De 31 de janeiro a 26 de fevereiro, na Sala Afonso Cruz do Centro de Artes e Espectáculos, estará patente uma exposição de fotografia intitulada "Convento de Santa Maria de Seiça - Um Legado dos Monges de Cister", uma mostra coletiva organizada pela Associação SMS.
Quem visita o lugar onde se encontra o Convento de Santa Maria de Seiça fica surpreendido por um vale verdejante onde passa a Ribeira de Seiça, três habitações e uma capela octogonal recuperada e mais antiga que o próprio convento.
Abandonado desde a extinção das Ordens Religiosas, em 1834, foi comprado em 1911 e transformado numa fábrica de descasque de arroz que funcionou durante duas gerações e se tornou um importante polo industrial com ramal privado ligado à Linha do Oeste e um apeadeiro, Ribeira de Seiça, encerrado em 2013, tornando o lugar mais isolado de transportes.
Abandonado desde a extinção das Ordens Religiosas, em 1834, foi comprado em 1911 e transformado numa fábrica de descasque de arroz que funcionou durante duas gerações e se tornou um importante polo industrial com ramal privado ligado à Linha do Oeste e um apeadeiro, Ribeira de Seiça, encerrado em 2013, tornando o lugar mais isolado de transportes.
Para que não seja votado ao esquecimento, fundou-se a SMS – Associação dos Amigos do Convento de Santa Maria de Seiça, que organizou esta exposição coletiva de fotografia.