O artista não morre nunca, renasce em cada olhar nosso sobre a obra que nos deixa. Foi assim com Cunha Rocha. Desenhou o mundo de cor com a argúcia do artista, depois pintou-o com os tons quentes das memórias gulosas do Homem.
Isabel Mora começou a criar e manufaturar bijutaria a partir do ano 2000, sendo os seus trabalhos solicitados essencialmente por estilistas de moda.
Esta exposição é composta, ainda, por obras de pintores amigos: Costa Camelo, Bual, Mário Silva, Heitor Chichorro, João Mário Pedro Olayo Filho, Penicheiro, Tesha, Firmino, Jose Antonio del Castillo Martin, Ernesto Luis, Ezequiel Octaviano Quelho Batoréu e Henri Laurent Yves Carrieres.
Patente até 19 de agosto na Sala Zé Penicheiro do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.
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