domingo, 20 de outubro de 2024

Livro de Maria Esmeriz Thomas 'Do Coração ao Silêncio'... que a autora define como de 'fiel companheiro'!

Maria Esmeriz Thomas é professora de inglês e artista plástico. Residente na Figueira da Foz há vários anos, já fez parte dos órgãos de direção da Associação dos Artistas pela Arte Magenta, e foi sócia fundadora da Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa.

No campo da escrita, iniciou-se na Crónica Feminina (que existiu entre os anos de 1956 e 1986) onde publicou poesia, prosa e reportagem, tendo ganho o prémio do concurso “Cartas de Amor”.

É também co-autora de várias antologias: Brisas de Outono, Antologia Lusófona, e Bendita Manjedoura pela Editora Sui Generis – Eudito, e Coletânia Pandemia das Palavras, Coletânea de Poesia e Conexões Atlânticas V pela Editora In-finita Movimento Mulheres das Letras, Portugal e Brasil.
Recentemente publicou mais um livro intitulado “Do Coração ao Silêncio” / Um Poema e Mais Alguns”.

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NO VÁCUO DA ALMA

No vácuo da alma

A esperança existe

Apesar de os deuses

terem os seus limites

No dizer de nós!

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Livro à venda em “eBooks” e em livro físico através da editora.

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Magenta inaugurou exposição na Galeria de Solidariedade do Hospital da Figueira da Foz >> e abriu inscrições para palestra sobre história de arte!

Foi inaugurada na Galeria de Solidariedade do Hospital Distrital da Figueira da Foz uma exposição dos artistas plásticos Conceição Pascoal, Leonor e Jorge Correia, moradores em Coimbra.

Patente até 07 de dezembro.

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Por sua vez, já estão abertas as inscrições para quem desejar assistir à terceira palestra sobre História de Arte, a ter lugar na Galeria da Magenta no próximo dia 23 de outubro, quarta-feira, das 21h30 às 22h30, orientada pelo associado Chuva Vasco.
No seguimento das anteriores, que tiveram muita adesão, a palestra, informal e descontraída, oferece uma visão abrangente e envolvente sobre a história da arte, desde as primeiras manifestações artísticas da humanidade até as expressões contemporâneas mais inovadoras. Ao longo da mesma, o participante será guiado por uma jornada através dos principais movimentos artísticos, estilos, e figuras que moldaram a arte ao redor do mundo.

Inscrições aceites até 21 de outubro, não esquecendo que um chá ou um vinho com Arte será servido para tornar estes encontros ainda mais agradáveis.

terça-feira, 8 de outubro de 2024

Fados de Coimbra e de Lisboa apadrinham lançamento de livro do ex-marinheiro figueirense José Augusto!

Nas suas deambulações por vários ponto do globo a bordo de vários navios, em especial de graneleiros (carga geral e transporte de automóveis) o maquinista de navios José Augusto, figueirense de gema ainda da “leva” dos nascidos na antiga Casa da Mãe, deu algumas voltas ao mundo. Nessas circum-navegações visitou cerca de 70 países!

Nestas viagens, em momentos de alguma acalmia e em naveçação noturna por mares longíquos, onde “só” se vê o céu estrelado e o azulado escuro das águas, ao som abafado dos motores vindo da profundeza da casa das máquinas e do marejar das águas oceânicas, alguma solidão vem ao de cima, os pensamentos surgem em catadupa evocando outros momentos de infância, as recordações lembram situações que já se julgavam esquecidas e, sobretudo, as saudades “apertam”.
José Augusto Fernandes, que talvez muitos o reconheçam pelos seus comprovados dotes de fadista, já atuou ao longo dos anos e das suas pausas marítimas, por vários locais tertulianos do fado, em especial pelo concelho da Figueira da Foz mas tendo também atuado por outros pontos de Portugal!

E as suas viagens, descreve-as sinteticamente: “Sendo marinheiro, senti muito a ausência dos meus amores! Mas no próximo sábado terei muitos amigos para abraçar, e apresentar este meu livrinho de sentimentos".

O livro intitulado "Sobre a Terra e Sobre o Mar", fruto destes momentos mais nostálgicos, e com ilustrações de José Carlos Ferreira, vai ser apresentado no próximo sábado dia 12 de outubro no Grupo Instrução e Sport (GIS) em Buarcos, pelas 18 horas.

domingo, 6 de outubro de 2024

Andreia Pinho expõe 'Bestiário do Imaginário' na Sala Zé Penicheiro do CAE

'Bestiário do Imaginário' é uma retrospeção do percurso multidisciplinar que Andreia Pinho tem vindo a traçar desde 2021 e que engloba diversas metodologias como o desenho, a cerâmica, a investigação e a assemblagem.

O trabalho de Pinho aborda vários conceitos de investigação relacionados com a natureza e o mundo fantástico português. O seu universo é composto por diversos elementos grotescos e conceitos como máscaras, a morte, diabos, mouras, maruxinhos, entre outros. Estas figuras, por vezes populares, são reinterpretadas em peças únicas feitas com argilas naturais recolhidas e processadas pela artista, complementadas com elementos orgânicos como plantas, borboletas, ossos, conchas, musgo seco, ou, por vezes, objetos ou artefactos encontrados ou comprados em feiras de antiguidades.

Na sua prática, a artista desenvolve uma relação entre a natureza, o imaginário e o oculto, bem como levanta questões acerca do natural, da condição humana, do onírico, do acaso, dos materiais, processos e ferramentas. A construção deste universo tão imaginário quanto tangível pode ser testemunhado nesta exposição que promete suscitar memórias ou possíveis narrativas e desassossegar o espírito.

Patente desde 4 de outubro a 3 de novembro.

Nuno Furet deambulou e tirou fotografias pelos arrozais do Baixo Mondego que agora mostra no CAE

De 4 de abril de 2020 a 5 de abril de 2021 Nuno Furet retratou o ciclo do tempo e da vida nestes magníficos campos do Baixo Mondego, nomeadamente junto aos rios Mondego, Foja e Pranto, não se cingindo, apenas, ao ciclo do arroz, mas, também, à fauna que se acolhe a estas paisagens e ao património histórico que, desde há séculos, nelas se aninha. Desse levantamento fotográfico resultou o livro "Um ano nos arrozais do Baixo Mondego - Uma deambulação fotográfica" que está na base desta exposição.

Naquela que é uma característica e opção estética do autor, todas as fotografias foram tiradas sem recorrer a qualquer artifício técnico, como filtros de lente ou outras manipulações, na altura ou a posteriori. A intenção foi mostrar o cenário como ele é, sem o retocar para além da atmosfera e luz solar do momento.

Patente de 5 de outubro a 24 de novembro na Sala Afonso Cruz do CAE.