sábado, 7 de novembro de 2015

6º aniversário das 5ªs de Leitura assinalado com “A Portugalidade” do maestro António Vitorino d´Almeida

O Governo de Portugal decidiu, através da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, num gesto justíssimo e pleno de sentido de estado, homenagear o maestro António Victorino d' Almeida com uma digressão internacional comemorativa do seu 75º aniversário, a qual já se concretizou com a realização da Conferência/Concerto "A Portugalidade" no Teatro Municipal de Esch-sur-Alzette no Luxemburgo e no Conservatório Jean Baptiste Lully de Puteaux em Paris – França. 
 Essa ação vai agora alargar-se ao território nacional, por intermédio de um conjunto de entidades públicas que entenderam solidarizar-se com a iniciativa. 
É o caso da Câmara Municipal da Figueira da Foz que irá integrar a iniciativa âmbito do 6º aniversário das “5as de Leitura”. 
Assim, dia 13 de novembro, sexta-feira, pelas 21h30, no Grande Auditório do Centro de Artes e Espectáculos, realizar-se-á a Conferência/Concerto “A Portugalidade”, a qual decorrerá em clima de grande informalidade, no estilo a que o Maestro António Victorino d’ Almeida nos habituou a apreciar as suas atuações públicas de caráter didático, formativo e artístico. 
A acompanhar o homenageado e figura central da conferência / concerto, António Victorino d’ Almeida, irá estar o Divulgador Musical e antigo aluno do Maestro, Miguel Leite. 
A Conferência/Concerto “A Portugalidade”, pretende dar a oportunidade ao público de poder usufruir de um momento único, festivo, cheio de vitalidade, oportunidade de exaltação e projeção da verdadeira Arte e Cultura Portuguesas. 
No entanto, e tal como tem acontecido nesta parceria com Miguel Leite - que já se repetiu em palco mais de uma centena de vezes - o diálogo entre os dois oradores fluirá com total naturalidade evocando características intrínsecas da Portugalidade e abordando figuras tão diferentes da Cultura Portuguesa como uma Amália Rodrigues (1920-1999) ou Carlos do Carmo (N. 1939), passando por Carlos Paredes (1925-2004), mas não deixando também de abordar importantes Compositores Portugueses como Frederico de Freitas (1902-1980) ou Joly Braga Santos (1924-1988), entre outros.
Intercaladamente, o maestro António Victorino d’ Almeida dará asas à sua extraordinária capacidade de improvisador para, a par e passo, ir ilustrando musicalmente ao piano as ideias e os conceitos apresentados no decorrer da conferência.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Mosteiro de Seiça: novo livro vai ser apresentado no Museu Municipal

"O Mosteiro de Santa Maria de Seiça - das Origens aos alvores da Modernidade" é um livro de autoria de António Ferreira Cabete que irá ser apresentado no próximo sábado, 07 de novembro pelas 18h00, na sala de Arte Religiosa do Museu Municipal Santos Rocha, pela professora doutora Maria Alegria Marques da Universidade de Coimbra. 
O livro é a continuação do trabalho realizado para a Dissertação de Mestrado em História, na especialidade da Idade Média, apresentada na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra em 2014 e “o seu principal objetivo é o estudo do mosteiro cisterciense de Santa Maria de Seiça, cuja evolução surge como um bom modelo desta dinâmica: captar do poder real e de outros doadores, extensas áreas, atrair povoadores para brenhas inóspitas fazendo delas terras férteis e produtivas, que tão generosamente alimentaram os seus celeiros, satisfizeram as necessidades locais e forneceram excedentes ao reino. Num outro plano, soube gerir a complexa teia de relações regionais, nacionais e internacionais, contribuindo, decisivamente, para o progresso da região em que se implantou…”
António Ferreira Cabete é natural de Alhadas, atualmente vive na Figueira da Foz. Exerceu a profissão de bancário, mas foi desde sempre um apaixonado pela história local, que sentiu necessidade de aprofundar, tendo-se matriculado na licenciatura em História e concluído um mestrado em História Medieval o ano passado.

domingo, 1 de novembro de 2015

5º Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato 20x20 patente em novembro na Sala Zé Penicheiro

É o 5º ano consecutivo que a Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa, com sede no Paião, organiza mais um Salão Internacional de Arte em Pequeno Formato. 
Desta feita participam 85 artistas plásticos de 15 países: Estados Unidos da América (New York), Brasil, Venezuela, Guiné, Moçambique, Hungria, Roménia, Holanda, Suíça, Luxemburgo, França, Itália, Inglaterra, Espanha e Portugal. 
Foram atribuídos 6 prémios para as obras que mais se destacaram pela sua qualidade. 
Este foi o ano mais concorrido com cerca de cem obras, desde o bordado de Castelo Branco à cerâmica e vitrocerâmica, passando pela fotografia, tecelagem, instalação, pintura a óleo, acrílico, tinta da china, aguarela e escultura em tamanho 20x20. A AAAGP pensa seriamente mudar o Regulamento deste Salão para que as peças em tamanho 20x20 possam ser apresentadas em grande formato, necessitando assim de uma sala de maior dimensão. 
Nesta 5ª edição, o Júri de Seleção e Premiação das obras a concurso foi constituído por Anabela Zuzarte, licenciada em História de Arte; Conceição Mendes, licenciada em pintura e mestre em Comunicação Estética; Conceição Ruivo, professora de Artes, curadora do Salão e representante da AAAGP; Lídia Carrola, professora de Artes; e Chuva Vasco, professor doutorado em Artes - Presidente do Júri. 
Atribuíram os prémios às obras dos seguintes artistas plásticos: 1º Prémio: Braulio Figo, de Pereira do Campo, Coimbra; 2º Prémio: Luís Fernandes, de Lisboa; 3º Prémio: Dulce Nunes, das Caldas da Rainha; Prémio Criatividade: Pedro Charters D`Azevedo, de Lisboa. O público votou o Prémio Popularidade à obra “Uma tarde de chuva” da artista plástica Lena Poínha, da Marinha Grande; E foi ainda atribuído o Prémio Especial à artista brasileira Luiza de Souza. 
O Catálogo/Livro Internacional de Arte, será agora editado com fotografias já dos trabalhos vencedores e da inauguração em si. Será enviado a todos os participantes, havendo assim uma troca de conhecimentos e de valores, entre os artistas dos vários continentes. 
Na inauguração que ocorreu este sábado 31 de outubro, e onde compareceram artistas e familiares vindos de muitos pontos de Portugal tornando pequena a Sala Zé Penicheiro, decorreu também um momento musical com a professora de música Eunice Rocha. 
A Presidente da AAAGP, Conceição Ruivo, distribuiu igualmente alguns prémios e livros que trouxe da Feira de Arte no ‘Carrousel du Louvre’ para artistas que participaram, mas não se deslocaram a Paris. Gustavo Etelvino foi agraciado com a Medalha de Prata em Pintura e Belarmino Morgadinho com a Medalha de Bronze. 
Exposição gratuita e permanente até ao 29 de novembro.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Suzana Parreira de “Coração, Cabeça e Estômago" na Sala Afonso Cruz

Estará patente de 3 a 29 de novembro na Sala Afonso Cruz do Centro de Artes e Espectáculos a exposição de fotografia "Coração, Cabeça e Estômago", de Suzana Parreira. 
Histórias de comer escritas entre a bancada da cozinha e a mesa de refeições, à boleia de um copo de vinho, muita conversa e uma mexidela de tacho. Três atos de uma vida dedicada à comida. 
Coração – Os afetos e os sabores familiares, os aromas de pratos favoritos e o retorno a emoções que nos transportam para outros lugares. Cozinhar é um ato de amor e carinho, uma prova de dedicação impossível de traduzir em palavras. 
Cabeça – As memórias do que nos faz ou fez felizes são alimento para a mente. É a lembrança de momentos em torno da mesa que nos faz reviver uma e outra vez aquela refeição e as vozes conhecidas, na partilha do mais humano dos atos: o comer acompanhado. 
Estômago – A sensação de conforto e plenitude que vem da saciedade é tanto fruto do que se comeu como daquilo que se viveu. Da gula propriamente dita fica apenas a vontade, pois à barriga só chega o que o cérebro registou e o peito guardou.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Tributo a Mário Silva ‘rumo aos 60 anos de pintura’, uma homenagem merecida!

No dia 30 de outubro, 6ª feira, vai ser dia de homenagear Mário Silva, uma organização da Magenta, Associação dos Artistas pela Arte, “ao nosso querido associado, presidente do conselho fiscal, colega e amigo”! 
O programa consta da inauguração, pelas 18h00, da sua exposição de pintura na galeria Magenta, seguido de um jantar convívio no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz. 
A organização solicita “a todos quanto tenham privado com o Mário que façam um esforço para estar presentes, já que ele vai fazer esse esforço para sair de sua casa, contará com certeza, com o apoio dos seus colegas e amigos, e gostará de ver todos à sua volta”. 
Caso não tenha privado com o Mário esta será uma boa oportunidade para o conhecer. 
As inscrições para o jantar deverão ser efetuadas até ao dia 25 de outubro.

Comunidade de Leitores da Figueira da Foz decorre no último sábado de cada mês

A Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, promove no último sábado de cada mês, pelas 15h00, um encontro da Comunidade de Leitores, onde os diversos participantes conversam em torno de uma obra literária escolhida no encontro anterior. 
No próximo sábado 24 de outubro a conversa será em torno da obra “No Céu não Limões" de Sandro William Junqueira, que estará presente na sessão juntamente com elementos da Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Maia. 
"No Céu não Há Limões" descreve um mundo em guerra entre o Norte rico e o Sul pobre, em que os pobres do Sul tentam por todos os meios ter acesso ao bem-estar do Norte, e os do Norte usam de todos os meios para conservar a sua riqueza só para si.
Sandro William Junqueira, nascido em 1974, na Rodésia, encontrou aos 25 anos, na escrita, "o espaço onde me poderia expressar sem condicionantes de nenhuma ordem. Escrevo como quero, sobre o que quero. A escrita é, para mim, o maior espaço de liberdade individual."

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Conceição Ruivo: artista plástico figueirense expõe no Louvre!

A artista plástico figueirense Conceição Ruivo vai expor fotografia na Feira de Arte no ‘Carrousel du Louvre’, em Paris, de 23 a 26 outubro. "Pescando na Foz do Mondego" é o título da sua obra em fotografia sobre tela, selecionada para este certame. 
Embora não seja uma das técnicas muito utilizadas pela artista, pois que toda a sua vida se dedicou mais à tapeçaria e à pintura, a fotografia faz parte das suas preferências desde tenra idade. Foi em Lisboa, na Escola de Artes Decorativas António Arroio, que nos anos 70 completou os Cursos Complementares de Artes dos Tecidos (daí o gosto pela tapeçaria e de artes gráficas) e onde aprofundou a técnica e o gosto pela fotografia. 
A expor as suas obras desde 1968, foi enquanto então aluna da hoje Escola Dr. Bernardino Machado que ganhou o seu primeiro prémio em 1971 na área da pintura a óleo. 
A artista figueirense, referindo-se agora à exposição no Museu do Louvre em Paris: “-Não deixaria nunca de mencionar a minha terra natal em tão distinta exposição. A Figueira da Foz está sempre presente em mim”.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Fernando Direito inaugurou exposição na Sala 2 do CAE

Exposição "É de caras... e outras coisas" de Fernando Direito, inaugurada no Centro de Artes e Espectáculos no passado sábado, patente até 3 de janeiro. 
“Está lá tudo. Na pintura de Fernando Direito. No olhar que ele coloca na tela e no olhar que da tela olha para nós. No nosso olhar para o que nos vê e na nossa interpretação do que o olhar nos quer dizer. Lá está, “É de caras... e outras coisas”. 
A cerimónia de inauguração contou com as presenças do autor, do presidente da Assembleia Municipal José Duarte, do presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião José Esteves, da Chefe de Divisão de Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz Margarida Perrolas, e de vários convidados. 
Esta abertura contou também com pequenos apontamentos musicais a cargo do Canticus Camarae – Coro de Câmara da Assembleia Figueirense e do Coro das Pequenas Vozes da Figueira da Foz.
(Clicar nas fotos para melhor as visualizar)

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Tânia Guardado apresenta livro “Em cena: O Natal"

Neste sábado 17 de outubro, pelas 17h00, irá decorrer no Auditório Municipal a apresentação do livro “Em cena: O Natal", da autoria de Tânia Guardado, uma obra que reúne doze peças de teatro, escritas em verso, com temas recorrentes de alguns projetos pedagógicos e que tem como público alvo crianças até aos 10 anos, pais, professores de 1º CEB, professores de expressões e educadores de infância. 
A apresentação do livro estará a cargo de Maria João Bagão e Olga Gaspar e contará com a participação de André Madaleno, que realizará a representação de uma das doze peças de teatro, assim como da Ensamble de flauta transversal da Academia de Música de Coimbra, sob orientação da professora Diana Guardado. 
Tânia Patrícia Marques Guardado nasceu em Coimbra, em 1979, e reside na Figueira da Foz. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Coimbra, possuindo formação complementar na área da música. Neste momento é professora de expressões no Agrupamento de Escolas Figueira Mar assim como em alguns infantários da região.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

António Tavares: Vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz foi o vencedor do Prémio Leya 2015

Com características únicas pela sua especificidade e valor -- 100 mil euros --, o Prémio LeYa foi criado em 2008 com o objetivo de distinguir um romance inédito escrito em português. 
António Tavares, vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, é o vencedor do Prémio Leya 2015. O júri decidiu distinguir, por unanimidade, o romance inédito O Coro dos Defuntos. 
Em comunicado, o júri informou estar perante um romance de “construção sólida, conduzindo o leitor através de uma escrita que inscreve em paralelo o percurso do país e o do mundo ficcional, sem que um se sobreponha ao outro”. 
(Ler artigo completo do ‘Observador’ AQUI = Reportagem TVI AQUI)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

ApalavrARTE foi pretexto em tarde chuvosa para 'poemar'

Inserido no programa das atividades constantes na Agenda Cultural da Divisão da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz, a Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa achou por bem, e um pouco em jeito de agradecimento, levar a efeito uma série de sessões/tertúlias com a denominação ApalavrARTE. 
Esta foi a primeira sessão, realizada num sábado chuvoso que convidava a reunir uma série de amigos, alguns vindos até de Aveiro e que numa de descontração informal foram cada um por sua vez declamando poemas da sua autoria: Conceição Oliveira, Fernando Alves e Fachada. 
Pertencente ao Grupo teatral “Pátio das Galinhas Teatro de Bico”, Vítor Silva realçou com muita vivacidade a poesia de Eugénio de Andrade e de Camilo Pessanha. Já Luís Ferreira, presidente da associação Viver em Alegria, deu um ar de sua graça e saber, estreando um monólogo intitulado “O homem que mastiga setenta e oito vezes”. 
Presentes muitos sócios da AAAGP à volta presidente Conceição Ruivo e da tesoureira Laura Thomas, bem como, Anabela Zuzarte da Divisão de Cultura e mais nomes sonantes ligados à Arte na Figueira da Foz como Paulo Diogo, Pedro Pascoinho, Rako e Chuva Vasco.

Gabriela Medina expõe no Núcleo Museológico do Sal

Foi inaugurada ontem a exposição "Rostos de Sal" no Núcleo Museológico do Sal da foto jornalista venezuelana Gabriela Medina, que vive atualmente em Paris mas que esteve presente na inauguração.
“Rostos de Sal” pretende denunciar o abandono a que foram sujeitos os trabalhadores das salinas de Araya (situadas no Nordeste da Venezuela), "rejeitados por todos", e mobilizar a atenção dos visitantes para os seus direitos, negligenciados já desde o tempo da colonização espanhola, quando “as crianças das aldeias de Manicuare, Araya, El Ricón e Punta Araya passaram pelo chão de sal das salinas de Araya." 
O olhar de Gabriela Medina, através da objetiva, e as palavras proferidas pela socióloga Maria Toscano que relatou a ‘leitura’ e interpretação das fotografias engrandeceram a tarde de novas experiências e sensações.

‘Melting Pot’ – Fotografia de Félix Pagaimo no CAE

Está patente até 01 de novembro na Sala Afonso Cruz do CAE a exposição de fotografia "Melting Pot", de Félix Pagaimo. 
A história dos Estados Unidos da América (EUA) começou com a fusão de diversas ondas de imigrantes, que trouxeram as suas culturas e tradições para um vasto novo mundo. Em nenhum outro lugar se consegue caminhar por entre uma paisagem humana tão diversa. É esta diversidade que faz dos EUA o que são e que, ao mesmo tempo, cria os desafios que enfrenta. 
Com uma população de cerca de 8.4 milhões de habitantes, Nova Iorque é considerada a capital do mundo. É lá que se manifesta e compreende num só olhar a noção de “Melting Pot”, o encontro de gentes dos quatro cantos do mundo, a heterogeneidade reunida no desenvolvimento de uma cultura única. 
Pessoas bastante diferentes, mas unidas pelo sitio onde habitam. Múltiplas vivências, unidas na construção da magia nova-iorquina.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Exposição de 23 sócios da AAAGP em Ciudad Rodrigo

Sendo a Figueira da Foz - Portugal, geminada com Ciudad Rodrigo - Espanha, a Arte Galego Portuguesa entendeu por bem uma maior proximidade entre as duas cidades. Uma vez que esta associação de arte tem formalizado um protocolo com a Galiza, pretende percorrer outras comunidades autónomas de Espanha, dando a oportunidade aos seus sócios artistas uma maior variedade de espaços, cidades e até outros países a percorrer. 
Assim, foi inaugurada no dia 01 de outubro na Casa Municipal da Cultura de Ciudad Rodrigo – Salamanca – Espanha, uma exposição coletiva de sócios da instituição intitulada Abraçados pela arte - a Figueira da Foz, aqui”. 
Na cerimónia estiveram presentes várias entidades oficiais locais, onde a presidente da Associação Galego Portuguesa e curadora da exposição usou da palavra em que referiu a geminação entre as duas cidades. Martine Kieffer de origem luxemburguesa ofereceu uma pintura de sua autoria à Casa da Cultura. 
Depois do discurso da diretora da Casa da Cultura e do alcaide da cidade, seguiu-se a troca de galhardetes e lembranças entre as duas Câmaras Municipais e esta associação de arte internacional, cujo objetivo principal é dinamizar os artistas e valorizar o país em geral e a Figueira da Foz em particular.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Ao Acaso / Magenta

Até 14 de novembro patente no Hospital Distrital da Figueira da Foz a exposição de pintura de Rosa Silva, inaugurada no passado dia 21 de setembro, onde estiveram presentes representantes do Conselho da Administração do Hospital, da sua Liga de Amigos e da Magenta. 
Rosa Silva nasceu em Anadia, em 1945. Com dois anos de idade foi para Angola onde viveu três décadas. Esta vivência é bem retratada nos seus trabalhos de pintura, arte à qual se dedicou após a sua aposentação. Participou em várias exposições e as suas obras integram algumas coleções particulares.

Conferências Joaquim de Carvalho

Joaquim de Carvalho, distinto professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde lecionou a disciplina de Filosofia Moderna (e também Moral, Filosofia Antiga, História da Pedagogia), nasceu na Figueira a Foz a 10 junho de 1892 e faleceu em Coimbra a 27 de outubro de 1958. 
Em outubro de 2015, 57 anos após o seu desaparecimento, o Município da Figueira da Foz promove duas conferências sobre temáticas relacionadas com os vastos interesses intelectuais d’«o Sábio». 
 O Doutor Paulo Archer será o moderador das conferências, que contarão com a participação dos doutores Eduardo Lourenço, José Carlos Seabra Pereira, João Tiago Pedrosa de Lima, Maria Manuela Tavares Ribeiro e Fernando Catroga. 
As Conferências Joaquim de Carvalho decorrerão sobre Filosofia, Saudade, História e Literatura entre os dias 09 e 23 de outubro no Pequeno Auditório do CAE.

Música para bebés na Biblioteca no dia 17 de outubro

terça-feira, 29 de setembro de 2015

‘Três olhares diferentes’ na Sala Zé Penicheiro

Está patente na Sala Zé Penicheiro do CAE até 29 de outubro a exposição "Três Olhares Diferentes" de artistas da Magenta - Associação dos Artistas pela Arte. 
Os artistas José Neto, José Serra e Mimi Veríssimo apresentam uma organizada composição de linhas, disposição de formas e de espaços que, tal como as combinações das cores, são elementos utilizados na produção das obras traduzindo a sensibilidade de cada artista, com três olhares diferentes. 
José Neto, natural de Brenha, Figueira da Foz, iniciou-se na pintura em 1993 com a frequência de aulas de pintura na Magenta. 
José Serra é natural de Vila de Nisa no Alto Alentejo. Com formação em desenho de construção civil e desenho técnico, adquiriu posteriormente conhecimentos em artes visuais. 
 Hermínia Verissimo nasceu em Africa. A pintura foi a concretização de um sonho iniciado em 2007. Nas suas telas pinta sentimentos e sensações com muita cor. 
Um trio que já participou em diversas exposições coletivas e individuais.

Renovada e com novos materiais, a Sala de Arqueologia do Museu Municipal Santos Rocha reabriu ao público

A exposição permanente de arqueologia mostra agora novos materiais do sítio fenício de Santa Olaia, freguesia de Ferreira-a-Nova, concelho da Figueira da Foz. Os materiais dizem respeito à área metalúrgica da feitoria fenícia escavada em 1994, durante as obras da Autoestrada 14. 
O núcleo romano da exposição passa a apresentar também o espólio de um barco naufragado no estuário do rio Mondego, junto a Maiorca. 
Este espólio é propriedade do Museu do Campo, na Carapinheira, concelho de Montemor-o-Velho. A LACAM (Liga dos Amigos dos Campos do Mondego) que tutela o Museu do Campo, fez um depósito dos materiais arqueológicos no Museu da Figueira. 
O Museu do Campo tem uma vocação eminentemente etnográfica, enquanto o Museu Santos Rocha representa a arqueologia da região. O depósito deste conjunto vem na sequência de uma já longa e profícua colaboração entre ambos os museus. 
António dos Santos Rocha (1853-1910), advogado, Presidente da Câmara e arqueólogo fundador do Museu Municipal (1894) e da Sociedade Arqueológica (1898), dedicou a sua vida ao estudo da arqueologia da região da Figueira e de outras partes do país como o Algarve ou a Beira Alta. A exposição permanente passou também a incluir algumas imagens históricas desses trabalhos pioneiros.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Comunidade de Leitores com ‘Um piano para cavalos altos’

A Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz selecionou para leitura no mês de setembro o livro “Um Piano para cavalos altos”, de Sandro William Junqueira, em reunião que se realizará a 26 de setembro, pelas 15h00, na Biblioteca Municipal. 
Este encontro contará com a participação de elementos da Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Maia.

sábado, 19 de setembro de 2015

Maria João Grilo apresenta livro no Museu

Este sábado pelas 17h00 decorrerá no Museu Municipal Santos Rocha a apresentação do livro "Confiança Perdida" de Maria João Grilo, com chancela da Chiado Editora. 
Maria João Grilo é o pseudónimo literário de Estrela Silva. Nascida em 1967, licenciou-se em Economia e Gestão Financeira na FEUC. Com gosto pela leitura e pela escrita, desde os 9 anos que escreve poemas e pequenos textos. Fez teatro e escreveu o seu primeiro romance aos 30 anos. Romântica e apaixonada desde os 11 anos pelo seu marido Francisco Silva (falecido entretanto em 2014) toma coragem e resolve agora partilhá-lo…para que “este livro seja o início de uma nova vida”.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Duas luxemburguesas expõem na Figueira da Foz

Está patente na galeria da Arte Galego Portuguesa, uma exposição conjunta de duas artistas plástico luxemburguesas: Martine Kieffer e Yasmine Schwachtgen. 
Martine Kieffer desenha o imaginário. É criativa na composição. Aplica a técnica mista com sabedoria e denota na sua pintura grande serenidade e sensibilidade. 
Yasmine Schwachtgen desde sempre evidenciou o seu gosto pela pintura. Ao mudar para Portugal começou a pintar mais assiduamente e a expor os seus quadros. Em 2008 começou a participar em várias exposições 
Durante todo o mês de setembro a exposição pode ser visitada das 15h00 às 19h00.

sábado, 5 de setembro de 2015

Figueirenses Filinto Viana em pintura, e António Ramos em fotografia, vencem concurso sobre “A Safra”

Filinto Viana, relevante artista plástico figueirense foi o merecido vencedor do concurso de pintura ao vivo realizado no Núcleo Museológico do sal, no passado dia 15 de agosto, organizado em parceria com a Associação Magenta e largamente participado. O segundo prémio foi atribuído ao artista espanhol José Antonio Del Castillo e o terceiro a Cruz Santos também artista figueirense. Foram ainda atribuídas menções honrosas ao figueirense Ramiro Calouro e à moldava Lilia Buraga. 
Em  paralelo e no mesmo local decorreu o concurso de fotografia do qual foi vencedor o figueirense António Ramos. O segundo e terceiro prémios foram atribuídos, respetivamente, a Hermínia Veríssimo e Pedro Calixto. As menções honrosas nesta categoria foram atribuídas a José Antonio Del Castilho e a Paulo Ribeiro. 
Os concursos tiveram como temática a "Safra" que consiste no processo da recolha de sal das salinas e no seu depósito no armazém.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

“Anatomia de Santos Rocha”: exposição por coletivo de fotógrafos

De 01 de setembro a 04 de outubro estará patente na Sala Afonso Cruz do CAE, a exposição de fotografia "Anatomia de Santos Rocha", pelo Coletivo de Fotógrafos Mar d' Imagens. 
A exposição reúne imagens do coletivo de fotógrafos Mar d’ Imagens, desafiado a cruzar o seu olhar com um museu emblemático da Figueira da Foz e tudo o que ele encerra, acessível ou não ao comum visitante. 
Partindo de uma leitura do discurso visual do Museu, procura-se ir mais além e dissecar visualmente a sua “anatomia”, seja ela inerente ao seu acervo ou aos seus bastidores, onde se movem aqueles que protagonizam diariamente a sua conservação.

Sal em verso com pintura ao vivo pela AGP

A Arte Galego Portuguesa acompanhou no passado sábado a atividade de poesia “Sal em Verso”. Cerca de 20 escritores, muitos deles também sócios da AGP, declamaram poesia perante o ‘testemunho’ do sal. 
A ação foi dinamizada por Lurdes Breda e Conceição Ruivo onde até, para além da colaboração da Divisão de Cultura do Município Figueirense, o secretário do presidente Fernando Cardoso animou musicalmente a atividade. 
Numa tarde excessivamente quente de verão, a frescura das sombras e das águas circundantes do museu tornaram o sítio aprazível, deixaram por ali os poetas, pintores, músicos e outros artistas presentes sem vontade de ir embora. 
Tudo isto, claro, temperado com o delicioso sabor a sal da Figueira da Foz.