Coletânea de 5 livros de Maria Toscano com apresentação na Biblioteca

A Biblioteca Municipal acolhe no sábado dia 03 de março, pelas 15h30, a sessão de apresentação da coletânea de 5 livros de poesia “Ciclo da Prata” da autoria de Maria Toscano. 

Maria (de Fátima Costa) Toscano é natural de Campo Maior. Doutorada em Sociologia pelo ISCTE-IUL, domínio em que também é Mestre, foi Professora Universitária desde finais dos anos de 1980 até meados de 2017 e Investigadora, quase duas décadas (CIES 1987-1993 e CEPESE 2008-2017). 

A autora, que integra várias Coletâneas e Antologias, tem 15 livros de poesia editados e um livro de contos no prelo: ‘aluga-se’ quartos e ‘vende-se’ garagens. 

Tem experiência de teatro amador como atriz, dramaturga e encenadora. Realiza leituras encenadas dos seus livros, adotando protocolos de intervenções poéticas contemporâneas sem a ‘4.ª parede’ em territórios inusitados e inesperados. 

Desde 1989 que se tem dedicado também ao canto, tendo vindo a realizar espetáculos e cafés-concerto (Piaf, Chavela Vargas, Martírio, Shirley Bassey...; MPB; World Music; Fado e canto clássico - Mahler).

António Manuel Ribeiro, vocalista dos UHF, vem ao ‘5as de Leitura’

O Auditório Municipal acolhe, dia 22 de fevereiro pelas 21h30, o segundo encontro deste mês das ‘5as de Leitura’. 

O convidado é António Manuel Ribeiro, músico, cantor, poeta e líder da banda portuguesa de rock UHF que, depois de em janeiro de 2017 ter estado no Museu Fora d’Horas a falar e a cantar sobre a sua vivência na música, regressa agora à Figueira da Foz sob um pretexto bem diferente. 

Pela mão da jornalista Carolina Reis do jornal Expresso, que também marcará presença neste encontro, a par de José Gomes Fernandes, advogado, e de Nuno Furet, agente de animação turística, António Manuel Ribeiro partilhará com os presentes a história real contada no livro ‘És meu, disse ela’ sobre o pesadelo que o músico viveu entre 2003 e 2012 quando foi alvo de ‘stalking’ naquele que viria a ser um dos primeiros casos a ser conhecido em Portugal e o primeiro a ser julgado.

Magenta na sua Galeria, no Hospital, e com aulas de pintura e de música!

A Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, tem patente na sua Galeria a exposição de aguarelas de Joaquim Faustino intitulada “De trás para a frente” onde o artista plástico exibe trabalhos realizados desde 1968 até 2017 com os quais pretende dar a conhecer o artista autodidata que faz da aguarela a sua paixão. Esta mostra pode ser apreciada até dia 2 de março. 
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Em simultâneo, no Hospital da Figueira da Foz, continua em apreciação uma exposição coletiva de pintura até final deste mês. 
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Também na Galeria decorrem aulas de pintura em tela e em tecido, bem como aulas de música com vários instrumentos musicais, nomeadamente: guitarra clássica, cavaquinho, saxofone e vários instrumentos de jazz.

A. Ribeirinho ‘De Cotovelos no Parapeito’ no CAE

Inaugurada hoje, estará patente na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz até 3 de junho, a exposição de pintura "De Cotovelos no Parapeito" de A. Ribeirinho. 

No princípio o que havia para ver estava escrito na tela… Depois o que havia para dizer estava escrito na tela… Agora A. Ribeirinho pinta, com crueza, ‘janelas’ abertas para que se leia o que está para além do que se vê. 

A.Ribeirinho nasceu em Abragão no ano de 1961.

Expo do 8º aniversário da AAAGP na Sala Zé Penicheiro

Até 28 de fevereiro está patente na Sala Zé Penicheiro do CAE a exposição do 8º Aniversário da AAAGP – Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa. 

Há oito anos que a AAAGP leva o nome da Figueira da Foz e Portugal além-fronteiras, promovendo artistas e criadores de todo o mundo e fomentando a troca de conhecimentos e o desenvolvimento cultural. 

Das atividades mais relevantes da Associação para este ano destaca-se a presença na exposição de Arte em New Jersey no dia 10 de junho, Dia de Portugal e das Comunidades, e no Art Shopping no Carrousel du Louvre em Paris.

A ‘Era do Lixo Marinho’ no Núcleo Museológico do Mar

‘A Era do Lixo Marinho’ pretende sensibilizar a população em geral para o problema atual do lixo marinho, em particular os resíduos de plástico, que constituem mais de 80% do lixo presente nos ecossistemas marinhos.

Através de objetos recolhidos em praias e imagens bem reveladoras da realidade, são colocadas várias questões ao visitante: O que é o lixo marinho? De onde vem? Quais os perigos para o Homem? Que medidas estão a ser tomadas para reduzir este grave problema? Em exposição no Núcleo Museológico do Mar, em Buarcos, até 31 de março.  =Mais informações AQUI=