Reservas do Museu Municipal, um espaço de História e Memória

Abertas ao público a 30 de abril de 2014, dia do aniversário de António dos Santos Rocha fundador do Museu Municipal, as reservas são um espaço de história e memória que integra as coleções que não se encontram em exposição permanente. 

Do seu acervo destacam-se as coleções de armas, mobiliário e etnografia de África, Brasil e Oriente: China, Japão, Índia… que se encontram acomodadas nas vitrinas antigas que permite ter uma impressão muito sugestiva do que seria o Museu à data da sua fundação, no final do século XIX. 

Neste espaço evoca-se também a Sala de Curiosidades que existiu nos anos quarenta do século XX com objetos muito diversificados e um grande predomínio de espécies de História Natural. 

Visitas (max 10/p) mediante marcação prévia, todas as sextas-feiras e no primeiro sábado de cada mês, sempre às 14h30.

Exposição "Vizinhança de Olhares" de Paulo José Costa e Sara Fabião

Vizinhança de Olhares é um projeto que emerge da associação entre a poesia de Paulo José Costa e a fotografia de Sara Fabião, originando uma exposição que alia estas duas componentes "narrativas". Nesta mostra estarão também em apresentação temas instrumentais (da autoria de Paulo José Costa), associados a algumas das composições (poema e foto), com um posto de escuta MP3 (dando uma dimensão sonora e interativa a alguns conjuntos), bem como uma instalação vídeo criada por Arlindo Cid, enquadrada no imaginário narrativo e estético da exposição. 

Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, Sala 3, de 4 a 29 de abril.

"Imaginário" – Pinturas de Jorge Rebelo na Biblioteca

No âmbito da parceria estabelecida entre a Divisão de Cultura e a Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa, a Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, acolhe no mês de abril, a mostra de pintura “Imaginário”, do artista plástico Jorge Rebelo. 

Jorge Rebelo nasceu em 1952, em Lisboa. Após alguns anos de liceu ingressou na Escola de Artes Decorativas, António Arroio, frequentando até ao 4º. Ano o Curso “Pintura Artística e Decorativa”, em simultâneo trabalhava no atelier de pintura de Augusto Bertholo, também em Lisboa. Presentemente trabalha como Mestre de Pintura Artística e Publicitária na Carris, em Lisboa. Ao longo da sua carreira tem vindo a desenvolver trabalhos na área da cenografia, serigrafia e restauro de obras de arte e pintura. Nos dias de hoje dedica-se exclusivamente à pintura de quadros a óleo e acrílico, representativos do “Realismo e Surrealismo”.

‘Pluralidades’ na Sala Zé Penicheiro

Está patente na Sala Zé Penicheiro do CAE, até 26 de abril, a exposição "Pluralidades" apresentada pela Magenta. 

Esta é mais uma iniciativa desta associação de artistas que tem por finalidade dar relevo à importante função da cultura na evolução das sociedades e povos, contribuindo para que os valores culturais fortaleçam o espírito e fomentem ideias, características primordiais no desenvolvimento da humanidade. 

Estarão em exibição trabalhos de pintura dos artistas Luís Breda, Manuela Fernandes e Rosa Silva que numa pluralidade de inspirações e sentimentos conduzem o observador à assunção das imagens como matéria e memória da ação dos artistas.

Exposição "Contrastes", de Hugo Ferreira na Sala Afonso Cruz

Estará patente de 1 de abril a 3 de maio, na Sala Afonso Cruz do CAE, a exposição "Contrastes", de Hugo Ferreira. 

Hugo Ferreira tem 36 anos e é natural de Mortágua. A fotografia surgiu naturalmente há pouco mais de dois anos quando concorreu com algumas fotos para o maior álbum fotográfico do mundo. Desde aí, a paixão e o interesse pela fotografia desenvolveram-se, tendo culminado nesta coleção de imagens. 

O título “Contrastes”, escolhido para a exposição, resultou do facto de o autor pretender mostrar, através do seu olhar, a diversidade em termos de património natural, arquitetónico e cultural da região centro e os seus “contrastes” e também porque os contrastes (de luz e cor) são fundamentais na fotografia. Os temas preferidos do autor, para fotografar, são a natureza, a arquitetura e o urbano.

Magenta inaugurou coletiva de primavera

Foi inaugurada no passado sábado uma exposição de pintura, fotografia e escultura na galeria Magenta, que, pode ser visitada até 24 de abril.

Artesanato de Páscoa no Pavilhão Multiusos também no próximo fim de semana

Decorreu no passado fim de semana, e irá decorrer no próximo, a feira “Artesanato na Páscoa” no pavilhão multiusos no ‘parque das gaivotas’. 

Datas – 27, 28 e 29 de março. Horário: das 10h00 às 23h00 (na 6ª feira de 27 de março, das 18h00 às 23h00). 

Apoio: Câmara Municipal da Figueira da Foz. 

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O Museu Municipal convida a população de Tavarede a visitar exposição de Alberto Corrêa de Lacerda

O Museu Municipal Santos Rocha, encontra-se, em parceria com a Junta de Freguesia de Tavarede, a promover a realização de visitas guiadas de Tavaredenses, à exposição "Alberto Corrêa de Lacerda - obras selecionadas MMSR", que integra obras doadas pelo Instituto Correia de Lacerda de Estudos Orientais e trabalhos da coleção particular, da família de José da Silva Ribeiro, de Tavarede. A primeira visita, gratuita, está agendada para 11 de abril, pelas 15h00. Os tavaredenses interessados deverão inscrever-se na junta de freguesia. A autarquia disponibilizará transporte. 

O objetivo destas visitas é divulgar e valorizar, junto da população de Tavarede, o trabalho de um artista discreto e reservado, que em 1917 se apaixonou pela Figueira da Foz, em particular por Tavarede, lugar onde viveu em permanência desde a década de 1960 e onde se encontra sepultado. Alberto Corrêa de Lacerda colaborou proficuamente com a Sociedade Instrução Tavaredense (SIT) e com o amigo José da Silva Ribeiro. Escreveu peças de teatro, nomeadamente A Cigarra e Formiga, a opereta Grão -Ducado de Tavarede, e o Sonho do Cavador, levadas à cena na SIT.

Mostra fotográfica “O sal – da paisagem ao detalhe”

O Núcleo Museológico do Sal acolhe, de 12 de março a 31 de maio, a primeira mostra fotográfica individual de Rui Afonso Silva, “O sal – da paisagem ao detalhe”, que reúne um conjunto de fotografias a preto e branco, que representam as salinas da Figueira da Foz vistas pela objetiva de um fotógrafo amador nas suas várias dimensões. Desde as magníficas paisagens ao nosso dispor, passando pela especificidade da cultura do sal e acabando na relação do edificado com o lugar e detalhes associados à atividade. 

 O objetivo desta exposição é dar a conhecer, ou realçar, a riqueza paisagística e cultural de toda esta atividade, bem como potenciar a visita deste lugar.

José Antonio del Castillo com pintura ‘no sítio’!

José Antonio del Castillo, um artista plástico espanhol ‘bem figueirense’, inaugurou ontem na galeria da AGP, localizada no Sítio das Artes, uma exposição individual intitulada “Pintar en Figueira”. 

E pintar a Figueira é, sem dúvida, o que ele faz de melhor.

O traço característico define Castillo, que vai delineando uns recantos e paisagens figueirenses com a simplicidade que a arte lhe imprime. 

E ele vai pondo a cidade no Sítio… das Artes!

(Na foto, a presidente da AGP Conceição Ruivo e o artista plástico José Antonio del Castillo)

Bruno Rosa com “In My Garden" na Sala Afonso Cruz

Está patente até 29 de março, na Sala Afonso Cruz, a exposição de Fotografia “In My Garden", de Bruno Rosa. 

“In My Garden" tem como conceito principal a criação de um jardim diversificado onde a fotografia capta a essência natural de cada corpo e rosto dentro das diversas faixas etárias, nacionalidades e estilos, com a utilização de flores naturais para a criação de um jogo de cores e formas no corpo humano. Um conceito simples e intenso com a iniciativa do fotógrafo Bruno Rosa, com a ajuda da sua equipa composta por Ana Cavaco, Maria Marques, Patrícia Torres e Ana Rita Farinha.

"Três Mulheres, Três Expressões", uma exposição coletiva da AAAGP no CAE

Está em exposição na Sala Zé Penicheiro, até 29 de março, a exposição "Três Mulheres, Três Expressões", da autoria de Maria Guia Pimpão, Madalena Pinheiro e Laura Maria Silva, da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa. 

A pluralidade de linguagens caracteriza a expressão artística das três pintoras cujas obras estão patentes na exposição “Três Mulheres, Três Expressões”. 

Maria Guia Pimpão expressa-se com cores vivas e intensas, sendo o figurativo o seu género por excelência. A figura da ‘molher’ domina toda a sua obra, representando-a nas diferentes idades e condições sociais, sempre com uma grande carga de afeto. 

Madalena Pinheiro utiliza igualmente cores brilhantes e intensas, em modelos que vão do figurativo ao abstrato, numa linguagem que, por vezes, ronda o expressionismo. O tema "circo" e as suas paisagens têm grande relevância na sua obra. 

Laura Maria Silva exprime-se claramente numa linguagem abstrata. Utiliza cores suaves: os ocres, os amarelos, os castanhos e os vermelhos terra misturam-se numa sincronia de formas harmoniosas que prendem o olhar, numa procura interpretativa individual.

Figueirense Gonçalo Cadilhe expõe no Centro de Artes e Espectáculos

De hoje, 14 de fevereiro, a 1 de março, estará patente na Sala 2 do CAE a exposição de fotografia "Um Dia na Terra" do escritor viajante figueirense Gonçalo Cadilhe. 

Numa das suas recentes viagens, num lugar não identificado da superfície terrestre, Gonçalo Cadilhe foi sequestrado por um raio de luz e teletransportado para uma galáxia distante com o objetivo de explicar aos habitantes de Alpha 3#X o quotidiano do seu planeta. 

Apercebendo-se que o conceito “uma imagem vale por mil palavras” era inédito em Alpha 3#X, o viajante conseguiu ser libertado a troco da promessa de fornecer à corte galática uma coleção de fotografias que explicassem o dia a dia do planeta Terra e, em particular, dos terráqueos que o habitam. Essa coleção pessoal e apaziguadora, composta por 56 fotografias tiradas em meia centena de países ao longo de duas décadas, satisfez plenamente a curiosidade da corte galática. Acompanhadas por legendas e temas de reflexão, estas fotografias estão agora em exposição na sala 2 do CAE. 

Haverá um percurso guiado com o autor no sábado, 21 de fevereiro, a partir das17h00.

Artistas da Magenta expõem pintura, fotografia e escultura na sua Galeria, no Meeting Point e no Hospital da Figueira

“Dança das Cores” é o título da exposição de Mimi Veríssimo que se encontra em exibição na Galeria Magenta até 27 de fevereiro, onde a artista mostra toda a sua criatividade apresentando temas abstratos, figurativos e paisagísticos, com temas africanos em destaque, fruto da sua vivência naquele continente. No mesmo espaço pode ainda apreciar trabalhos do escultor figueirense Mário Nunes.

Muito próximo da Galeria Magenta, ali ao lado no Meeting Point (um espaço decorado em 2010 por artistas da Magenta para receber a feira do livro) pode desfrutar de um conjunto de fotografias a preto e branco sobre as salinas da Morraceira da autoria de António Ramos, que dá a conhecer os vários processos da preparação das salinas e a sua beleza natural, rica em termos de flora e fauna. 

Ainda no Hospital Distrital da Figueira da Foz está em exibição uma exposição coletiva de pintura até ao dia 28 de fevereiro que pode ser visitada diariamente.

Frederico Malaca: Exposição de fotografia ‘Atlas’ no CAE

Está patente durante o mês de fevereiro a exposição ‘Atlas’, de Frederico Malaca, que é um projeto que tem de base um grande volume de imagens cuja produção se tem desenvolvido nos últimos anos. O desafio que Atlas encetou contra Zeus, não é diferente daquele que Frederico Malaca impôs à fotografia. Ainda sem a derrota à vista, mas já com semelhante castigo, também ele suporta às costas, não o mundo como Atlas, mas a responsabilidade da construção do seu mundo. 

Apesar de um mapa ser uma ajuda importante para referenciar ou orientar, não contém toda a informação que uma determinada área tem para oferecer. Essa informação, que é dotada da capacidade de provocar quem a consulta, reage de forma a permitir o abandono da racionalidade, a estabilidade e a solidez na busca de um trajeto pessoal no campo das sensações e emoções. 

“Atlas” é um projeto que dá ao leitor/espetador a possibilidade de entrar no mundo que o autor tem vindo a edificar ao longo dos últimos anos através da fotografia. Um trabalho sobre o quotidiano, uma tentativa de representação do mundo contemporâneo.

5º aniversário - Associação de Amizade e das Artes Galego Portuguesa

A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa nasceu a dois de fevereiro de 2010, e vai assinalar a data no próximo sábado, dia 7 de fevereiro. 

A presidente Conceição Ruivo afirma: “-Com mais de trezentos sócios das mais variadas partes do mundo, é, sem dúvida, a maior e melhor associação internacional em território português com fortes laços com Espanha. Expõe frequentemente na Europa mas também em países como os Estados Unidos da América e Brasil”. 

A Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa tem por objetivo a promoção de artistas e criadores de todo o Mundo nas categorias de Pintura, Desenho, Gravura, Escultura, Tapeçaria, Fotografia, Cerâmica, Vitral, Instalação e outras Técnicas, sem restrições de nacionalidade, idade, formação ou religião. 

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Programa para sábado, 7 de fevereiro de 2015: 

11h00: Inauguração de uma exposição de Maria Freitas na galeria da AAAGP na rua do Pinhal; 
13h00: Almoço convívio no restaurante Galo d’Oiro, Tavarede; 

16h00: Inauguração de exposição coletiva de todos os sócios na Biblioteca.

Galeria BoneSetting com a performance ‘Live Painting’

A performance de live painting tem adquirido nos últimos anos uma nova dimensão na arte urbana e contemporânea nas grandes capitais. Em cidades como Vancouver, Berlim, paris ou Londres milhares espectadores assistem de forma quase rotineira a espetáculos de pintura ao vivo. 

O Pac pretende assim transformar-se num evento de prestígio trazendo para a cidade um modelo de espetáculo artístico de sucesso mundial. Entende-se que uma minuciosa seleção de artistas de diversas valências realize uma série de obras ao vivo durante o período de um ano. Estes serão desafiados ao longo desse tempo a retratar uma série de obras de arte, reproduzindo sempre um objeto temporal especifico compondo um espetáculo de performance de live painting. 

Acto I = Renascimento – Ocorreu no dia 25 de janeiro, nesta galeria, com a presença dos artistas Filinto Viana, Maria Almeida e Osvaldo Figueiredo. Obras em exposição até 15 de fevereiro.

Artista urbano Daniel Eime lembrado por pinturas murais realizadas na Figueira da Foz

Daniel Eime, artista urbano natural das Caldas da Rainha (1986), é um dotado artista plástico 

especializado na arte em stencil, pintura e design, com mais de 10 anos em experiencia, passou na Figueira da Foz no 1º “Fusing” de 2013 onde deixou bem marcada a sua arte. 

Com os seus trabalhos realizados em zonas próximas do recinto do Fusing, Eime foi lembrado pela “I Support Street Art”, um conceituado ‘site’ da especialidade cujo lema é: “The street is our gallery”.

Assim, e mais uma vez, a nossa cidade foi reconhecida como uma urbe virada para as artes, tendo ficado também mais bonita, mais rica e mais cultural.

Maria Gabriela Carrascalão, timorense casada com José Cid, expõe na Figueira da Foz

Está patente até 22 de fevereiro, na Sala Zé Penicheiro do CAE, uma exposição de pintura de Maria Gabriela Carrascalão, nascida na Fazenda Algarve, em Timor-Leste, em 1949, filha de pai português e mãe timorense. 

Cedo começou a pintar como autodidata tendo depois ingressado na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Quando se refugiou na Austrália, formou-se em Jornalismo pela Universidade de Wollongong, em New South Wales, tendo trabalhado na Rádio e Televisão Pública Australiana, a SBS (Special Broadcasting Service). Em 2007 foi distinguida com o prémio americano “Knight Fellowship”, o primeiro ano em que o mesmo foi atribuído a um jornalista estrangeiro. 

Como pintora, desenvolveu um estilo muito próprio entre o impressionismo étnico e a mestiçagem, o que lhe confere um traço característico, peculiar e único. Influenciada pela luta do seu povo à independência, a sua pintura reflete, por isso, a alma de Timor-Leste. 

 É casada com o compositor, poeta, músico e cantor José Cid que conheceu em 1983, em Melbourne. Reside atualmente em Mogofores, Anadia, na Quinta do Cruzeiro, onde pinta no seu atelier que dá para uma varanda Arte Nova rodeada de tílias seculares.

Bonesetting - Galeria de arte dedica 1ª exposição do ano ao Renascimento

Assim, inaugurou uma exposição do pintor angolano Osvaldo Figueiredo denominada de “viagens” onde retrata, em 16 telas, parte da sua vida desde a saída de África no início dos anos 70, passando pelas mais cosmopolitas capitais europeias até se ter radicado na Figueira da Foz. 

Dentro da temática ‘Renascimento’ o espaço Bonesetting, em parceria com o projecto PAC, traz ao uma performance de “live painting” onde os artistas Osvaldo Figueiredo, Maria Almeida e Filinto Viana dão início a um novo conceito de pintura ao vivo, próximo dia 25, para descobrir e saber mais.

Também para assinalar o renascimento português no mundo recebe, pela primeira vez na Figueira da Foz, um conjunto de dois trabalhos, um do Mestre Mário Silva e outro do Mestre Victor Costa, ambos sobre outros dois dos grandes embaixadores do nosso país no mundo: Fernando Pessoa e Cristiano Ronaldo! 

A visitar na Galeria Bonesetting até 15 de fevereiro.

Magenta expõe trabalhos realizados nas suas aulas de pintura

A Magenta - Associação dos Artistas pela Arte, inaugurou no passado sábado na sua galeria uma exposição coletiva de pintura intitulada "Modos de Ver" onde estão exibidos alguns dos trabalhos realizados nas aulas de pintura que promove. Participam nesta expo Lena Poínha, José Neto, Celeste Lopes, Maria José Cecílio, Graça Duarte, Luís Breda e Dulce Menezes. 

Patente até 30 de janeiro, de sexta-feira a domingo das 15h00 às 19h00.

Grupo Visão Mestre em parceria com a Magenta expõem na Sala Afonso Cruz

Está patente, de 6 de janeiro a 1 de fevereiro na Sala Afonso Cruz do Centro de Artes e Espectáculos, a exposição de fotografia "Imagens com Alma", do Grupo Visão Mestre. 

Esta exposição, apresentada pelo Grupo Visão Mestre (grupo de amigos da região da Bairrada) em parceria com a Associação dos Artistas pela Arte ‘Magenta’, é constituída por imagens inesperadas, surreais e criativas, captadas em ambiente de tertúlia e capazes de prender o olhar e cativar a curiosidade. 

 Impacientes e incansáveis na procura de novas ideias, os membros deste grupo fogem da trivialidade e do facilitismo fotográfico, dedicando-se a "pensar a fotografia”.

Sala Zé Penicheiro com pintura de Ana Isabel Dias

Ana Isabel Dias é natural do Porto e já participou em diversas exposições coletivas, entre as quais no Espaço de Arte Arrisco, Universidade Lusíada, e na exposição coletiva de Pintura Café Majestic, Porto. 

Expõe agora no CAE da Figueira da Foz em exposição inaugurada este domingo e que se manterá até 15 de janeiro. 

“As emoções fazem parte do universo humano e através delas expressamos o que nos vai na alma. Com a pintura atravesso caminhos, percorro tempestades, sobrevoo e aprecio a natureza e tudo o que ela produz.”

Magenta inaugurou Exposição Coletiva de Natal

Foi inaugurada a Exposição Coletiva de Natal na Galeria Magenta que contou com 33 associados exibindo trabalhos de pintura, escultura, vitral, fotografia e bijutaria. Pela primeira vez uma artista natural da Moldávia integra o corpo associativo desta associação expondo também pela primeira vez em Portugal. 

Uma exposição com muita qualidade e diversidade de temas e técnicas que pode ser visitada até ao dia 09 de janeiro, de sexta-feira a domingo, entre as 1500 e as 19h00. 

Participam nesta exposição os artistas: Ana Sofia Neves, Sofia Neto, Céu Pontinha, Emília Rosa, Filomena Louro, Lena Poinha, Dulce Menezes, Teresa Vilar, José A. Del Castillo, José Serra, Mimi Veríssimo, Carlos Seabra, Isa Nunes, Armando Pedro, Paulo Santos, José Neto, Ramiro Calouro, Luís Breda, Graça Breda, Diana Carvalho, Rui Carvalho, Karin Rambacher, Maria Calouro, António Ramos, Fernanda Soares, Manuela Fernandes, Óscar Almeida, Lilia Seu, Alcida Maria, Mário Nunes, Fernanda Figueiredo e Delfina Alexandre.

Dois artistas figueirenses expõem fotografia, no CAE e na Biblioteca

A fotografia tornou-se num hobby para o figueirense António Ramos Silva. 

Expõe agora na biblioteca durante todo o mês de dezembro uma mostra com o nome "Do Mar à Mesa" onde podem ser observados diversos processos de preparação das salinas através das imagens capturadas pela sua objetiva em diversas incursões feitas às salinas na Ilha da Morraceira. 

Desde 2009, este sócio da Magenta – Associação dos Artistas pela Arte tem realizado diversas exposições individuais e participado em várias coletivas. 

A exposição pode ser visitada no horário de funcionamento da Biblioteca. 

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"Co-Da-Que" é nome de uma exposição do figueirense João Ferreira Está patente até 4 de janeiro, na Sala Afonso Cruz do CAE, a exposição de fotografia "Co-Da-Que" de João Ferreira, residente e nascido em 1977 na Figueira da Foz. 

Interessou-se pela técnica da fotografia há cerca de dez anos, insatisfeito com as fotografias obtidas através da sua primeira câmara digital. Desde então, o seu gosto pela fotografia foi crescendo enquanto arte e forma individual de expressão. 

Fotografa compulsivamente nas suas viagens e utiliza, desde 2008, uma seleção espontânea dessas fotografias para manter um blogue fotográfico, de nome “Co-Da-Que”. Este nome foi “roubado” à fonética da expressão utilizada popularmente no tempo dos seus pais e avós para designar câmara fotográfica (devido ao domínio da marca comercial: “Kodak”), e é também o nome desta exposição, a sua primeira em nome individual.