quinta-feira, 15 de outubro de 2015

António Tavares: Vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz foi o vencedor do Prémio Leya 2015

Com características únicas pela sua especificidade e valor -- 100 mil euros --, o Prémio LeYa foi criado em 2008 com o objetivo de distinguir um romance inédito escrito em português. 
António Tavares, vice-presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, é o vencedor do Prémio Leya 2015. O júri decidiu distinguir, por unanimidade, o romance inédito O Coro dos Defuntos. 
Em comunicado, o júri informou estar perante um romance de “construção sólida, conduzindo o leitor através de uma escrita que inscreve em paralelo o percurso do país e o do mundo ficcional, sem que um se sobreponha ao outro”. 
(Ler artigo completo do ‘Observador’ AQUI = Reportagem TVI AQUI)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

ApalavrARTE foi pretexto em tarde chuvosa para 'poemar'

Inserido no programa das atividades constantes na Agenda Cultural da Divisão da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz, a Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa achou por bem, e um pouco em jeito de agradecimento, levar a efeito uma série de sessões/tertúlias com a denominação ApalavrARTE. 
Esta foi a primeira sessão, realizada num sábado chuvoso que convidava a reunir uma série de amigos, alguns vindos até de Aveiro e que numa de descontração informal foram cada um por sua vez declamando poemas da sua autoria: Conceição Oliveira, Fernando Alves e Fachada. 
Pertencente ao Grupo teatral “Pátio das Galinhas Teatro de Bico”, Vítor Silva realçou com muita vivacidade a poesia de Eugénio de Andrade e de Camilo Pessanha. Já Luís Ferreira, presidente da associação Viver em Alegria, deu um ar de sua graça e saber, estreando um monólogo intitulado “O homem que mastiga setenta e oito vezes”. 
Presentes muitos sócios da AAAGP à volta presidente Conceição Ruivo e da tesoureira Laura Thomas, bem como, Anabela Zuzarte da Divisão de Cultura e mais nomes sonantes ligados à Arte na Figueira da Foz como Paulo Diogo, Pedro Pascoinho, Rako e Chuva Vasco.

Gabriela Medina expõe no Núcleo Museológico do Sal

Foi inaugurada ontem a exposição "Rostos de Sal" no Núcleo Museológico do Sal da foto jornalista venezuelana Gabriela Medina, que vive atualmente em Paris mas que esteve presente na inauguração.
“Rostos de Sal” pretende denunciar o abandono a que foram sujeitos os trabalhadores das salinas de Araya (situadas no Nordeste da Venezuela), "rejeitados por todos", e mobilizar a atenção dos visitantes para os seus direitos, negligenciados já desde o tempo da colonização espanhola, quando “as crianças das aldeias de Manicuare, Araya, El Ricón e Punta Araya passaram pelo chão de sal das salinas de Araya." 
O olhar de Gabriela Medina, através da objetiva, e as palavras proferidas pela socióloga Maria Toscano que relatou a ‘leitura’ e interpretação das fotografias engrandeceram a tarde de novas experiências e sensações.

‘Melting Pot’ – Fotografia de Félix Pagaimo no CAE

Está patente até 01 de novembro na Sala Afonso Cruz do CAE a exposição de fotografia "Melting Pot", de Félix Pagaimo. 
A história dos Estados Unidos da América (EUA) começou com a fusão de diversas ondas de imigrantes, que trouxeram as suas culturas e tradições para um vasto novo mundo. Em nenhum outro lugar se consegue caminhar por entre uma paisagem humana tão diversa. É esta diversidade que faz dos EUA o que são e que, ao mesmo tempo, cria os desafios que enfrenta. 
Com uma população de cerca de 8.4 milhões de habitantes, Nova Iorque é considerada a capital do mundo. É lá que se manifesta e compreende num só olhar a noção de “Melting Pot”, o encontro de gentes dos quatro cantos do mundo, a heterogeneidade reunida no desenvolvimento de uma cultura única. 
Pessoas bastante diferentes, mas unidas pelo sitio onde habitam. Múltiplas vivências, unidas na construção da magia nova-iorquina.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Exposição de 23 sócios da AAAGP em Ciudad Rodrigo

Sendo a Figueira da Foz - Portugal, geminada com Ciudad Rodrigo - Espanha, a Arte Galego Portuguesa entendeu por bem uma maior proximidade entre as duas cidades. Uma vez que esta associação de arte tem formalizado um protocolo com a Galiza, pretende percorrer outras comunidades autónomas de Espanha, dando a oportunidade aos seus sócios artistas uma maior variedade de espaços, cidades e até outros países a percorrer. 
Assim, foi inaugurada no dia 01 de outubro na Casa Municipal da Cultura de Ciudad Rodrigo – Salamanca – Espanha, uma exposição coletiva de sócios da instituição intitulada Abraçados pela arte - a Figueira da Foz, aqui”. 
Na cerimónia estiveram presentes várias entidades oficiais locais, onde a presidente da Associação Galego Portuguesa e curadora da exposição usou da palavra em que referiu a geminação entre as duas cidades. Martine Kieffer de origem luxemburguesa ofereceu uma pintura de sua autoria à Casa da Cultura. 
Depois do discurso da diretora da Casa da Cultura e do alcaide da cidade, seguiu-se a troca de galhardetes e lembranças entre as duas Câmaras Municipais e esta associação de arte internacional, cujo objetivo principal é dinamizar os artistas e valorizar o país em geral e a Figueira da Foz em particular.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Ao Acaso / Magenta

Até 14 de novembro patente no Hospital Distrital da Figueira da Foz a exposição de pintura de Rosa Silva, inaugurada no passado dia 21 de setembro, onde estiveram presentes representantes do Conselho da Administração do Hospital, da sua Liga de Amigos e da Magenta. 
Rosa Silva nasceu em Anadia, em 1945. Com dois anos de idade foi para Angola onde viveu três décadas. Esta vivência é bem retratada nos seus trabalhos de pintura, arte à qual se dedicou após a sua aposentação. Participou em várias exposições e as suas obras integram algumas coleções particulares.

Conferências Joaquim de Carvalho

Joaquim de Carvalho, distinto professor de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde lecionou a disciplina de Filosofia Moderna (e também Moral, Filosofia Antiga, História da Pedagogia), nasceu na Figueira a Foz a 10 junho de 1892 e faleceu em Coimbra a 27 de outubro de 1958. 
Em outubro de 2015, 57 anos após o seu desaparecimento, o Município da Figueira da Foz promove duas conferências sobre temáticas relacionadas com os vastos interesses intelectuais d’«o Sábio». 
 O Doutor Paulo Archer será o moderador das conferências, que contarão com a participação dos doutores Eduardo Lourenço, José Carlos Seabra Pereira, João Tiago Pedrosa de Lima, Maria Manuela Tavares Ribeiro e Fernando Catroga. 
As Conferências Joaquim de Carvalho decorrerão sobre Filosofia, Saudade, História e Literatura entre os dias 09 e 23 de outubro no Pequeno Auditório do CAE.

Música para bebés na Biblioteca no dia 17 de outubro

terça-feira, 29 de setembro de 2015

‘Três olhares diferentes’ na Sala Zé Penicheiro

Está patente na Sala Zé Penicheiro do CAE até 29 de outubro a exposição "Três Olhares Diferentes" de artistas da Magenta - Associação dos Artistas pela Arte. 
Os artistas José Neto, José Serra e Mimi Veríssimo apresentam uma organizada composição de linhas, disposição de formas e de espaços que, tal como as combinações das cores, são elementos utilizados na produção das obras traduzindo a sensibilidade de cada artista, com três olhares diferentes. 
José Neto, natural de Brenha, Figueira da Foz, iniciou-se na pintura em 1993 com a frequência de aulas de pintura na Magenta. 
José Serra é natural de Vila de Nisa no Alto Alentejo. Com formação em desenho de construção civil e desenho técnico, adquiriu posteriormente conhecimentos em artes visuais. 
 Hermínia Verissimo nasceu em Africa. A pintura foi a concretização de um sonho iniciado em 2007. Nas suas telas pinta sentimentos e sensações com muita cor. 
Um trio que já participou em diversas exposições coletivas e individuais.

Renovada e com novos materiais, a Sala de Arqueologia do Museu Municipal Santos Rocha reabriu ao público

A exposição permanente de arqueologia mostra agora novos materiais do sítio fenício de Santa Olaia, freguesia de Ferreira-a-Nova, concelho da Figueira da Foz. Os materiais dizem respeito à área metalúrgica da feitoria fenícia escavada em 1994, durante as obras da Autoestrada 14. 
O núcleo romano da exposição passa a apresentar também o espólio de um barco naufragado no estuário do rio Mondego, junto a Maiorca. 
Este espólio é propriedade do Museu do Campo, na Carapinheira, concelho de Montemor-o-Velho. A LACAM (Liga dos Amigos dos Campos do Mondego) que tutela o Museu do Campo, fez um depósito dos materiais arqueológicos no Museu da Figueira. 
O Museu do Campo tem uma vocação eminentemente etnográfica, enquanto o Museu Santos Rocha representa a arqueologia da região. O depósito deste conjunto vem na sequência de uma já longa e profícua colaboração entre ambos os museus. 
António dos Santos Rocha (1853-1910), advogado, Presidente da Câmara e arqueólogo fundador do Museu Municipal (1894) e da Sociedade Arqueológica (1898), dedicou a sua vida ao estudo da arqueologia da região da Figueira e de outras partes do país como o Algarve ou a Beira Alta. A exposição permanente passou também a incluir algumas imagens históricas desses trabalhos pioneiros.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Comunidade de Leitores com ‘Um piano para cavalos altos’

A Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Figueira da Foz selecionou para leitura no mês de setembro o livro “Um Piano para cavalos altos”, de Sandro William Junqueira, em reunião que se realizará a 26 de setembro, pelas 15h00, na Biblioteca Municipal. 
Este encontro contará com a participação de elementos da Comunidade de Leitores da Biblioteca Municipal da Maia.

sábado, 19 de setembro de 2015

Maria João Grilo apresenta livro no Museu

Este sábado pelas 17h00 decorrerá no Museu Municipal Santos Rocha a apresentação do livro "Confiança Perdida" de Maria João Grilo, com chancela da Chiado Editora. 
Maria João Grilo é o pseudónimo literário de Estrela Silva. Nascida em 1967, licenciou-se em Economia e Gestão Financeira na FEUC. Com gosto pela leitura e pela escrita, desde os 9 anos que escreve poemas e pequenos textos. Fez teatro e escreveu o seu primeiro romance aos 30 anos. Romântica e apaixonada desde os 11 anos pelo seu marido Francisco Silva (falecido entretanto em 2014) toma coragem e resolve agora partilhá-lo…para que “este livro seja o início de uma nova vida”.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Duas luxemburguesas expõem na Figueira da Foz

Está patente na galeria da Arte Galego Portuguesa, uma exposição conjunta de duas artistas plástico luxemburguesas: Martine Kieffer e Yasmine Schwachtgen. 
Martine Kieffer desenha o imaginário. É criativa na composição. Aplica a técnica mista com sabedoria e denota na sua pintura grande serenidade e sensibilidade. 
Yasmine Schwachtgen desde sempre evidenciou o seu gosto pela pintura. Ao mudar para Portugal começou a pintar mais assiduamente e a expor os seus quadros. Em 2008 começou a participar em várias exposições 
Durante todo o mês de setembro a exposição pode ser visitada das 15h00 às 19h00.

sábado, 5 de setembro de 2015

Figueirenses Filinto Viana em pintura, e António Ramos em fotografia, vencem concurso sobre “A Safra”

Filinto Viana, relevante artista plástico figueirense foi o merecido vencedor do concurso de pintura ao vivo realizado no Núcleo Museológico do sal, no passado dia 15 de agosto, organizado em parceria com a Associação Magenta e largamente participado. O segundo prémio foi atribuído ao artista espanhol José Antonio Del Castillo e o terceiro a Cruz Santos também artista figueirense. Foram ainda atribuídas menções honrosas ao figueirense Ramiro Calouro e à moldava Lilia Buraga. 
Em  paralelo e no mesmo local decorreu o concurso de fotografia do qual foi vencedor o figueirense António Ramos. O segundo e terceiro prémios foram atribuídos, respetivamente, a Hermínia Veríssimo e Pedro Calixto. As menções honrosas nesta categoria foram atribuídas a José Antonio Del Castilho e a Paulo Ribeiro. 
Os concursos tiveram como temática a "Safra" que consiste no processo da recolha de sal das salinas e no seu depósito no armazém.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

“Anatomia de Santos Rocha”: exposição por coletivo de fotógrafos

De 01 de setembro a 04 de outubro estará patente na Sala Afonso Cruz do CAE, a exposição de fotografia "Anatomia de Santos Rocha", pelo Coletivo de Fotógrafos Mar d' Imagens. 
A exposição reúne imagens do coletivo de fotógrafos Mar d’ Imagens, desafiado a cruzar o seu olhar com um museu emblemático da Figueira da Foz e tudo o que ele encerra, acessível ou não ao comum visitante. 
Partindo de uma leitura do discurso visual do Museu, procura-se ir mais além e dissecar visualmente a sua “anatomia”, seja ela inerente ao seu acervo ou aos seus bastidores, onde se movem aqueles que protagonizam diariamente a sua conservação.

Sal em verso com pintura ao vivo pela AGP

A Arte Galego Portuguesa acompanhou no passado sábado a atividade de poesia “Sal em Verso”. Cerca de 20 escritores, muitos deles também sócios da AGP, declamaram poesia perante o ‘testemunho’ do sal. 
A ação foi dinamizada por Lurdes Breda e Conceição Ruivo onde até, para além da colaboração da Divisão de Cultura do Município Figueirense, o secretário do presidente Fernando Cardoso animou musicalmente a atividade. 
Numa tarde excessivamente quente de verão, a frescura das sombras e das águas circundantes do museu tornaram o sítio aprazível, deixaram por ali os poetas, pintores, músicos e outros artistas presentes sem vontade de ir embora. 
Tudo isto, claro, temperado com o delicioso sabor a sal da Figueira da Foz.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Arte Galego Portuguesa – Associação de Artistas percorre Mundo, e a presidente CR expõe RC!

Exposição “Europa Brasil, uma só Arte” 
Foi inaugurada em Brasília na galeria Moreira D`Azevedo a exposição “Europa Brasil, uma só Arte” onde a Arte Galego Portuguesa está representada por trinta sócios desta associação e onde constam, para além do Brasil e Portugal, artistas da Noruega, Holanda, Luxemburgo, Itália, Espanha e Estados Unidos. 
Durante dois anos a exposição anda por galerias e espaços nobres de arte. Depois dos Estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro é agora a vez de Brasília. 
De notar que a galeria Moreira D’Azevedo tem como curadora Fernanda Curado, artista portuguesa residente no Brasil há mais de quarenta anos. É ela que gere esta galeria que lhe foi entregue após a morte do artista plástico do Porto, que ali residiu e cujo nome deu a esta galeria de arte de enorme prestígio em Brasília. 
Em setembro a Arte Galego Portuguesa estará representada na Semana Cultural de Oslo - Noruega , levada a efeito pela Embaixada do Brasil, naquela cidade. E de 23 a 25 de outubro, em França, será apresentado o Livro "Artists Across Continents 2015". Trata-se de uma edição especial em inglês do trabalho artístico de artistas da América Latina e Europa onde a AAAGP está envolvida como parceira da ‘Art com expo’ -Noruega. 
Também vários artistas desta associação se deslocarão com a presidente Conceição Ruivo a Paris, pois mais uma vez a AAAGP estará representada na Feira de Arte no Museu do Louvre
. …………………………….......................................................................................…. 
Conceição Ruivo, entretanto, não se fica por aqui. A artista plástico figueirense foi convidada a expor em Estremoz entre 10 artistas de várias partes do país, com a curiosidade de ser a única artista no feminino. Embora a Arte seja assexuada, há sempre um toque feminino que realça um ou outro pormenor da obra final. CR, embora sem demasiado tempo para si própria - dado que se dedica de corpo e alma à associação que preside - ainda consegue algum tempo para exprimir na tela o que lhe vai na alma. 
A exposição de pintura “RC3 Estremoz”, diga-se Representação Coletiva de 3 obras por artista em Estremoz, faz parte das comemorações da Brigada de Reação Rápida e do Regimento de Cavalaria 3, com inauguração marcada para o dia 13 de setembro. 
Conceição Ruivo está também em exposição, até final de agosto, com apenas duas telas de grande porte, na Biblioteca Municipal da Figueira da Foz.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Artista Plástica Tesha expõe no Lazza Hotel

Realizou-se no passado sábado no Lazza Hotel mais uma PAC tertúlia, desta feita com a artista plástica Tesha que discursou sobre o seu trabalho apresentado este ano no festival e explicou a origem das suas telas repletas de histórias e intimidade. 
O certame encerrou com a inauguração no mesmo espaço de uma exposição de pintura da autora que ficará patente até 13 de setembro.

João Manuel Teles e os seus "Pontos de Vista" no CAE

Inaugurada hoje, está patente até 27 de setembro na Sala Zé Penicheiro a exposição "Pontos de Vista" de João Manuel Teles. 
O artista plástico nasceu em 1939 em Aradas, concelho de Aveiro, onde viveu e estudou até à adolescência tendo, entretanto, emigrado para os Estados Unidos onde desenvolveu a sua atividade profissional, mantendo sempre o seu interesse pela pintura e pelo desenho. Para além de trabalhos em coleções particulares, participou em algumas exposições, quer naquele país, quer em Portugal. 
A exposição “Pontos de Vista” reúne pinturas, sobretudo de paisagens e de naturezas mortas, onde as tintas esparsas e o bailado dos pincéis se encontram num conjunto de trabalhos ao estilo impressionista com o acrílico. É, assim, que o autor, um autodidata que não exclui a experimentação, tenta expressar e transmitir os seus pontos de vista e as suas emoções, agora neste estilo, depois da prática da pintura a óleo.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Carlos Carreiro: 43 anos de pintura assinalados com “Quadros Barulhentos no CAE

“Quadros barulhentos”, uma exposição de Carlos Carreiro “para ouvir com os olhos”! 
Se gosta de quadros que combinem com os cortinados, a exposição inaugurada no passado sábado e que estará patente até 4 de outubro na Sala 2 do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz… não é para si. Já se é daqueles que se permite ter o tempo de ler uma boa história, de pensar sobre o mundo que existe fora dos ecrãs da tecnologia e, sobretudo, de sentir… venha. As obras são de Carlos Carreiro, a casa é sua. 
Carlos Carreiro nasceu em 1946, na Ilha de São Miguel, Açores. A natureza que o rodeou na infância impressionou o pintor não impressionista ao ponto de, ainda hoje, a fauna e a flora terem lugar cativo nas suas telas. 
Carlos Carreiro, que desde 1976 integra o Grupo Puzzle (com Graça Morais, Jaime Silva, Dário Alves, Albuquerque Mendes, Fernando Pinto Coelho, Pedro Rocha, João Dixo e Armando Azevedo), vai a caminho do meio século de pintura. 
“Gosto do absurdo criado pelas situações desconexas ou controversas que encontro”, diz. “Eu próprio não sei explicar o que está, muitas vezes, nos quadros”, ri. “Esta não é uma pintura que não perturbe, que agrade a decoradores, que combine com a mobília ou os cortinados… os meus quadros são barulhentos”, admite. A investigação do subconsciente de Carlos Carreiro pode ainda não ter dado frutos, mas já deu música à “Valsa dos Detectives”, o disco dos GNR que tem o quadro homónimo da capa.
Paula Rito nasceu em Lisboa em 1964. Licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e mestre em Teorias da Arte pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, é já uma referência no panorama artístico nacional. 
Ao longo da sua carreira contam-se já diversas exposições, individuais e coletivas, em Portugal, Espanha, Itália e E.U.A. As suas obras integram também as coleções de arte de várias entidades, públicas e privadas. 
A exposição, que pode ser vista até 11 de outubro, é constituída por 50 obras de pintura sobre tela – algumas inéditas, e uma série de desenhos que preenchem os cadernos que acompanham a artista no seu dia-a-dia. 
Nas palavras da artista, um convite a esta visita: “-Na inquietação, entre o plano pictórico e a perceção, deixo ao espetador a demanda de outros sentidos”.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Núcleo Museológico do Sal assinala VIII aniversário com vasto programa de atividades

O Núcleo Museológico do Sal comemora, ao longo do mês de agosto, o seu VIII aniversário, com um vasto programa de atividades denominado “(A)GOSTO COM SABOR A SAL”:

Paulo Nogueira expõe fotografia no CAE

Está patente na Sala Afonso Cruz a exposição de fotografia "Um Breve Olhar Cá Dentro", de Paulo Nogueira, que decorrerá até 30 de agosto. 
Paulo Nogueira nasceu em Lisboa em 1968, onde também exerce a sua profissão, e tudo começou em 1986, quando frequentou um pequeno curso de fotografia que consistia essencialmente na revelação fotográfica em monocromático. 
Em 1987 iniciou as suas viagens de comboio pela Europa, surgindo, assim, a verdadeira paixão pela fotografia e tentando mostrar sempre o lado bom e belo da vida. 
É um autodidata, os seus conhecimentos resultam de uma aprendizagem constante baseada na pesquisa, encontros com outros fotógrafos, numa constante partilha de ideias e experimentação de novas técnicas fotográficas. 
Tem o seu trabalho exposto em vários sítios da internet, e é coautor na exposição coletiva EXPOINT, a expor por diversas cidades do país, e no livro “20 Fotografia de Rua”.

Nuno Confraria expõe no hospital

Dando continuidade à parceria estabelecida entre o Hospital da Figueira da Foz, a sua Liga de Amigos e a Associação Magenta, encontra-se em exibição na galeria do hospital uma exposição de pintura de Nuno Confraria, sócio da Magenta. 
A exposição intitulada "Nossas gentes e pertences" pode ser visitada até 19 de setembro. 
Reúne um conjunto de obras que, por um ou outro motivo, nos identificam com vivências de infância de há alguns anos, realizadas com a técnica de pastel seco.

sábado, 1 de agosto de 2015

Cunha Rocha e Isabel Mora de novo na Sala Zé Penicheiro

Está patente até 17 de agosto na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz mais uma exposição conjunta de Cunha Rocha e Isabel Mora. 
Nas palavras de Pedro Dias, Professor de História da Arte da Universidade de Coimbra, Cunha Rocha é um artista moderno na verdadeira dimensão do termo, que evolui continuamente, que procura em cada aguarela melhorar relativamente à imediatamente anterior, que sabe colher lições com humildade, mas que não prescindiu nunca de, tranquilamente, seguir o caminho que para si, a dado momento, decidiu traçar. 
Isabel Mora começou a criar e manufaturar bijutaria a partir de 2000, sendo os seus trabalhos solicitados essencialmente por estilistas de moda.