada a 2 de abril, estará patente até 22 de maio. Esta exposição fotográfica apresenta um novo olhar do “Percurso da Preguiça”, uma exibição de esculturas urbanas do mestre Laranjeira Santos que, durante nove meses, distinguiram alguns espaços na cidade da Figueira da Foz. 

É o autor da escultura “A Preguiça”, que se encontra no espelho de água do Forte de St.ª Catarina. E foi esta transferência da “Preguiça” a impulsionadora da exposição das 19 obras escultóricas do Mestre, elaboradas ao longo dos últimos 30 anos. “Intrometidas” no Parque das Abadias, no Jardim Municipal e na envolvência do Forte de St.ª Catarina, as esculturas criaram uma forte relação com o espaço e, principalmente, com as pessoas, passando a ser protagonistas em cenários e reportagens fotográficas pessoais e institucionais.

Reservas do Museu Municipal, um espaço de História e Memória

Abertas ao público a 30 de abril de 2014, dia do aniversário de António dos Santos Rocha fundador do Museu Municipal, as reservas são um espaço de história e memória que integra as coleções que não se encontram em exposição permanente. 

Do seu acervo destacam-se as coleções de armas, mobiliário e etnografia de África, Brasil e Oriente: China, Japão, Índia… que se encontram acomodadas nas vitrinas antigas que permite ter uma impressão muito sugestiva do que seria o Museu à data da sua fundação, no final do século XIX. 

Neste espaço evoca-se também a Sala de Curiosidades que existiu nos anos quarenta do século XX com objetos muito diversificados e um grande predomínio de espécies de História Natural. 

Visitas (max 10/p) mediante marcação prévia, todas as sextas-feiras e no primeiro sábado de cada mês, sempre às 14h30.