* Página complementar do Weblog Diário O PALHETAS NA FOZ - Figueira da Foz - Portugal - Europa *
terça-feira, 19 de agosto de 2025
quinta-feira, 14 de agosto de 2025
A Magenta celebrou o 22º aniversário com uma coletiva de 40 artistas plásticos onde a cor principal era... a magenta!
No passado sábado dia 09 de agosto a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, festejou o seu 22º aniversário com uma exposição coletiva de 40 artistas plásticos onde a cor Magenta era tema principal.
Estiveram presentes muitos amigos, associados e convidados, que a dada altura escutaram as palavras da presidente Dulce Menezes:Exmas srª dra Olga Braz vereadora das Coletividades, dra Isabel Tavares deputada municipal em representação do presidente da Assembleia Municipal, dra Rosa Batista presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e S Julião, caro elenco musical na voz de Cristina Caixeiro, na guitarra Rafael Silva e na viola Tiago Cordeiro, caros amigos, associados, artistas e convidados:
“É com enorme alegria e profundo orgulho que hoje celebramos os 22 anos da MAGENTA – Associação dos Artistas pela Arte.
Ao longo destas mais de duas décadas, a Magenta tem sido muito mais do que uma associação: tem sido um ponto de encontro de talentos, um espaço de partilha e um lar para todos aqueles que acreditam que a arte é essencial para a vida.
Desde a sua fundação, fomos guiados pela convicção de que a arte não é apenas um produto cultural — é também um reflexo da nossa identidade, da nossa história e da nossa capacidade de imaginar o futuro.
Nestes 22 anos, criámos exposições, formámos novos artistas, ligámos gerações, construímos pontes entre disciplinas e mostrámos ao mundo o valor da criatividade que nasce na nossa comunidade. Cada pincelada, cada fotografia, cada escultura que passou pela Magenta deixou a sua marca, não apenas nas paredes das nossas exposições, mas também nos corações de quem as viu.Nestes 22 anos, a Magenta tem sido mais do que uma associação de artistas — tem sido um verdadeiro espaço de encontro, formação e partilha. Não nos limitamos a expor obras: cultivamos talento, estimulamos a criatividade e abrimos portas a novas linguagens.
É com especial orgulho que refiro as aulas de música que a Magenta oferece à comunidade.
Com elas, temos dado a oportunidade a crianças, jovens e adultos de descobrir e desenvolver as suas capacidades musicais, provando que a arte, seja ela visual ou sonora, tem o poder de unir pessoas, despertar emoções e transformar vidas.
Este aniversário é também um momento de gratidão: aos nossos fundadores, que ousaram sonhar; aos associados e artistas, que continuam a criar; aos parceiros e apoiantes, que acreditam no nosso trabalho; e ao público, que nos acompanha e inspira.
O nosso caminho até aqui não foi sempre fácil. Mas a arte tem essa capacidade única de transformar dificuldades em beleza, desafios em oportunidades e sonhos em realidade.
Olhando para o futuro, queremos continuar a ser um espaço de liberdade criativa, onde o diálogo entre artistas e comunidade seja cada vez mais vivo e transformador. Queremos inovar sem perder as nossas raízes, abrir portas a novas linguagens e reforçar o papel da Magenta como uma referência no panorama artístico nacional.
Que venham muitos mais anos, muitas mais exposições, e muitas mais histórias para contar.
A Magenta é feita de todos nós, e por isso este 22º aniversário é de cada um aqui presente.
Parabéns à MAGENTA! Viva a arte! Viva os artistas! Viva a criatividade!”
Arte Galego Portuguesa acompanhou crianças e jovens no Dia Internacional da Juventude
A convite do Município da Figueira da Foz e à semelhança do que tem vindo a acontecer já há alguns anos, a Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa disponibilizou-se para apoiar crianças e jovens no Dia Internacional da Juventude que se assinalou ontem, 12 de agosto.A presidente da AAAGP, Conceição Ruiva, disponibilizou-se e geriu, acompanhada de outros sócios escritores, Anselmo Simões e Isidro Monho Santos, uma sessão de Escrita Criativa.
Entre as jovens universitárias - e uma já licenciada - contavam-se dois elementos do LEOS - Lions Figueira da Foz.
Fernanda Silva, sócia do Lions Centro, geriu a parte das artes plásticas com crianças e jovens, a convite da Arte Galego Portuguesa, para que a dinâmica na Biblioteca de Jardim fosse mais completa.
No fim, Conceição Ruiva ofereceu ao grupo da Escrita Criativa a participação na VII Antologia de Poesia e Prosa "A Cor da Minha Alma" que irá ser lançada na Biblioteca Municipal em março próximo, no Dia da Poesia.
De lembrar que CR editou já 4 livros, três de prosa mencionando sempre a sua cidade, Figueira da Foz.
Estará na Feira do Livro da Figueira no próximo dia 15 pelas 21h30 com o seu moderador Bastos Vianna, também ele escritor da nossa terra.
Núcleo de Arte Contemporânea Laranjeira Santos reabriu no Castelo Engenheiro Silva
Reabriu ao público no passado sábado, 26 de julho, o Núcleo de Arte Contemporânea Laranjeira Santos (NACLS), instalado no Castelo Engenheiro Silva, na Esplanada Silva Guimarães, com uma nova abordagem expositiva que vem revelar a obra escultórica de Laranjeira Santos menos conhecida.O espaço, com entrada gratuita pode ser visitado, de hora a hora entre as 14h00 e as 17h00.A nova mostra "Vertigem do Abstrato" é a primeira de uma sequência de cinco exposições retrospetivas sobre aspetos particulares da obra de Laranjeira Santos, que se prolongará por 2026.
Para esta exposição foram selecionadas peças escultóricas abstratas, a maioria das quais concebidas a partir dos anos 70 do século XX até à primeira década do século XXI.
Nesta mostra procura-se destacar como, em períodos diferentes, são revisitados temas e esculturas com algumas modificações, utilizando materiais diversos. Exemplo das séries de «Iguaçu», «Monólogos» e «Diálogos».
Exposição "Recordar Aida no Teatro de São Carlos" está patente na Casa do Paço até 15 de outubro!
A exposição "Recordar Aida no Teatro de São Carlos" é uma viagem pelo património lírico nacional que une história, arte e identidade, convidando o público a reviver a magia desta obra icónica!Como destacou a Curadora Científica, Fernanda Rolo, aquando da inauguração no dia 1 de junho na Casa do Paço da Figueira da Foz, esta é "uma oportunidade emocionante para contactar com um património único, agora acessível graças ao protocolo estabelecido com a Universidade Nova de Lisboa.A presidente do Conselho de Administração da OPART (Organismo de Produção Artística) Conceição Amaral, realçou a importância da parceria com a UNL e a Academia de Ciências, definindo-as “como um desafio de suma relevância por permitir um melhor conhecimento histórico do Teatro Nacional de São Carlos e dos seus raros acervos”.
Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal, conhecido pela sua paixão pela valorização do património, enalteceu a iniciativa, por se tratar de "uma honra receber na Figueira da Foz uma exposição que celebra não apenas a ópera, mas a memória coletiva de Portugal", num país ainda tão centralizado, onde é "fundamental levar cultura de excelência a todo o território."
Através de figurinos originais, esboços cénicos, fotografias de arquivo e registos históricos, a mostra transporta-nos para os bastidores de uma das produções mais emblemáticas do São Carlos. Esta exposição não só homenageia a riqueza artística da ópera, como também destaca a sua importância no património cultural português.
Uma oportunidade única para explorar a intersecção entre música, teatro e tradição, celebrando a vitalidade da lírica em Portugal.
Uma experiência a não perder, patente até 25 de outubro - Dia Mundial da Ópera, e que será acompanhada por cinco momentos culturais (música, ópera, teatro, workshops e tertúlias) a realizar uma vez por mês, entre junho e outubro, coincidindo o último momento com o Dia Mundial da Ópera.
A mostra pode ser visitada: quarta-feira a sábado, das 15h00 às 18h00 (1 de junho a 12 de julho); quinta-feira a domingo, das 15h00 às 18h00 (16 de julho a 14 de setembro); quarta-feira a sábado, das 15h00 às 18h00 (17 de setembro a 25 de outubro). A entrada é livre.
domingo, 3 de agosto de 2025
Residência Artística da Magenta na Sala Zé Penicheiro do CAE
A riqueza da criação artística contemporânea, fruto da colaboração entre a Magenta - Associação dos Artistas pela Arte e outras Associações parceiras, está agora a resultar em três exposições distintas na Sala Zé Penicheiro do CAE da Figueira da Foz.
Mais do que uma simples mostra de obras, este ciclo expositivo celebra a partilha de visões, técnicas e experiências, reunindo artistas com percursos diversos num espaço comum de diálogo e inspiração.Através da pintura, escultura e outras linguagens visuais, esta iniciativa destaca a importância da cooperação entre coletivos artísticos, promovendo sinergias criativas que ultrapassam fronteiras geográficas e estéticas.
Assim, inaugurada a 2 de agosto, estará patente até 30 de agosto a segunda exposição do ciclo denominada Confluências Criativas, uma coletiva de pintura, escultura e cerâmica de trabalhos de artistas associados da Magenta - Associação dos Artistas pela Arte.
Obras de ALS - com desenhos figurativos e executados em técnica mista e colagem patentes no CAE
A exposição de desenho “Criatividade Esquecida” reúne 50 obras de ALS espalhadas num período de 10 anos de atividade. Estes desenhos, figurativos, executados em técnica mista e colagem, apresentam-se em composições de várias dimensões que exploram o universo do sonho, do subconsciente e do irreal da condição humana.Cada peça é um fragmento de um mundo onírico, onde figuras reconhecíveis se fundem com elementos desconexos e simbólicos, criando narrativas visuais que desafiam a lógica e evocam memórias adormecidas. A técnica heterogénea — que mistura canetas e lápis de cor, acrílicos e aguarelas, assemblages de papeis reutilizados — reforça o carácter instintivo e sensorial das obras, remetendo o visitante para um território de experimentação criativa bruta e espontânea. O resultado é uma coleção inquietante e poética, onde o real e o imaginário se sobrepõem, convidando a uma viagem íntima e sensível ao interior da mente.
A mostra propõe uma reflexão sobre a perda da liberdade imaginativa ao longo da vida, convocando o espetador a resgatar a sua própria “criatividade esquecida”.
Patente até 28 de setembro.
“Depois da Flor” - exposição que se desdobra sobre dois momentos do percurso atístico de Tomás Caleia Azul
“Depois da Flor” é uma exposição que se desdobra sobre dois momentos do percurso atístico de Tomás Caleia Azul (Caleiazul).
A ilustração completa da obra “A Maior Flor do Mundo” de José Saramago – projeto final desenvolvido no curso de Artes Visuais - Escola Secundária Joaquim de Carvalho (2022), e trabalhos presentes em Diários Gráficos realizados ao longo dos dois anos seguintes no curso de Artes Plásticas, Pintura – Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Sala de Ilustração do Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz | de 2 de agosto a 28 de setembro.
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