domingo, 5 de novembro de 2017

Magenta visa Interdisciplinaridade com Tintas e Tintos

Foi inaugurada este sábado na galeria Magenta a exposição ‘Tintas e Tintos’, que associa as Artes Plásticas à Arte Vínica da Quinta do Carrenho - Douro, tendo marcado presença a sua produtora Fernanda Verdelho. 
Através de cruzamentos interdisciplinares a Magenta tem assim o objetivo de envolver o público e os artistas plásticos nas realidades da pintura, tema central do certame, e da vinha e do vinho nas suas diferentes abordagens. 
E porque se tratou de um salão premiado, após a entrega dos prémios no campo das Artes Plásticas, realizou-se a apresentação da Arte Vínica por Nuno Cabral.
Conjugaram-se magníficos trabalhos de Arte Plástica com excelentes vinhos Dona Berta nomeadamente um Reserva Tinto 2013 (Medalha de Ouro em Bruxelas este ano de 2017) e Vinhas Velhas Reserva Branco Rabigato 2016, bastante apreciados por mais de meia centena de pessoas. 
Esta exposição conta 18 trabalhos de pintura e fotografia. Na pintura participam: Armando Pedro, Celeste Lopes, Dália Santos, Daniela Alegria, Dulce Menezes, Filomena Louro, Hermínia Veríssimo, José Carlos Négrier, Kieffer Martine, Laidita Ferreira, Maria Luiza Ramos Silva, Ramiro Calouro, Schwachtgen Yasmine e Zita Vitorino. Na fotografia estiveram representados António Ramos e Dulce Menezes 
A seleção foi realizada por Conceição Mendes (licenciada em pintura e mestre em Comunicação Estética), Paulo Diogo (licenciado e professor de Artes) e Mário Nunes (artista plástico), tendo sido atribuídos os seguintes prémios: 
Pintura: Ramiro Calouro – Figueira da Foz - 1º Prémio: Medalha Ouro; Armando Pedro – Coimbra - 2º Prémio: Medalha Prata; Dália Santos – Aveiro - 3º Prémio: Medalha Bronze; Zita Vitorino – Lisboa -Prémio de Criatividade; Nuno Confraria, Maria Luiza Ramos Silva e Dulce Menezes – Figueira da Foz: Menção Honrosa. 
Fotografia: António Ramos – Figueira da Foz: 1º Prémio; Dulce Menezes - Figueira da Foz: 2º Prémio. Exposição que pode ser visitada diariamente das 15h00 às 19h00, e patente até dia 1 de dezembro.

Exposição de fotografia ‘Cores no meu olhar’ na Sala Afonso Cruz

Está patente, de 5 de novembro a 2 de dezembro, na Sala Afonso Cruz do CAE a exposição de fotografia "Cores no Meu Olhar", de Fernando Costa. 
Natural de Tondela, Fernando Costa desde cedo ficou fascinado por esta arte. Entusiasta da fotografia, considera-se um autodidata mas, acima de tudo, tenta agarrar momentos perdidos transformando-os em memória. É preciso deixar o coração fotografar – apontar o caminho para o que o sentimento diz! 
Projeto com 27 fotografias, onde a COR é predominante, imagens soltas, momentos simples e únicos - Imagens que muitas vezes estão perto de nós, mas que facilmente passam despercebidas, convidando o visitante a partilhar sensações e deixar a cada um a liberdade no que vê.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Arte solidária da Magenta em terras atingidas pelos fogos

No passado domingo um grupo de quatro associados da Magenta rumou ao concelho de Oliveira do Bairro, um dos muitos fustigados pelos recentes incêndios. 
A presidente Dulce Menezes lançou o desafio e logo contou com o apoio e a colaboração de Hermínia Veríssimo, Laidita Ferreira e Ramiro Calouro para abraçar este projeto que prevê a realização de idênticas atividades noutro locais afetados pelos fogos. Os artistas plásticos iniciaram a sua atividade solidária contribuindo para a reflorestação, plantando e apadrinhando 10 oliveiras no Parque da Parede, em Aguas Boas - Oiã, em conjunto com o executivo da Junta de Freguesia de Oliveira do Bairro e de Oiã. Após o almoço pintaram ao vivo na Junta Freguesia de Oliveira do Bairro, doando as obras que pintaram para licitação. A receita das obras e alguns bens que levaram revertem a favor de famílias necessitadas.

sábado, 28 de outubro de 2017

AAAGP exibe Arte no Louvre, presidente Conceição Ruivo comemora 50 anos em arte, e início do Salão em Pequeno Formato no CAE

Conceição Ruivo é a presidente da Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa e está prestes a comemorar 50 anos de carreira em arte, e assim a preparar o momento de mostrar o seu percurso artístico. 
Mas como fundadora e presidente desta que considera “a maior e a mais internacional de todas as associações nacionais” entrega-se de corpo e alma na promoção da arte e da carreira de tantos artistas plásticos quer nacionais, quer internacionais e, como comissária das exposições que dinamiza, não olha a meios nem se pretende destacar em particular mas sim num todo a todos que nela confiam.
Assim, a AAAGP marcou presença na Art Shopping 2017, no Carrousel du Louvre, onde foram premiados 24 artistas, a maioria seus associados, de Portugal, França, Espanha, Angola, e Brasil:
Medalha de Ouro ‘Prix d’Or’ - Luiza de Souza; Prata ‘Prix dÁrgent’ - Dulce Corrêa Monteiro; Bronze ‘Piix de Bronze’ – SARO. 
Medaille d’Honre d’Or – Ana Malta; Medaille d’Honre d’Argent – Hermenegilda Monteiro; Medaille de Bronze – Mário Portugal. 
Mais 15 medalhas de ouro para as diversas categorias: 
La Meilleure Promesse – Lu Arbiol. 
Jeune Talent – Armando Scoott, Filipa Barqueiro, Gabriel Gavioli, Paty Neiva. 
Prix Spécial – Rui Carruço, Brigitte Papi, Laura Maria, Lúcia Ueno. 
Prix de la Criativité – Ângela Gomes, Aquilino Ferreira, Arminda Verdasca, Catarina Malahno, Conceição Ruivo, José de Faria. 
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O Salão em Pequeno Formato da AAAGP decorre há 7 anos consecutivos no CAE e vai ser inaugurado este sábado de 28 de outubro pelas 16h00. Participam cerca de cinquenta artistas de várias partes do país e do mundo. 
Na inauguração atuarão os músicos Pedro Pinto ao acordeão, cavaquinho e órgão enquanto que Gabriel Gavioli, brasileiro, atuará com peças clássicas em flauta transversal. 
E porque a associação não é só de arte mas também de amizade seguir-se-á na Quinta da Salmanha um jantar convívio dançante que junta artistas plásticos participantes neste salão vindos um pouco dos quatro cantos do mundo. 
Entretanto, e em pré-votação, segue-se a listagem dos artistas premiados neste certame: 
Medalha de Ouro / 1º Prémio – Dália Vale Rêgo; Medalha de Prata / 2º Prémio – Lu Arbiol; Medalha de Bronze / 3º Prémio – Carmen Prado; Menção Honrosa Ouro – Rosa Maria Balhau Coelho; Menção Honrosa Prata – Xésus Vázquez; Menção Honrosa Bronze – Alberto Costa; Ouro Prémio de Mérito – Henrique do Vale; Prata Prémio de Mérito - Ana Malta.

A Arte a unir povos – A Magenta presente no Louvre, Paris, entre mais de 700 artistas de todo o Mundo

Foi um fim de semana recheado de Arte em Paris, no Caroussel du Louvre no Art Shopping, um Salão Internacional de Arte Cntemporânea que se realizou no passado fim de semana e onde mais de 700 artistas plásticos de todos os cantos do mundo exibiram os seus trabalhos. 
Trata-se de um certâme que este ano comemorou o seu 10º aniversário e a sua 21ª edição, e onde a participação de artistas e número de visitantes tem vindo a crescer. Pintura, escultura, arte digital, fotografia e arte urbana foram as disciplinas representadas. 
A Magenta esteve representada no maior stand do Salão, em parceria com a Artcom Expo (Norurega) e Duart's Gallery (Brasil), no qual mais de nove dezenas de artistas de 17 países exibiram os seus trabalhos. Com a presença de muitos dos autores foi possível fortalecer algumas amizades virtuais e criar novas amizades.
Neste evento foram premiados, na pintura, José Baptista (Lisboa) e Rosa Coelho (Coimbra) com Medalha de Prata e Medalha de Bronze, respetivamente. Na fotografia, António Ramos foi distinguido com Medalha de Prata. 
Dulce Menezes, presidente da Magenta, também esteve representada na exposição e juntamente com os seus parceiros mais uma vez se excluiu de classificações por ser membro da organização.
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Entretanto, encontra-se em exibição na Galeria Magenta a exposição sobre a temática do Café, que pode ser apreciada até 3 de novembro. 
Dia 4 será inaugurada nova exposição, ‘Tintas e Tintos’ com prova de vinhos.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Escritor João da Encarnação Reis oferece receita de livro à Associação Viver em Alegria

João da Encarnação Reis foi professor do ensino secundário na Escola Industrial e Comercial da Figueira da Foz, atual Escola Bernardino Machado e, para além de colaboração dispersa em jornais e revistas, vai editar a sua décima terceira obra, o livro "Sobre a Terra Sob o Céu", cuja receita obtida com a sua venda reverterá a favor da Associação Viver em Alegria e dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede, de onde é natural. 
Para dar a conhecer a obra, decorrerá uma sessão na próxima 6ª feira dia 27 de outubro pelas 15h30 nas instalações da Universidade Sénior n’O Sítio das Artes, onde o autor apresentará a sua obra seguida de um espaço para responder a perguntas.
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ADENDA pós-apresentação do livro: Estruturalmente sobre aquilo que mentalmente nos constitui como seres humanos, este livro, geralmente em verso (podendo também, generosamente, chamar-se-lhe poético), é também um livro de prazer de pensar, de autoconhecimento, de intervenção sociopolítica e religiosa, de humanismo de auto-estima-e-de-ajuda, de espiritualidade e ainda produto da economia do dom. Ou seja, em vez de ser um produto para negócio, ele é fruto de um ócio benevolente, e por isso um produto para dar. 
No vertente caso, para dar antes de mais a duas associações de solidariedade social: Associação de Solidariedade Social Viver em Alegria, da Figueira da Foz, em cujo concelho o autor reside, e também à Associação dos Bombeiros Voluntários de Cantanhede, em cujo concelho nasceu.

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Artista plástico figueirense Marta Sargento na Coimbra Business School

A artista plástico e designer Marta Sargento, natural e residente na Figueira da Foz, inaugura amanhã, 3ª feira 24 de outubro, a sua exposição de pintura e design "The Last Moment" na Coimbra Business School / Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, em Bencanta. 
Com grande apetência pela pintura, concluiu recentemente a licenciatura em Design pela Faculdade de Arquitectura de Lisboa, curso que lhe permitiu desenvolver e aperfeiçoar o gosto manifestado desde sempre pelas artes plásticas.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Exposição: Obra Cenográfica de José Manuel Castanheira - "Cenografia" patente no CAE até janeiro

O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa que estará patente, de 21 de outubro a 14 de janeiro na Sala 2 e 3, a Exposição Retrospetiva da Obra Cenográfica de José Manuel Castanheira - "Cenografia". 
José Manuel Castanheira (Castelo Branco,1952) é arquiteto, cenógrafo, pintor e professor. Conta com mais de 250 criações cenográficas (teatro, ópera, cinema, dança) tendo trabalhado em 13 países com 80 encenadores. 
Em 1994 dirigiu com Georges Banu e Yannis Kokkos o workshop Mutations de la scénographie contemporaine no Festival d’Avignon. Em 1993 o Centre Georges Pompidou, em Paris, apresentou uma retrospetiva da sua obra. Em 1995 integrou o júri mundial da Quadrienal de Cenografia e Arquitetura Teatral de Praga. Fez várias exposições de pintura e/ou cenografia, nomeadamente no Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, no Centro Cultural de Belém, no MEIAC, em Badajoz, na Casa da Cerca, em Almada, e no Teatro Maria Guerrero, em Madrid. 
Doutorado em Cenografia e Arquitetura, é professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa desde 1982 e também na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Foi administrador do Teatro Nacional D. Maria II entre 2006 e 2008. Em 2011 fundou o SCENA/ Encontros Internacionais de Cenografia e já este ano a International Academy of Scenography. Pertence ao Conselho Científico do Instituto Europeu de Cenografia (Grenoble) e à Associação Portuguesa de Cenografia, da qual é membro fundador. Recebeu vários prémios, nomeações e distinções nacionais e internacionais e, em 2010, foi designado membro da Real Academia de Belas Artes de Cádiz. É autor de vários livros: Castanheira-Cenografia (2013), Desenhar Nuvens (2014), O tempo das Cerejas (2016). 
As cenografias de José Manuel Castanheira conjugam o exterior e o interior com uma arte consumada, mas secreta, poderosa e desconcertante. Propõem composições mentais. Mantêm no palco a coabitação da natureza e da cultura, que a vida muitas vezes desassocia e só o palco alia. Castanheira não foi, como tantos outros cenógrafos, o companheiro privilegiado de um único encenador e, quando se olha para a sua “obra”, efetua-se uma verdadeira visita ao panorama teatral português. Quanto à sua fidelidade, não a consagrou a um companheiro único mas ao teatro, uma vez que o conjunto de cenografias que se estende diante dos nossos olhos testemunha uma verdadeira disponibilidade, uma confiança nunca desmentida na expressão de um artista livre que pode passar sem restrição da arborescência barroca à redução íntima, da expansão dos materiais “cénicos” cujo artifício é assumido à virtude moral dos trabalhos em madeira e dos tecidos presentes na sua expressão mais pura. A sua “obra” não se situa sob o signo do único, mas do múltiplo, do heterogéneo, do diverso, em suma, de uma energia visual que não deixa de deslumbrar sem nunca se esgotar. = Georges Banu (excerto adaptado do prefácio “Uma obra cenográfica, uma verdadeira obra” in Castanheira-Cenografia). 
No dia 4 de novembro, pelas 15h30, no Pequeno Auditório, irá ter lugar uma tertúlia sobre “Arquitetura Efémera”, com a presença do arquiteto José Manuel Castanheira e alguns convidados, seguida de visita guiada à exposição “Cenografia”. 
Entrada gratuita.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Café, da plantação à chávena... com Arte da Magenta!

Na Galeria Magenta está em exposição até 3 de novembro uma exposição sobre a temática do café. Os artistas associados foram convidados a executar trabalhos sobre o tema, tendo aderido ao projeto 15 trabalhos de pintura e ilustração. Estes foram apreciados por um júri composto pelos artistas plásticos Chuva Vasco, Rako e Aquilino Ferreira que elegeu os premiados. 
Na galeria, e para além de Arte, pode também ser apreciado um cafeeiro, diversos tipos de café em grão natural e torrado, e ainda uma interessante coleção de máquinas de café e outros artigos ligados a esta bebida com sabor intenso e aroma forte e à qual ninguém fica indiferente pela sua fragrância.
Os três primeiros prémios na disciplina de pintura foram atribuídos aos trabalhos executados por Armando Pedro, Dulce Menezes e Celeste Lopes, respetivamente. 
Nas menções honrosas destacaram Ramiro Calouro e Dália Santos. Já, na disciplina Ilustração o 1º e único prémio foi para Celeste Lopes. 
Para o sucesso deste evento e para além da participação dos seus associados, a Magenta conta também com a colaboração da Delta Cafés e de Carlos Brites, natural da Figueira da Foz, técnico e colecionador de equipamentos de café. 
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Entretanto está já em preparação o próximo evento a realizar na Galeria da Associação. Será uma exposição de arte intitulada "Tintas e tintos" com mostra de artigos ligados à produção e prova de vinhos Dona Berta, no sábado dia 4 de novembro. 
Enquanto todas estas atividades decorrem, uma comitiva desloca-se a Paris onde, mais uma vez, a Magenta estará presente com trabalhos de associados da Figueira da Foz, Coimbra e Lisboa, participando na 21 ª edição e 10º aniversário do Artshopping - Exposição Internacional, que terá lugar no Caroussel du Louvre de 20 a 22 de outubro.
(Clicar nas fotos para melhor as visualizar)

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Exposição de fotografia ‘Rasgos no Tempo’ no CAE

Está patente desde ontem na Sala Afonso Cruz uma exposição fotográfica de Nuno Caetano intitulada ‘Rasgos no Tempo’. 
Nuno Caetano explica: “-Rasgos no tempo o peito das minhas memórias. Grito no vento vida e estórias. São rasgos rasgados, onde o Tempo rasga o Tempo e eu me Rasgo no Tempo. 
São Rasgos no Tempo e sem nós que me guardam de tantos revés onde grito o silêncio e o tempo sem voz. 
Rasgo o tempo que me enlouquece a cada momento em que o horizonte desvanece. 
São Tempos guardados. 
São Tempos de Rasgos no Tempo. Abro as mãos, abraço o momento, escuto o vento. 
São rasgos no tempo que me devoram, guardam, demoram, e abraçam o pensamento. 
O Tempo é infinito e tão finito que me deixa louco de tanto querer encontrar Tempo no Tempo. 
É no isolamento do Tempo que o Tempo rasga e bebe o meu corpo. 
A liberdade e a vida que Rasgo no Tempo a cada rasgo no peito.
E porque se trata de uma busca permanente tão minha, deixo o silêncio e o tempo me invada para perceber o Tempo que me faz sentir no Tempo. 
São rasgos no Tempo em mim, de um silêncio em silêncio Rasgado no Tempo sem fim…” 
Patente até dia 2 de novembro.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Gonçalo Cadilhe na Conferência Especial de Aniversário do Figueira da Foz Toastmasters Club

No próximo dia 7 de outubro, pelas 15h00, no pequeno auditório do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, Gonçalo Cadilhe é o convidado especial da Conferência de Aniversário do Figueira da Foz Toastmasters Club (FFTC). Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz em 1968 cidade onde cresceu e que mantém como residência. Depois de uma breve passagem pelo mundo da Gestão de Empresas, em abril de 1993 começou a viajar e a escrever sobre viagens. Tem dez livros publicados e assinou três documentários de viagens. 
Gonçalo Cadilhe irá partilhar algumas das suas experiências e histórias de viagens com o público, na Conferência de Aniversário do FFTC, sendo uma fantástica oportunidade para conhecer melhor a obra absolutamente inspiradora deste figueirense de gema. 
A conferência, organizada pelo Figueira da Foz Toastmasters Club, é aberta ao público e de participação gratuita. 
Os Clubes Toastmasters dedicam-se à capacitação dos seus membros, nas áreas de comunicação em público e liderança, seguindo uma metodologia testada em mais de 140 países. 
Programa: 15h00 = Recepção aos participantes, seguindo-se nesta primeira parte: Abertura pelo Presidente do Figueira da Foz Toastmasters Club; Boas vindas pelo presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz (a confirmar); Toastmasters no Mundo; Apresentações eficazes; Atividades de liderança; Avaliações e feedback.  
Segunda parte: À conversa com Gonçalo Cadilhe.

sábado, 23 de setembro de 2017

Diferentes Conceitos da Magenta na Sala Zé Penicheiro

Inaugurada ontem, estará patente até 24 de outubro a exposição ‘Diferentes Conceitos’ na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos. 
Que envolve os ‘conceitos’ dos artistas plásticos Filomena Louro (que utiliza o acrílico), Nuno Confraria (que usa o ‘pastel’), Rosa Coelho (o óleo) e de Odete Sousa (trabalhos em cerâmica).

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Lançamento do livro Buarcos – Forais

A cerimónia do livro Buarcos – Forais, com enquadramento histórico do Professor Doutor Saúl António Gomes, irá decorrer este sábado dia 23 de setembro, pelas 18h00, no Teatro Trindade em Buarcos.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

A Magenta foi a Tavarede – E Tavarede veio à Magenta!

Artistas da Magenta marcaram presença na II Feira Quinhentista de Tavarede realizada em agosto, onde pintaram várias telas ao vivo a maior parte delas tendo a povoação como tema. 
Por sua vez, no passado no domingo deu-se a inauguração da exposição destes trabalhos com a presença dos artistas plásticos na Galeria Magenta e com a comparência de elementos do executivo da Junta de Freguesia de Tavarede e algumas coletividades da Freguesia, nomeadamente o Clube Desportivo e Amizade do Saltadouro, Grupo Musical Carritense e Mulheres de Tavarede, que representaram o Clero e a Nobreza, não tendo ali faltado o Trovador e o Aguadeiro com água da Fonte de Tavarede. 
Os dirigentes da Magenta e da Junta de Freguesia de Tavarede - Dulce Menezes e Fernando Rodrigues - foram unânimes em reconhecer a importância da parceria entre as duas entidades que promove a arte, a cultura e as gentes de Tavarede. 
A exposição intitulada “Pintura em Tavarede” estará patente até ao dia 29 de setembro. 
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domingo, 17 de setembro de 2017

Escritor de São Tomé Albertino Bragança apresenta livro na Figueira da Foz

Albertino Bragança, escritor santomense, irá apresentar ao público, dia 23 de setembro pelas 17h00, no Auditório Municipal da Figueira da Foz, o seu mais recente romance “Ao Cair da Noite”. 
Na sessão - que será futuramente exibida no programa “Nós Por Lá”, um Magazine de Informação dos Santomenses na Diáspora - estarão presentes nomes da cultura santomense como a Dra. Sheila Khan Investigadora da Universidade do Minho, e o Dr. João Viegas Assessor da Assembleia da República. 
“Ao Cair da Noite” é um romance cuja narrativa nos remete “para um tema universal, de modo tão real que quase nos liberta do território da ficção para nos colocar face aos meandros da vida.”
……………………. 
Albertino Homem dos Santos Sequeira Bragança nasceu em S. Tomé, em 9 de Março de 1944, tendo ali realizado os ensinos primário e secundário até 1963 e frequentado a Universidade de Coimbra (Faculdade de Ciências) entre 1964 e 1969. 
Regressado ao país após a independência, a par dos diversos cargos directivos a nível da educação, dedicou-se a intensa actividade cultural, tendo publicado, em 1985, a novela ‘Rosa do Riboque e Outros Contos’. 
Neste mesmo ano organiza com a reputada poetisa Alda do Espírito Santo e a plêiade de jovens dedicados às artes e letras de S. Tomé e Príncipe, a União Nacional de Escritores e Artistas de S. Tomé e Príncipe (UNEAS), de que é Secretário-Geral. 
Presente em inúmeros eventos de índole cultural, representou S. Tomé em eventos culturais e exerceu importantes funções partidárias, governativas e parlamentares.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Prémio Literário João Gaspar Simões distingue 'Madalena' de Isabel Rio Novo

O romance ‘Madalena’, de Isabel Rio Novo, foi o vencedor da edição de 2016 do Prémio Literário João Gaspar Simões. A autora, que concorreu sob o pseudónimo de Maria Sommersen, viu a sua obra destacar-se das restantes 63 pela «oportunidade da temática central, maturidade da escrita, coerência da ligação das emoções e sentimentos da protagonista aos factos, e forma como as narrativas se cruzam num bem conseguido desfecho dramático», pode ler-se na ata da deliberação tomada a 12 de setembro de 2017 na sede da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) em Lisboa. 
O júri do Prémio Literário João Gaspar Simões, constituído, nos termos do regulamento, por um representante da Associação Portuguesa de Escritores (APE) dr. Luís Machado, um representante da DGLAB drª Maria Carlos Loureiro, e por um representante da Câmara Municipal da Figueira da Foz dr. António Tavares, deliberou ainda, de forma unânime, atribuir duas Menções Especiais às obras “San Jones” apresentada sob o pseudónimo de Honorato Rodrigues que corresponde a António Trabulo, e a “Memórias no Restolho do Tempo” sob o pseudónimo de Almaior Serôdio que corresponde a António Ferreira Cabete. O júri destacou, relativamente a estas obras, a qualidade da escrita e o enquadramento histórico-social da narrativa. 
A entrega do prémio realiza-se no Dia da Elevação da Figueira da Foz a Cidade, 20 de setembro, pelas 15h00, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. 
Sobre a Autora:
Isabel Rio Novo nasceu no Porto em 1972. Doutorada em literatura comparada, é docente no ensino superior de Escrita Criativa e outras disciplinas nas áreas da literatura e do cinema. Autora de várias publicações no âmbito dos estudos intermédia, das literaturas portuguesa e francesa e da teorização literária, já integrou o júri de vários prémios literários e de fotografia. Gosta de dizer poesia embora não a escreva. Como ficcionista, começou a publicar dispersamente desde a adolescência. Em 2004 escreveu a novela ‘O Diabo Tranquilo’ em colaboração com o poeta Daniel Maia-Pinto Rodrigues. Em 2005 viu o romance ‘Caridade’ distinguido com o Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes. Em 2014 publicou o volume de contos ‘Histórias com Santos’. O romance ‘Rio do Esquecimento’ foi finalista do Prémio LeYa 2015.
Sobre o Prémio Literário João Gaspar Simões 
O Prémio Literário João Gaspar Simões, instituído em 2009 pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, pretende incentivar a criação literária e dar a conhecer novas obras e autores, assim como contribuir para a valorização e promoção da literatura de qualidade, considerada elemento essencial para o desenvolvimento e enraizamento dos hábitos de leitura e também distinguir o figueirense João Gaspar Simões, romancista, dramaturgo, editor, crítico e tradutor. 
Na edição de 2016 o Prémio Literário João Gaspar Simões esteve aberto às prosas narrativas sob a forma de romance ou novela, originais, inéditas, de produção individual por cidadãos portugueses ou residentes em Portugal e não premiadas anteriormente. Ao prémio único de dois mil e quinhentos euros junta-se o compromisso, da Câmara Municipal da Figueira da Foz, em apoiar a 1.ª edição da obra premiada.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Artistas da Magenta distinguidos em várias exposições nacionais e internacionais

Pintura e Sétima Arte foi o tema para o concurso de pintura realizado numa parceria da Magenta- Associação de Artistas pela Arte com a Conquistapanorama, Associação que realiza o Festival internacional de Cinema da Figueira da Foz. Dulce Menezes foi agraciada com o prémio do júri e Nuno Confraria com o prémio do publico, pelos seus trabalhos "Charlie Chaplin" e "7Arte". ...........................................................................................
Por outro lado, José Baptista, lisboeta associado da Magenta, representou a Associação na Noruega em duas exposições internacionais realizadas em parceria com a Artcom Internacional em Nordfjordeid, e na embaixada do Brasil em Oslo, onde a sua pintura intitulada "Basílica da Estrela" foi premiado com Medalha de Ouro, quadro oferecida ao Sr. Embaixador. 
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Entretanto, entre mais de setenta dezenas de artistas participantes na exposição de arte que esteve patente na Galeria da Casa da Cultura de Góis que decorreu em agosto, os trabalhos de Dulce Menezes, Filinto Viana e Paulo Santos foram selecionados para integrar a XII edição do Góis Oroso Arte, cuja inauguração terá lugar no próximo sábado dia 9 de setembro, em Oroso, Espanha. 

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Ainda por terras lusas, os artistas Nuno Confraria e Daniela Alegria foram distinguidos no concurso de pintura "Zé Penicheiro" promovido pela Junta de Freguesia de Quiaios, em agosto, com o 1º Prémio e Menção Honrosa, respetivamente. 
Entre inúmeras atividades que a Magenta tem vindo a realizar no campo das artes e da cultura, após o interregno de férias reinicia em setembro as aulas de viola e de cavaquinho. E em outubro as aulas de pintura para adultos e para crianças. 
Para mais informações contactar pelo telemóvel 919858314.
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Exposição de fotografia de Pedro Mota Curto no CAE

Inaugurada ontem, estará em exposição até dia 1 de outubro na Sala Afonso Cruz do CAE uma exposição de fotografia de Pedro Mota Curto intitulada ‘Svalbard’. 
Svalbard é um imenso arquipélago, pertencente à Noruega desde 1925, com uma área equivalente a uma vez e meia a da Dinamarca. Neste arquipélago residem cerca de duas mil pessoas, a quase totalidade na capital, Longyearbyen. Mais de metade do território, cerca de 60%, é constituído por glaciares. A população de ursos polares está estimada em cerca do dobro dos humanos. Morsas, focas, raposas do Ártico, renas, baleias e diversas espécies de aves dominam as extensas e inóspitas paisagens, acentuando a insignificância do minúsculo ser humano que, por estas bandas, é apenas um hóspede minoritário, frágil e apenas tolerado. 
Viajar até Svalbard é uma viagem ao passado longínquo do planeta mas também ao futuro próximo do mesmo planeta que estamos a destruir. As alterações climatéricas, o degelo dos glaciares e o aquecimento climatérico deixam marcas muito visíveis em Svalbard. Arquipélago paradoxalmente inóspito e assustador mas igualmente frágil e vulnerável aos desvarios da inconsciência e da ignorância humana.

sábado, 2 de setembro de 2017

Rodrigo Guedes de Carvalho é o próximo convidado das 5as. de Leitura

Este Encontro com o jornalista e escritor acontece no próximo dia 7 de setembro, no Auditório Municipal da Figueira da Foz, pelas 21h30, com entrada livre. 
Rodrigo Guedes de Carvalho nasceu em 1963, no Porto. Recebeu o Prémio Especial do Júri do Festival Internacional FIGRA, em França, com uma Grande Reportagem sobre urgências hospitalares (1997). Estreou-se na ficção com o romance Daqui a Nada (1992) vencedor do Prémio Jovens Talentos da ONU. 
Seguiram-se-lhe A Casa Quieta (2005), Mulher em Branco (2006) e Canário (2007). 
Elogiado pela crítica, foi considerado uma das vozes mais importantes da nova literatura portuguesa. É ainda autor dos argumentos cinematográficos de Coisa Ruim (2006) e Entre os Dedos (2009), e da peça de teatro Os Pés no Arame (estreada em 2002, com nova encenação em 2016). 
Regressa ao romance com O Pianista de Hotel (2017), que será apresentado nesta sessão das 5as de Leitura. 
O Pianista de Hotel transporta-nos numa melodia. É uma entrada para um mundo regido pela linguagem da música, pela sua força e beleza, presentes no ritmo de cada frase, de cada parágrafo rigorosamente medido. Livro em camadas, nele se cruzam diversos planos, diversas histórias perpassadas pelo poder redentor da música «que entra e rasga» a solidão, a dor e o vazio das pessoas que habitam nestas páginas. 
Com um vasto subtexto, a densidade das personagens está carregada de mistérios que nos prendem a sucessivas interrogações. Há um pouco de nós em todas elas. Há muito de nós neste mergulho ao mais fundo da alma humana. É um romance que se lê e ouve, que mantém todos os sentidos alerta. Uma pauta musical, com andamentos diversos, que acabam por se cruzar numa vertigem imprevisível de autêntico thriller psicológico. 
E, depois, há o pianista...